Avassaladora do Prazer 3

Um conto erótico de Kevin
Categoria: Heterossexual
Contém 841 palavras
Data: 18/12/2008 14:27:46

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Fiquei sem jeito. Logo o Henrique também meteu a cara na porta, ai foi o cúmulo, mais sem jeito fiquei. Henrique voltou e se sentou à mesa novamente.

- Dona Isadora, fique à vontade, já estou voltando. – Falou Tico.

- Espera, já estou saindo! – Acompanhei o cara, mas estava com um pouco de vergonha.

Tico era descontraído e, logo, me fez esquecer o episódio. Estávamos na varanda, cada um em uma rede, deitados. Eu estava na rede do Ricardo, pelo menos acho. Ricardo é aquele que foi olhar a vaca que pariu.

Passada mais ou menos meia hora, Henrique começa a preocupar-se com a demora de Ricardo, “Ele saiu cedo e não é tão longe, já deveria ter voltado”.

Já era noite e, aproveitando a situação, e me ofereci pra levá-los de carro lá. Disseram que não, que eu não me preocupasse que ele logo daria as caras. Continuamos a conversa.

Olhei para o relógio e vi que já era muito tarde, precisava voltar. Tico até que me pediu pra demorar mais; eu, embora estivesse com muita vontade, não poderia deixar vovó sozinha.

Ia voltando em direção à fazenda e, quando passava às margens do rio, percebi que tinha um cavalo amarrado em uma árvore, e que alguém tomava banho no rio.

Parei o carro e segui em direção ao rio. Era noite, mas a lua estava muito clara e dava pra ver. Era um homem e estava completamente nu. Deduzi que fosse o Ricardo. Nessa hora esqueci que vovó existia e fiquei louca pra entrar naquele rio.

Tinha que arrumar um jeito de falar com ele, foi ai que me veio a idéia de dizer que o carro estava com um problema:

- Ô amigo, estou com um problema, você pode me ajudar? – Ele ficou meio sem jeito, cobrindo o caralho, mas era um tanto grande, sem chances de ser coberto todo. – Fique à vontade, não precisa ficar assim, sou acostumada com pau. O cara quando ouviu isso tirou as mãos do pirú e perguntou:

- Qual seu problema, senhorita?

- Meu carro, parece que está com problema.

Ele vestiu a sunga e seguiu em direção ao carro. Eu fiquei sem saber o que fazer, pois quando ele ligasse o carro ia saber que eu estava mentindo. Tive que, às pressas, inventar uma desculpa. Ele entrou no carro, girou a chave; o carro começou a funcionar. Ele virou-se para mim:

- Pronto, não era nada! Já pode seguir!

- Não, não posso. – Falei.

- Mas o carro está perfeito, senhora, já pode seguir.

- O carro sempre esteve; eu é que estou com problemas.

- Que problemas a senhora tem?

- Falta de sexo. Estou precisando de um homem como você.

Nessa hora percebi que o volume da sunga começou a aumentar; o cara parecia está também a fim. Falei meu nome. Ele me falou o dele. Era ele mesmo, o tal Ricardo que tinha ido verificar a vaca.

Ele me convidou a tomar um banho no rio. Falei pra ele que não era uma boa entrar na água fria. Ele me convenceu, dizendo que ia me esquentar. Nessa hora eu explodi de tesão, não poderia adiar, precisava mais que nunca sentir um macho me comendo.

Caímos no rio, começamos nos beijar. Ele tinha um beijo maravilhoso. Colocou-me no braços e me levou pra beira do rio. Deu umas mordidas nas minhas orelhas, foi descendo, mordiscou meus seios, lambeu minha barrigazinha e chegou lá, chupou vorazmente minha boceta. Meu clitóris latejava como se fosse oxplodir. Eu gemia como uma louca. Nunca ninguém tinha me chupado daquele jeito. Eu já estava quase gozando, quando ele parou e disse:

- Tem um problema!

Eu fiquei imaginando que era de mim que ele falava, mas não, o problema era que toda noite o Henrique vinha tomar banho no rio, mais ou menos naquela hora.

- Não tem problema! Pode continuar. Aquele cara parece que é gay. – Falei.

Ele começou a dar gargalhadas. Isso só me fez aumentar as suspeitas de que o Henrique era mesmo gay.

- Por que você diz que Henrique é gay? – Me perguntou.

- Essa mesma oportunidade que te dei hoje, também dei a ele, mas recusou.

Ele continuou a gargalhada. Parou de rir e continuou a me chupar. Ele me chupava bem forte. Colocou a língua áspera na minha xana e um dedo no meu cuzinho, quase que vou à loucura.

Percebi que alguém se aproximava. Imaginei que seria Henrique, mas não era. A pessoa que se aproximava quando viu a sena voltou correndo. Ricardo falou que tinha que saber quem era, poderia ser um ladrão. Vestiu-se, subiu no cavalo e seguiu o fujão. Pedi a ele que não comentasse nada com ninguém e que queria continuar a brincadeira.

Entrei no carro e voltei pra casa. Vovó já dormia. Tomei um banho, apaguei a luz e me deitei. Não demorou muito para que alguém batesse na janela. Fiquei com medo, mas muito curiosa

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