DOCE MARIA - parte I

Um conto erótico de gato 25
Categoria: Heterossexual
Contém 2602 palavras
Data: 09/12/2008 02:04:55
Última revisão: 24/01/2009 12:24:13
Assuntos: Heterossexual

Interior de Minas. A moça, aparentando seus 19 anos de plena formosura, abre a porta da casa, que já dava acesso a sala de estar. Seus pais, que estavam por alí, a olham, interrompendo o dialogo que estavam travando até então. A senhora anda em direção a ela.

- Maria, minha filha temos noticias do André.

Maria fica preocupada diante do olhar aflito da mãe. O pai se mantém no mesmo lugar, observando as duas.

- Mãe o que houve com André?

- Sente-se.. eu e seu pai lhe contaremos.

E começou a contar a filha o que acontecera.

- Recebemos uma carta do teu tio Lauro, que esteve com André no Paraná, por uns dias. E o que ele nos contou é preocupante. André está bebendo. Bebendo demais. E o Lauro disse que está comprometendo seu rendimento na empresa em que trabalha.

- Mãe.. o André nunca doi de beber, que eu saiba.. deve ter acontecido alguma coisa.

- Sim.. parece que uma moça que ele namorava deixou ele por outro e parece que ele gostava dela de verdade desilusão amaorosa, minha filha! É fogo e ele só tem 26 anos…! Uma criança…!

O pai teve que rir diante daquela afirmativa, porém Maria deixava transparecer no rosto uma preocupação.

- Filha, seu pai tá pensando em ir até lá, sabe

- Mãe, papai não pode ele está sob tratamento

- Eu me viro – disse o pai – não vai me custar nada e preciso viajar

- Nada disso - diz a bela garota. – eu vou…!

- Mas vc se casa daqui 30 dias tem os preparativos e o André pode vir - lembrou a preocupada senhora.

- Mãe.. vc sabe que ele só poderá vir na véspera do meu casamento e tem mais, eu preciso comprar aqueles enxovais e lá é uma cidade grande.

- Bem..

- Fiquem tranquilos vcs sabem que sei me cuidar…tudo bem?

E assim ficou combinado. Mais tarde, no seu quarto, Maria pensava em tudo aquilo. O que deu no André? Tão tranquilo, tão equilibrado Adorava o irmão, e faria qualquer coisa para ajudá-lo. Lembrou-se de uma vez que o irmão a livrara do ataque de um pittbull que escapara de uma casa. Como resultado daquilo, ele recebera uma mordida nos braços, mas ela saira ilesa. Fazia 5 anos que André fora trabalhar no Paraná, e só vinha para o reveillon, e ficava apenas um dia. Tinha uma namorada exigente, xiita, que não dava trégua ao pobre irmão. E agora ela o trocara por outro. Seria aquilo suficiente para André cair na bebida? A imagem do noivo veio a sua cabeça. Gioanni tinha 27 anos. Se amavam e iam se casar dentro de 1 mês. Ela não se cabia de tanta expectativa. Formar uma familia era seu sonho. Assediassima, Maria jamais dera mostras de vaidade, apesar da beleza fora do comum. Aquela doce simplicidade aliada aquela plástica que deixava qualquer “miss” no chinelo, eram adrenalina pura para a rapaziada do lugar. Mas ela seria de Giovanni. Giovanni, um cara legal, atencioso, trabalhador, aprovado em primeira instância pelos pais de Maria. O marido perfeito para a querida filha que todo pai e mãe sonhava. Ligaria para ele, e explicaria tudo. Ele, apaixonado, entenderia sua preocupação em ajudar o irmão problemático que morava em outro estado.

Dois dias depois, Maria se despediu dos pais e do noivo. Chorou, pois era apegadissima aos velhos. O onibus tomou a estrada, e uma longa jornada esperava pela aflita garota.

Na primeira parada, já fora do estado, Maria desceu do onibus para comprar um refrigerante. Evitava comer durante a viagem. Ao entrar no bar, passou por alguns rapazes. Estes a olharam, cheios de cobiça.

- Caraca – disse um deles – que prenda…!

- Olha só.. que corpo…. Rapaz! – disse outro.

- Como deve ser gostosa deve ter coxas grossas…. E branquinhas

- Parece menina séria perceberam?

- Agora, imaginem ela só de calcinha é uma cavala tesuda…!

- Isso mesmo essas comportadinhas são as mais tesudas mesmo..

Maria retornou pelo mesmo caminho. Um dos rapazes não se conteve:

- E ai, prenda? Para onde vais?

