Desde que me conheço por gente e lembro do BICHO FEIO

Um conto erótico de joshua
Categoria: Homossexual
Contém 2983 palavras
Data: 18/12/2008 02:21:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Desde que me conheço por gente e lembro do BICHO FEIO, esse era o apelido de um dos amigos do meu irmão. Um adolescente nordestino, bem branquinho que chegava ser vermelho, loiro e feio, muito feio. Daí esse apelido. Na rua de casa havia um clube, muito bem frequentado por sinal. E foi nesse clube que tudo começou.

Eu conhecia o B.F. De casa mesmo, ele sempre saía com meu irmão, mas foi no clube que tudo começou. Eu era bem menino, eu já fazia troca troca com o Ricardo e o Welington, e era safado demais, e era passivo demais, adorava sentir uma rola no meio da minha bunda. Eu e os meninos sempre íamos ao clube, de manhã e a tarde, quase nunca na parte da noite. Não era adequado para nossa idade nesse horário, e sempre depois das 19h00 eu ficava na casa do ricardo sendo submisso à ele.

Não me lembro como tudo começou, vou contar em ordem cronológica os acontecimentos:

º A primeira vez que aconteceu foi quando estávamos no parquinho, achando que não tinha ninguém ao redor eu comecei a provocar os meninos pois queria ser comido ali mesmo, eu ficava esfregando a bunda neles, mas o dois eram muito encucados quando não estávamos sobre 4 paredes. Foi assim que o B.F. Descobriu que eu era viadinho. Ele estava na escada que dava pra entrada do clube olhando a gente. Os meninos foram embora por causa do meu “furor prematuro” e eu fiquei na balança. Eu peguei varias pedrinhas e ficava jogando pra ver o quão longe eu conseguia alcançar. Depois de uns 5 minutos assim eu enjoei e fui embora. Desci pela escada da esquerda, e no terceiro degrau ele estava sentado só me esperando. Ele puxou assunto perguntando coisas do meu irmão. Não demorou muito e veio a chantagem_ele havia visto tudo e disse que iria contar pro meu irmão, como até hoje eu morro de medo que alguém saiba disso, mesmo com oito anos eu já sabia o que tinha que fazer, acho que é natural de pessoas como eu. Eu sentei no colo dele, e ele de pau duro e de bermuda ficou me encochando. Eu estendi cada um dos braços em uma de suas pernas pra poder equilibrar o peso do meu corpo e não comprimir muito o pinto dele. Imagine um cara de 17 anos de bermuda de moletom (sim, na época se usava bermuda de moletom sim!) se esfregando num moleque de quase oito...aquela sensação era gostosa demais! Apesar do medo. Por que eu não cedi assim tão facíl. É claro que eu fiquei com medo de deixar ele me encoxar e logo depois ele contar pro meu irmão, ou então que ele contasse pro meu irmão sem fazer nada comigo. Não sabia qual das duas opções era pior. Ele começou com o velho papo de “dá uma pegadinha aqui que eu não conto nada pra ninguém”, “vai ser um segredo nosso”. Ele estava sem camisa. Me lembro perfeitamente. Eu dei aquela apertada depois de fazer ele jurar que ficaria só entre nós dois. Estava mole na hora, eu apertei muito e nada. Daí ele sentou e mandou eu sentar no colo dele e rebolar. Eu fiz, e logo o pinto dele começou a endurecer...eu fui sentindo aquilo e de repente o medo foi passando. Aqueles movimentos toscos que eu chamava de rebolar duraram uma eternidade, eu consigo bater uma punheta pensando nisso até hoje. Só que logo ele me mandou parar e levantar porque se não ia gozar. Eu levantei e nem olhei pra ele, de tanta vergonha. Sabe aquela sensação que dá depois que a gente goza? Então, na época eu nem gozava mais o que eu senti foi mais ou menos isso. Eu só fiquei parado com o coração batendo forte e olhava pro pau dele. Ele me pegou pelo braço e me chamou pro banheiro. Eu como era besta, e era criança também, num dá pra esquecer disso. Apenas sai correndo. Fiquei sem sair na rua mais de uma semana. Eu pedia pra todo mundo ir brincar no quintal lá de casa. Durante essa semana de trauma eu nem fiz troca troca com os meninos, sempre que a gente estava na piscina de casa rolava alguma coisa, só que naqueles tempos eu tava travado.

