Trai meu marido na nossa 2°lua-de-mel

Um conto erótico de Pammyzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2495 palavras
Data: 10/12/2008 17:33:58

Oi, tudo bom essa eu vou contar o que aconteceu a um ano...foi que eu e meu marido combinamos uma segunda lua de mel (nosso casamento não vinha lá essas grandes coisas acho que pela rotina e pelo trabalho excessivo). Combinamos que passaríamos um mês numa praia do nordeste, Natal foi nosso destino, quando chegamos eu me encantei com a pousada, não era grande, mas muito aconchegante. Nosso quarto era um chalé mais afastado - eram vários chalés espalhados distante um do outro pela orla, eram chalés duplos -, mas pra minha felicidade o do nosso lado estava vazio. A primeira noite foi maravilhosa, eu e meu marido numa banheira de ofurô que tinha na varandinha dos fundos que dava pra praia escura, no caso era para dois chalés, mas como nos estávamos a sós ali fizemos o que tínhamos costume de fazer sempre, também pelo cansaço da viagem, no caso dele, não deu pra irmos mais além, mas a minha vontade era de ter ido. No outro dia quando acordo vejo aquela bagunça de garrafas, copos espalhados pelo chalé e em volta da banheira. Enrolei-me numa toalha, que por sinal era curta deixando quase a metade de minha bunda a mostra, mas como não tinha ninguém ali além de nós fiquei tranqüila. Enquanto estava em volta da banheira senti uma coisa estranha, como se tivesse alguém me observando, quando eu me virei tomei um susto que quase cai sentada. Tinha um homem grande e forte por volta dos seus 40 e poucos anos me olhando encostado na parede de quina do chalé. Ele tinha um sorriso safado, mas era lindo tanto de rosto quanto de físico, eu fiquei gelada, sem saber o que fazer, mais que depressa me ajeitei e fui entrando. Quando passei perto dele, ele me cumprimentou dando um bom dia, sempre com aquele sorriso perturbador no rosto. Fiquei desorientada, sem saber o que fazer, resolveu não falar nada pro meu marido, pra evitar certos aborrecimentos. Quando ele acordou resolvemos ir tomar nosso café da manha no restaurante da pousada, quando fui chegando fiquei gelada de novo, pois vi o mesmo homem lá sentado em uma das mesas, só que agora com uma mulher. Eu via que ele me acompanhava com o olhar, ele me deixava inquieta. Depois do café falei com meu marido que ia dar uma volta pra conhecer as lojas dali. Quando voltei eu quase tive outro ataque: meu marido e esse homem conversando com se fossem velhos amigos. Quando cheguei perto, ele me apresentou a esse homem como sendo o nosso vizinho de chalé que tinha chegado naquela manha. Eu não sabia mais o que fazer, não conseguia disfarçar que ele tinha me deixado inquieta, e ele já tinha percebido isso. Depois de um tempo meu marido me falou que ia dar uma volta com esse tal amigo também, que ele tinha que comprar um biquíni pra esposa. Quando meu marido voltou me deu um biquíni de presente. Eu estranhei porque eu tinha vários na mala e, também, por ser bem pequeno, mas meu marido me disse que queria me ver usando ele. Quando eu coloquei, vi que era menor ainda do que parecia, mas tudo bem, ali não tinha muitas pessoas mesmo, só nós e o nosso vizinho com a esposa. Ficamos o dia todo na praia, o meu vizinho (eu tenho que reconhecer) era um espetáculo de homem, alto, forte, com os músculos firmes e definidos, nem parecia a idade que tinha. As pernas... nossa... e o volume dentro da sunga de praia, era desconfortável pra outro homem, imagino. Ele, sempre quando tínhamos uma folga, me olhava ou então dava um jeito de me encostar, aquilo tava me deixando louca. Durante a tarde ele passou protetor na esposa dele que estava deitada do meu lado na areia e se ofereceu pra passar em mim também. Antes que desse tempo de responder alguma coisa, ele já estava passando, eu fui à loucura, mas tive que disfarçar aquela mão grande me alisando. Nessa hora meu marido tinha ido até a água e a esposa dele estava deitada com o rosto pro lado contrario ao meu, aí quando alisou minha bunda, ele apertou-a e seu dedo escorregou pra perto da minha portinha de trás. Achei que fosse desmaiar ali, ele ficou um segundo que pareceu uma hora, alisando minha portinha, sem eu poder fazer nada, e nem queria, aquilo tava me deixando tonta de tanto tesão e ele só parou porque viu meu marido vindo da água. Nisso meu marido me pediu pra pegar umas cervejas pra gente, ele se prontificou em ajudar, alegando que ia ao banheiro também. Não tive como evitar, quando chegamos no chalé, que ficava uns 100 m da praia, ele me puxou junto a ele e me deu um beijo, um beijo delicioso que tentei resistir, mas foi inútil, ele era muito mais forte que eu, e eu cedi àquele beijo. A mão dele percorrendo todo meu corpo, quando dei por mim ele tava sugando meus seios, aquilo tava