TRANSA ANIMAL

Um conto erótico de Bradock
Categoria: Zoofilia
Contém 1670 palavras
Data: 12/12/2008 17:25:06

Tenho 32 anos, solteiro e tenho uma, digamos namoradinha que seguido vamos ao cinema, restaurantes, boates e transamos muito, porque ela é uma tarada e gosta de sexo que só. A Jaque( não é esse seu nome )dentro de um quarto vira uma verdadeira puta, fazendo tudo em matéria de sexo.

Ela tem 23 anos, magrinha com 52 kgs e 1.70 de altura e morena clara.

Não temos aquele compromisso sério de namoro e além de fazermos o que mencionei acima, somos amigos íntimos.

Meus pais moram fora da cidade, num sítio pequeno, mas muito lindo e sossegado. Devido meu trabalho e estudos, eu moro na cidade.

No mes passado, meus pais resolveram visitar parentes em outro estado e ficariam todo o final de semana fora. Para que a casa não ficasse vazia durante o final de semana, meu pai pediu que eu fosse pra lá e ficasse no sítio até a volta deles. Aceitei é claro.

Para não ir sozinho, convidei a Jaque para ir junto comigo, assim poderíamos aproveitar bastande e ter muita privacidade. A Jaque desmarcou um compromisso com duas amigas e fomos já na sexta-feira a noite, chegando no sítio por volta das 22 horas.

Já na sexta-feira, transamos pra caramba e como em outras vezes, comi seu rabinho gostoso. Ela adora dar a bunda.

No sábado de manhã, levantamos passado das 9 horas. Tomamos nosso café e saimos dar uma volta pelo sítio e pegar algumas frutas.

Meus pais tem na casa para segurança, um cachorro da raça dog alemão. Para quem não conhece a raça, ele pesa uns 50 kgs. É um baita cão, mas muito manso.

Na nossa caminhada pelo sítio, o Konan, esse é seu nome, nos acompanhou sempre e queria brincar com a gente.

Como o sol já estava forte e o calor também, voltamos para casa e ficamos na varanda que faz parte da casa, que é onde almoçamos quando tem visitas de amigos.

Como tem algumas redes penduradas, eu fiquei em uma e a Jaque em outra. O Konan estava sempre junto e as vezes vinha até onde eu estava para querer brincar e fazia o mesmo com a Jaque. Como ela gosta muito de cachorro, dava bastante atenção ao Konan, assim ele ficou bastante contente e só queria brincar, mas com aquele tamanho dele, nem tinha como, porque poderia derruba-la e arranha-la com suas unhas.

Vendo que a Jaque dava atenção ao Konan e ele estava todo eufórico, me veio na cabeça na hora, imaginando ele trepando na Jaque.

Como eu e ela somos bem abertos em tudo que é asssunto, comentei pra Jaque se ela não gostaria de tentar transar com o Konan. Ela me chamou de louco, dizendo que nunca tinha passado isso pela sua cabeça.

Comecei a falar umas bobagens que ela sempre gostou de ouvir antes das nossas transas, para ver se assim ela ficasse com vontade de dar uma trepadinha comigo. Fui falando essas coisas e também disse que como ela é tarada pra levar um pau na bucetinha e no cuzinho, quem sabe iria gostar de levar um cacete bem diferente e grande.

Ela negava, mas dava pra sentir que já estava começando a ficar assanhada. Não parei de falar e disse pra ela se imaginar de 4, tendo o Konan em cima dela.

O engraçado de tudo, foi quando ela disse que já estava com vontade de transar, mas só comigo. Como eu também já estava de pau duro devido à nossa conversa, peguei ela, levando para dentro da casa, indo até a sala.

Nós dois já estávamos tão excitados que resolvemos ficar na sala mesmo. Tiramos nossas roupas e sem preliminares, fui enfiando meu pau na buceta dela. Dei umas metidas, mas na hora pensei em deixar ela bem louquinha como sempre fica, mas não faze-la gozar, assim quem sabe no desespero e vontade de gozar, ela aceitaria transar com o Konan. Foi o que fiz.

Fiquei por pouco tempo na buceta dela e em seguida meti no seu cuzinho. Dei umas enterradas bem no fundo do seu rabinho e tirei novamente. Nessa hora ela reclamou dizendo que eu estava judiando, não dando tempo dela gozar. Eu respondi que era bem isso minha intenção. Deixa-la bem excitada e louca pra gozar.

As coisas estavam ficando como eu imaginava. Um pouco eu colocava na buceta e logo tirava, fazendo isso por várias vezes, até que ela começou a me xingar, porque já não aguentava a tortura que eu fazia.

Nessa hora aproveitei o estado de extrema excitação da Jaque e falei de novo se ela não queria provar o pau do Konan.

O cachorrão estava deitado meio perto. Na situação que ela se encontrava e vendo o Konan meio assanhado, ela não se aguentou dizendo que queria ver como seria.

Chamei o nosso amigo e ele veio todo contende me lambendo os braços, e também a bunda da Jaque.

Havia chegado a hora da experiência inédita para a minha putinha. Pedi para a Jaque ficar de 4, só um pouco mais afastada do sofa. Fiz com que o Konan ficasse atras dela e no instinto do animal em acasalar com uma cadela, ele fizesse o que deveia. No começo ele não fez nada, só lambia a bunda dela e queria brincar.