Até que eu encontrei ele de novo. Vale dizer que durante essa semana foi tudo normal e claro que ele não contou nada pro meu irmão. Alias ele me encontrou. Após o susto inicial e o resguardo, estávamos no clube e atrás da cozinha havia um vão entre a parede e o muro. Só crianças do nosso tamanho mesmo pra poder entrar ali. E a gente entrava! Entrava e ficava fazendo troca troca ali. Eu entrava lá dentro e ajoelhava, ficava sempre um vigiando enquanto o outro encostava na entrada de shorts abaixado e eu chupava. Era uma briga pra ver quem iria me comer primeiro. Claro que eu dava preferência pro Welington, como o Ricardo era crente a família dele não frequentava o clube. Depois do Welington vinha os meninos da rua de baixo e os da rua de cima, mais ou menos uns seis no total. Em dado momento chega BICHO FEIO. Ele começa a chingar todo mundo de viadinho e diz que a gente não sabia bem bater punheta direito. Todo mundo sai correndo. Mas ele impede todo mundo tapando a única passagem. Fala que quer ver a gente batendo punheta. Teve um menino que começou a chorar. Ele foi grosso ao dizer pro menino calar a boca ou se não ele iria contar pra todo mundo. Com o tempo eu consegui convencer a todos que ele era amigo do meu irmão e que se nós fizéssemos o que ele pedia ele não contaria nada. O menino continuou chorando. O B.F. Deixou ele ir embora, mas antes o ameaçou dizendo que se ele fizesse alguma coisa , ou dissesse pros mais dele, ele o socaria! Os meninos abaixaram a guarda, e o B.F. Obrigou que eu batesse uma pro Neguinho, um moleque da rua de cima, que se eu fizesse isso ele me pagava uma ficha de fliperama, eu era viciado em The King of fighters. Aceitei na hora. Neguinho estava de pinto mole e não ficava duro de jeito nenhum, também com uma cara feio daqueles na sua frente o obrigando a fazer algo que sempre foi feito na nossa intimidade...enfim, irritado com a situação o B.F. pegou ele pelo braço e o empurrou dizendo: “é assim que se faz seu veadinho de merda!”, nisso ele colocou o pau pra fora e mandou eu bater uma pra ele. Eu pedi as fichas do fliperama antes, assim que ele me deu, sem pudor algum eu comecei a apertar o pinto dele. Nisso o pinto dele ficou duro e todos os meninos começaram a ficar espantados, uns riram e teve um que chorou. Acho que o Neguinho ficou assustado ao ver o tamanho daquele pinto. Como para mim aquela não era a primeira vez, eu agi naturalmente. O neguinho não parava de chorar e então o B.F. guardou o pau e mandou todo mundo embora.

Naquele dia eu passei a tarde inteira no bar do ceará jogando fliperama, feliz da vida.