delicioso, eu ali presa nos braços de um estranho quase Gozando. Ele desatou o nó lateral do meu biquíni, me deixando quase nua, abaixou numa fração de segundos e colou sua boca na minha xana, parecia que ia sugar minha alma, nunca tinha sentido um tesão tão grande na minha vida, ele me fez gozar em fração de segundos ali, com uma perna apoiada no ombro dele. Foi quando ele levantou e eu vi aquele membro enorme pra fora da sunga, mas muito grande e muito grosso em relação ao do meu marido, que até então era o único que tinha visto, tocado e sentido. Ele segurou aquele monumento com a mão e passou na minha xaninha, que foi deixando um rastro do meu mel na cabeça daquele pau enorme. Eu queria aquilo tudo dentro de mim, já tinha perdido o sentido do certo e do errado. Foi quando ele se afastou e falou: - Você vai ser minha! Virou e entrou no banheiro, eu não acreditei, aquele f.d.p (foi isso que o xinguei, rs) não podia fazer aquilo comigo, eu não acreditei, mas ele fez. Passei o restante do dia sem saber direito o que tinha me acontecido e, à noite, os homens combinaram de irmos os quatro pra banheira de ofurô. Lá pelas tantas, depois de muita cerveja e vinho, eu percebi que ele quase não bebia, deixando a esposa dele e meu marido beberem mais, não sei de onde apareceu, mas ele pareceu com um cigarro de maconha, meu marido não fuma, mas de vez em quando ele fumava e pelo visto, a esposa dele também. Eu não fumo, mas eles fumaram e ficaram pra lá de Bagdá. Por outra vez eu entrei pra pegar uns aperitivos na cozinha, e a mesma coisa aconteceu, só que com eles ali quase do nosso lado. Ele ficou nu no canto da cozinha e eu pude vislumbrar aquele deus grego pelado, ele sabia como me deixar maluca. Quando eu fui pra perto ele me fez sinal dizendo que era perigoso. Aquilo foi me dando um misto de raiva com tesão, mais tesão no caso, eu já não agüentava mais, tinha que dar um jeito, não pretendia trair meu marido, mas eu sabia que quando ele “fumava”, ele apagava. Depois de um tempo dei um jeito de recolhermos, sabia que tinha que agir rápido, pois meu marido dava sinal de querer dormir. Fui, tomei um banho rapidíssimo e quando sai do banho, ele já estava meio lá meio cá, mais que rápido ataquei, cai de boca nele, felizmente ele esboçou uma reação, fiquei de lado e fui dando um jeito de enfiar ele em mim, não era o do vizinho, mas era o meu, o que eu já estava acostumada. Eu estava pegando fogo quando percebi que meu marido já fazendo no automático, pois já estava mais dormindo que acordado fiquei possessa, não sabia o que fazer. Fui à sala e percebi que os nossos vizinhos também estavam em silencio, provavelmente já dormindo pelo efeito da farra. Peguei um cigarro do meu marido e fui pra varanda fumar. Confirmei minhas suspeitas, o vizinho não dava sinal de vida mesmo, fiquei mais tranqüila, pois estava de toalha somente, na minha cabeça estava uma confusão, eu queria e não queria aquele monstro do meu desejo, que estava dormindo ali do lado, quando escutei uma voz grave falando no meu ouvido: - Eu sabia que você vinha coração. Meu coração meu sangue, tudo gelou. Quando me virei ele estava praticamente colado em mim, não deu tempo pra nada, ele me beijou, e eu me enrosquei no pescoço dele, minha toalha foi pro chão me deixando totalmente nua, ele também estava nu ali e me pegou nos braços como uma pena e fomos em direção a uma espreguiçadeira que tinha na areia da praia, um pouco distante do chalé. Quando chegamos nelas, ele me colocou sentada me deixando na direção daquele monumento grosso, lindo cheio de veias e, iluminado pela lua cheia, ficava mais lindo ainda. Ele todo ficava lindo, aquele corpo maravilhoso, não pensei duas vezes e fiz o que já era pra ter feito a tempo, comecei a chupar aquele colosso. Dava pra segurar com as duas mãos e sobrava pra fora da minha boca de tão grande que ele era, era uma delicia sentir aquele homem gostoso gemendo com minha caricias, nunca tinha me sentido tão fêmea. Ele segurava minha cabeça e empurrava aquele pau delicioso até na minha garganta, o que me dava ânsia, nunca tinha feito aquilo, foi quando ele começou a gemer mais forte e alto e eu senti aquele pau crescer ainda mais na minha boca. Eu não sabia, mas ele tava preste a gozar na minha boca e quando ele gozou me pegou de surpresa, acho que ele já sabia, por isso segurou minha cabeça com as mãos e não deixou tirar, tive que engolir pela primeira vez na vida o gozo de um macho. Meu marido parece que tem nojo disso, nunca tinha feito com ele, foi maravilhoso, o deixei limpo de novo, bebi ate a ultima gota, cada lambida que dava eu quase gozava. Aquele homem me fazia sentir um tesão que ate então eu não sabia que existia, foi quando ele me deitou e começou a me chupar, que delicia tudo era perfeito ali, o lugar o céu a