A putinha da Jaque estava com bunda bem arrebitada, as pernas um pouco afastadas e pedia que eu ajudasse o Konan a subir nela, porque ela não se aguentava de vontade de provar o pau dele na buceta.

Resolvi ajuda-lo, mesmo com todo seu peso, seguei o Konan pelas pernas, levando pra cima da Jaque e para não machuca-la com as unhas, coloquei as patas dele uma cada lado do quadril dela. Como a Jaque é magrinha e tem uma cinturinha fina, as patas do Konan ficaram bem encaixada nas costas dela.

Ele ainda não tinha despertado seu instinto de acasalamento, por isso precisei dar uma mauzinha pra ele. Ajeitei ele para que a ponta do seu pau ficasse bem perto da buceta da Jaque, com minha mão, peguei no seu pau, fazendo uma massagem tipo punheta. Não deu outra, logo ele começou a se sentir excitado a a ponta do pau saiu pra fora. Nesse momento o konan já comaçava a fazer aqueles movimentos normais e foi aumentando, só que não acertava na entrada da buceta da Jaque.

O safado do Konan já estava com um belo pau pra fora, bem vermelho, cheio de veias e grosso. Para faze-lo acertar a entrada, porque só escapava pra cima, resolvi segurar com minha mão, bem na abertura vaginal da Jaque.

A Jaque não aguentava mais de anciedade e até reclamou do peso dele. Quando finalmente a ponta acertou a entrada e entrou, aí a coisa pegou pra valer. O Konam fazia os movimentos de acasalamento bem rápido, nisso a Jaque começou a reclamar que o pau dele era muito grande e estava doendo. Ela tentou espacar, mas o peso do Konan sobre ela e sua patas bem apertadas no quadril dela, não deixava ela se mexer, por isso não teve jeito, teve que suportar as fortes estocadas que recebia na buceta.

Vendo aquela cena, parecia um cavalo cobrindo uma mula, porque o tamanho do Konan sobre a corpo magro e fino da Jaque, era uma coisa incrivel.

O Konam até babava nas costas da Jaque e não parava de fode-la. Menos mal que ela já estava mais acostumada e nem reclamava mais. Em seguida a cachorra da Jaque começou a gemer muito forte, falando que estava bom sentir aquele cacetão dentro dela e que tinha uma bola muito grande que havia se formado dentro dela. Com certeza era o tal do nó que os cachorros tem e que ficam engatados nas cadelas.

Naquele momento a propria Jaque se chamava de cadela e disse que estava gozando. Durante o gozo dela, ela disse que sentia sua vagina ser inundada com a porra do Konan, porque foi junto dela que ele gozou tudo dentro da buceta da Jaque.

Apesar do nó ser bem grande, acabou escapando da buceta, onde o Konan desceu de cima dela, ficando com seu cacete pendurado e balançando.

Eu nunca tinha visto de perto e ao vivo um pau de cachorro daquele tamanho, fiquei impressionado como a Jaque conseguiu aguentar tudo aquilo na vagina.

No momento que saio o pau da buceta, saiu junto um monte da porra do Konan. Mesmo depois dele descer, continuou escorrendo mais, pois a quantidade deve ter cido muita.

O Konan ainda estava com o pau balançando, vermelho de tantas veias de sangue que corriam por dentro dele e ainda com aquele nó. Pedi para a Jaque ver o que tinha entrado, fazendo ela tentar escapar e a tal bola que ela comentou ser enorme. Quando a Jaque viu aquilo, ela nem acreditava e até comentou que só podia ter doido tanto no começo, se ela soubesse que era tão grande o pau dele, jamais ela aceitaria fazer o que fez.

O Konan já todo relaxado com a trepada que tinha dado, deitou num canto e dormiu.

A Jaque foi tomar um banho. No momento que ela ficou em pé, só vendo pra saber a quantidade de porra que escorreu pelas pernas dela. Eu acho que se toda a gozada do Konan fosse recolhida, enxia um copo.

O resto do dia fiquei fazendo alguns serviços que meu pai pediu e a Jaque dormiu a tarde toda.

Na hora que fomos dormir, já era mais de meia noite. Eu lembrando o que havia acontecido durante à tarde, estava super excitado, por isso comecei a acariciar a minha nova cadela, foi isso que chamei ela. A Jaque disse que topava transar, mas não vaginal, porque estava um pouco dolorida. Pra mim foi melhor ainda, porque adoro um cuzinho e assim transamos, eu comendo seu rabinho bem gostoso. Como ela adora dar a bunda, acabou gozando junto comigo, onde eu gozei bem no fundo do seu rabinho que de lá não escapou nada, ficando tudo dentro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive casal casados a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

legal seu conto,ela é uma cadelinha mesmo,muito gostosa

0 0
Foto de perfil genérica

essa mina e maior piranha eu quero comer o cu dela e gozar na boquinha de veludo dela!!!!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

queria muito comer o cuzinho dessa cadela

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei, sua cadelinha deve ser ótima, se precisar de um cachorrão estou à disposição.

0 0
Foto de perfil genérica

porque vç tbm não deu o cu pro konan! seu viado! deixAr a namorada dar a buceta PRO CACHORRO!!

0 0