º Depois de uns tempos, por que ele não morava no bairro, e nossos encontros eram sempre ocasionais e no clube. Ele apareceu, estávamos todos brincando de esconde esconde. Só isso. Ele apareceu e pediu pra brincar também. Quem mora em rua de classe média sabe que isso é normal, direto meu irmão e seus amigos de 15 a 18 anos se misturavam com nós que tínhamos de 6 a 12 em brincadeiras de rouba bandeira, queimada, pega pega, policia e ladrão...todos foram se esconder nos esconderijos habituais, eu e o Welington estávamos de saída pro nosso e ele disse que tinha um melhor e que cabia nós 2 lá. Fomos correndo até a sauna e na grade em que era apoiada as plantas trepadeiras nós subimos para a lage do vestiário. Lá em cima onde ninguém podia ver ele começou com a putaria. Disse pra gente sentar no colo dele e rebolar, se o fizéssemos ganharíamos um HALLS. O Welington me chamou de canto e disse que tinha medo do B.F., eu disse que não precisa se preocupar e que além de tudo a gente ia ganhar um HALLS. Ele meio sem jeito e obrigado por mim deu aquela sentada no colo do B.F. E bem rápido ele levantou. O bicho feio deu o drops e mais 1 real pra ele. Eu fiquei puto, dizendo que ele tinha feito muito rápido, que não era justo, mas o bicho feio mandou eu calar a boca e me puxou pra baixo. Eu cai no seu colo e senti aquela pica dura nas minhas pernas, e fui tomado pelo tesão e logo calei a boca. Comecei a rebolar no colo dele mais uma vez, olhando para o Welington e dizendo para ele que era assim que se fazia. Eu ia pra frente e pra trás, da esquerda pra direita levantava bem de leve o tronco e descia com força, o Welington logo desceu, já que já estava com sua bala e dinheiro na mão, eu pedi o meu HALLS pra ele mas ele disse pra eu ficar mais um pouco se eu quisesse ganhar. Eu concordei . Ele mandou eu levantar. Nisso ele ficou pelado. Só então eu observei o corpo dele. Antes eu já tinha sido abusado por caras mais velhos, mas eu estava sempre de costas ou de bruços. Vi que ele era forte, tinha músculos, não tinha nenhum pêlo no tronco, só nas pernas mesmo, mesmo assim todos bem loirinhos assim como seu cabelo, vi pela primeira vez que ele tinha olhos verdes, mesmo assim havia alguma coisa nele que era feio. Até hoje não sei o que é. Talvez seja sua cabeça achatada ou sua boca de lábios finos. Ou simplesmente o formato da cabeça. Ele segurou na base do pau e mandou eu sentar de novo. Eu fui. Ele me pegou pela cintura e forçou pra baixo com uma das mãos e com a outra mirou o meu cuzinho. Sinceramente eu não sei se chegou a entrar a cabeça, só lembro que dou demais. Eu sai gritando. Ele mandou eu calar a boca se não iriam descobrir que a gente estava em cima da laje. Eu calei, e comecei a chorar pedindo para poder descer. Ele me disse que deixava eu descer mas não me daria o HALLS. Eu nem liguei, desci correndo. Voltei a brincar, mas com o cú doendo. Mal conseguia andar. Então eu fui pego, e fiquei umas duas rodadas sem bater ninguém, não conseguia sair da parede de tanta dor. Então o Neguinho “guardou caixão” e foi a vez dele de ir pro paredão contar. Eu fui me esconder no banheiro. Estavam todos os meninos lá. Cada um em um dos reservados do banheiro. Eu fui no reservado para deficiente, e lá já estava o B.F. e o Welington, o Welington disse que o bicho feio daria 5 reais se ele deixasse o B.F. comer seu cú. Eu fiquei louco de vontade de pegar aquele dinheiro e correr pro bar do ceará, disse que topava. Então eu encostei o rosto na divisória e com cada uma das mãos eu saparei as ancas da bunda, o Welington admirado com o tamanho do pau do bicho feio pediu para pega-lo. Bateu uma punheta rápida e ficou passando o pau dele no meu rego. Aquilo me enlouqueceu, nunca senti um frio tão grande como aquele. O pinto dele tava todo babado daquela porra gosmenta e transparente que serve pra lubrificar quem não é circuncidado. Ficava meio que pincelando aquela cabeça na minha entradinha. O Welington então soltou o pintão do B.F. e começou a bater uma punheta, o B.F. mandou eu abrir mais e de uma só vez ele meteu, conseguiu enfiar a cabeça, eu gritei! O Neguinho ouviu o grito e nos achou. Eu aproveitei a desculpa e sai correndo. Os dois vieram atrás, o Welington tinha 10 reais na mão. Corremos para o bar e depois de jogar varias fichas, tomar uma tubaína e salgadinho fomos pro campinho. Lá ele me disse que ganhou o dinheiro porque além de dar o cú de verdade ele tinha chupado o pinto do B.F. disse também que havia doido muito mas que não teve jeito. O bicho feio havia segurado ele. E ainda o ameaçou dizendo que se ele abrisse o bico ele contaria pra todos o que aconteceu. Ele me mostrou sua cueca com sangue, e eu claro fiquei apavorado com aquilo.

O Welington ficou mais de um mês sem sair na rua, e nunca mais quis encontrar-se com o BICHO FEIO. E depois disso ele também não participou mais dos troca trocas.