lua, tudo. Quando eu estava gozando (até perdi a conta de quantas vezes ele me fez gozar), eu senti ele enfiando o dedo por trás de mim, e fui sentindo aquela invasão nova em mim até então virgem ali. Foi um misto de dor e uma coisa que não sabia descrever ao certo, mas eu deixei. Quando aquele Apollo veio por cima de mim, me deu medo, pois ele era muito grande. Eu pedi pra ele ir com calma, pois ele era muito grande mesmo. Foi quando ele falou que ia ser muito carinhoso comigo e que eu ia ter dentro de mim os 23 cm dele bem guardados. Pirei a cabeça quando ele e falou o tamanho, nunca imaginei que existisse daquele tamanho, mas mesmo assim resolvi deixar, eu já queria ser possuída por aquele macho maravilhoso, não importava mais nada no mundo. Quando eu fui sentindo a cabeça dele me invadindo, me alargando toda, eu podia sentir cada milímetro dele entrando e me rasgando. Aí levei a mão pra baixo e constatei que faltava muito a entrar ainda, nem na minha perda da virgindade senti como senti ali, mas com uma diferença, ali eu estava gostando. Quando ele entrou tudo, eu gozei só de sentir ele em partes internas que nunca tinha sentido antes, tive um orgasmo, que eu acho que foi o primeiro da minha vida, nunca mais senti como aqueles que ele me deu. Ele começou a mexer e eu pude sentir ele dentro de mim entrando e saindo, depois ele foi acelerando e foi mais forte, me levou a loucura, sendo comida daquela forma e ele me chamando de puta gostosa, vagabundinha, que meu corninho estava dormindo tranqüilo, enquanto a esposinha dele estava sendo arrombada e eu gozava como uma louca. Depois ele me colocou de quatro e me cavalgou como se faz numa puta e me dava tapas na bunda, falando que seria meu macho naquelas ferias ali, que agora eu teria que obedecer a ele e mais ninguém. Que delicia, eu adorava aquilo. Eu já estava perdendo os sentidos de tanto gozar, quando senti ele tirar e me pedir pra chupar ele de novo. Ele foi alisando meu cuzinho e enfiando primeiro um dedo depois dois dedos, me virou e chupou meu cu de uma forma que achei até estranho por ser a primeira vez, mas adorei. Quando ele apontou aquela cabeçorra na porta, eu supliquei pra ele não fazer aquilo, pois era virgem ali. Ele puxou meus cabelos e deu um tapão na minha bunda mandando eu implorar pra ele comer minha bundinha. Eu estava apaixonada ali. Eu empinei a bundinha e implorei pra ele me comer. Foi quando eu o senti forçando a entrada. Quando entrou eu tive a impressão que estava sendo rasgada e ele já sabendo, afundou o meu rosto na almofada. Dei um grito de dor e ele não se importou muito, foi enfiando aos poucos, doía barbaridade, mas o tesão que estava sentindo era uma coisa totalmente estranha pra mim, não tinha controle sobre mim mesma. Foi quando senti aquele pau todo dentro do meu cuzinho - até então virgem. Foi uma delicia poder dar aquele prazer para aquele macho delicioso. Ele parou um tempo com ele todo enterrado pra eu me acostumar e relaxar mais um pouco e depois começou a mexer com cuidado. Eu passei até a sentir prazer, nunca imaginei ser capaz daquilo, mas eu estava gostando. Quando comecei a sentir ele ficar mais grosso ainda, ele gozou enchendo minha bundinha com aquele leite delicioso. Eu também gozei só de sentir ele me enchendo. Nós ficamos ali até o dia quase amanhecer, o céu já estava ficando azulado pela manhã, eu queria ficar ali a vida toda. Quando voltei pro quarto o meu marido recém corno estava dormindo como uma pedra. Tomei um banho e pude sentir o que ele fez no meu cuzinho, mas eu adorei tudo, minha xaninha estava toda vermelha e inchada, mais que o de costume. Quando acordamos, coloquei um short pra disfarçar um pouco. A esposa do vizinho chegou perto e cochichou no meu ouvido: - Você e seu marido brincaram muito ontem, hein! Não sabendo ela, eu tinha brincado mesmo, mas com um macho delicioso, o marido dela. Passamos mais 26 dias juntos ali e quase todo os dias o meu vizinho aparecia com um cigarrinho de maconha pro meu marido e pra esposa dele. Quando isso acontecia, eu já sabia... Foi essa vez que me senti uma puta, uma verdadeira fêmea de um macho, nunca vou esquecer aquele homem

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Comentários

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Escreva tudo errado mais escreva o resto da Historia que é mui boa

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É ISSO AÍ , PUTARIA E MAJIJUANA !!! RSRSRSRS !

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Isso num é uma redação de vestibular nem de concurso ñ o conto ta otimo nota 10

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Olôco... já ouviu falar em Parágrafos...? sem eles, a leitura fica insuportável e uma boa história se perde..

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