º No outro dia o B.F. foi em casa atrás do meu irmão, eu disse que ele não estava , meu pai fez ele entrar dizendo que meu irmão não demorava chegar. Meu pai voltou pro trabalho, e pediu pro bicho feio tomar conta de mim enquanto meu irmão não chegava. Assim que eu sai do banho e vi que eu estava sozinho com ele eu comecei a chorar. Mas ele foi muito paciente ao me perguntar o porque de eu estar chorando, eu falei o que o Welington havia me contado e ele ficou pasmado. Não sabia do trauma que havia causado. Um estupro é sempre mais fácil de encarar quando você não sabe o que aconteceu com a vitima depois do fato. Ele ficou meio sem graça. Perguntou se o Welington havia falado alguma coisa para os pais dele., eu disse que não e que ele nunca contaria pois ele não queria que o pai soubesse. Mudou de assunto rapidamente, me perguntou do meu irmão, quando eu disse que meu irmão tinha ido pra aula de motorista pra tirar a carteira e que demoraria ele mudou de aparência rapidamente, começou a agir como um tarado, ficava me encoxando e apertando minha bunda e dizendo que eu também nunca ia poder contar nada pra ninguém porque se não ele contaria pro meu irmão tudo de mim. Eu só pude ser submisso e aceitar aquele desconforto, não havia prazer diante do medo que eu sentia quando lembrava da cueca suja de sangue. Mas ele foi forçando, e eu tive o estalo na memória ao lembrar que o Welington me disse que havia chupado o pinto dele. Eu disse a ele que queria chupar também. Ele ficou louco. Pegou minha nuca e apertou forte e me direcionou ao seu pau. Eu abri a boca e comecei a chupar, chupei feito um louco, eu só queria que ele gozasse rápido pra me deixar livre, eu tentava , mas mesmo pra um adulto é difícil segurar uma pica de 21cm, imagine uma criança de 8?! eu engasgava toda hora e ficava recuperando o folego, nisso o tesão dele ia se desfazendo e eu tinha que começar tudo de novo. E o pior de tudo é que eu não podia punheta-lo, ele mandou eu colocar a mão nas coxas dele e não tirar, que era pra eu me virar com a boca. Toda vez que eu esquecia e colocava a mão no pinto dele ele gritava: “ow, não! É pra chupar só!” eu fui gostando do jogo, tentava abocanhar tudo e fazer isso rápido pra ele gozar, passava a língua no buraquinho da cabeça e pra parar pra respirar eu segurava a ponta da cabeça com a língua esticada e ficava que nem um cachorro controlando a respiração ofegante. Então ele colocou o dedo na minha boca pra mante-la bem aberta e outro como um gancho no nariz, assim eu só podia respirar com a boca, se eu tentasse respirar com o nariz eu sufocava. Com a especie de gancho que ele fez com os dedos no meu nariz ele me dominava por completo, forçando eu engoli seu pau até os limites da minha garganta, o cabeça do seu pau ficava bem lá na minha goela e eu quase vomitava, sem poder parar pra respirar e muito menos tirar as mãos das pernas dele eu fui fazendo aquilo o mais depressa possível pra ele terminar logo. Teve uma hora q ele deu um tapa de leve na minha cara e forçou com tudo o meu nariz pra frente, eu senti os pelos entrarem dentro da minha boca, com os olhos vermelhos de lagrimas eu vi que estava com 21cm de cacete duro na minha boca, nisso ele jorrou forte dentro da minha garganta, foram 3 jorradas forte e lentas, com uma quantidade considerada (hoje sim eu tenho noção disso) de gozo. Enquanto eu não engoli ele não me soltou. Depois de quase um minuto sem respirar e todo babado já que eu não conseguia engolir a saliva sem puxar ar com o nariz, ele tirou o pau da minha boca e eu vomitei na hora. Ele ficou rindo. Mandou eu limpar o chão e depois saiu. Depois desse dia eu chupei ele várias vezes e ele me sarrou legal também, nunca chegou a me penetrar, pois eu sempre evitei essa dor. Mas sempre senti prazer em vê-lo, sempre gostei de pegar seu pau e esfregar na portinha do meu cuzinho. Eu era só um menino sem nada na cabeça.

Com o tempo meus pais se separaram e eu fui morar em pinheiros. O ultimo encontro que eu tive com ele fica pra próxima vez.

P.S.: espero que não tenha ficado cansativo. Mas como eu já disse eu não vou poupar ninguém. E você não foi obrigado a ler até aqui.

P.S. do P.S.: mas se você leu...muito obigado.

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Comentários

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é rapaz também fui abusado na infancia, isto é foda !

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Adorei! Me add qro_rola_muriae_24@hotmail.com pra te contar as minhas aventuras de moleque.

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