Maria não deu ouvidos. Apressou o passo e saiu do bar. Logo entrou no onibus.

Estava acostumada a ser assediada. O noivo se incomodava muito, as vezes, quando alguns mais atrevidos passvam por eles e soltavam uma palavra mais ousada. Mas Maria aprendera a não dar importância àquilo. Até agora funcionara.

Amanheceu, e Maria acordou. Teria mais algumas horas de viagem. Chegaria logo depois do almoço. Pararam num restaurante para comerem alguma coisa. Sentou-se a uma mesa, sozinha. Dois rapazes, aparentando sua idade, não paravam de olhar pra ela. Ela permaneceu como se estivesse alheia a tudo. Colocou no prato verduras e legumes. Os olhos dos rapazes acompnhavam aquele corpo tentador se mover.

- Que pedaço quem será? – perguntou um deles ao outro.

- Larga de ser besta como vamops saber? E passageira daquele onibus, lá, ó..

- Linda linda demais e como deve ser gostosa olha os cabelos dela, lisos, compridos e que boca

- Calma…rsrsrsr..

- Nunca vi gata mais linda que essa e que corpo viu as pernas? Deve ter umas coxas

- Calma, rapaz vc anda lendo muito conto erótico

- Leio Contos Quentes tem cada estória

Ouviu-se uma buzina. O onibus de Maria avisava que iriam sair logo. A viagem de Maria prosseguiria. Os dois rapazes lamentaram ver a bela garota sair pela porta. Com certeza, nunca mais viriam aquela beldade por alí.

Maria exultou a adentrarem em Vista Alegre. Era uma cidade de seus 40 mil habitante, mas bem estruturada. Pequena, mas moderna. Andre soubera escolher a cidade onde ficar. Pensou nele. Estaria ele a esperando na rodoviária? Logo o onibus encostou no local de desembarque. Maria desceu por ultimo. Olhou em volta. Não viu André. Estaria ele escondido, fazendo uma brincadeira com ela? Pensou. Pegou sua grande mala com o ajudante do motorista e ficou ali, esperando. Passou-se dez minutos. Pegou o celular e ligou para o irmão. Ninguem atendia. Preocupada, chamou um táxi. Tinha o endereço. 20 minutos depois, o veiculo a deixou em frente a uma casa, de porte médio. Entrou pelo portão, arrastando a pesada mala. Tocou a campainha. Uma, duas, três 5 vezes. Já desanimada, sentou sobre a mala, pensando no que fazer. Onde estaria André? Decidiu então procurar um hotel. Já estava anoitecendo. Ia saindo pelo portão, quando ouve a porta se abrir. Ela se volta. André está alí, de pé, olhando para ela.

- Mano - quase grita ela – oq eu houve?

- Desculpe eu acabei dormindo desculpe - ele estava com os olhos vermelhos e inchados.

Ela se aproxima.

- Tudo bem feliz em me ver? – perguntou ela – não ganho um beijo?

André sorriu, e então a abraçou e a beijou na testa. Maria então sentiu o cheiro de alcool. Nada muito intenso, mas sentiu. Resolveu não falar nada. Iria com calma com o irmão. Logo entraram na casa, ele ajudando carregando a mala.

- O que deu em vc, quase se casando, e resolvendo me fazer uma visita? – perguntou ele, não sabendo dos reais motivos da vinda da imrã.

- Eu preciso comprar meu enxoval. Toda noiva deve ter um, não sabia?

- É mesmo mas gostei de vc ter vindo legal.

Maria viu o irmão carregar sua mala, e o ficou observando. Quem seria a idiota que trocaria seu irmão por outro? Achava André muito bonito e charmoso. Além de outros atributos intelectuais, claro. A tal namorada perdera em muito, ela sabia disso.

André levou a irmã até o quarto onde ela ficaria alojada. Ela gostou de imediato. A janela dava para um pequeno quintal, onde havia árvores e flores.

- Hummm vc sabe do que gosto…! – exultou ela.

- Bem conheço alguns dos seus gostos…rsrsrs

- Obrigada, mano vou adorar ficar estes dias aqui

- Eu também.. tava coms audade de vc, mana

- Eu também.. to louca pra conversar, de ouvir vc mas só depois de eu tomr uma ducha me espera?

- Claro fica a vontade a casa é tua…até mais.

Ele saiu, ela sorriu, feliz, e se meteu debaixo do chuveiro.

Mais tarde, André mandou buscar comida para os dois, através de um disc-pizza. Passaram horas conversando e rindo bastante, após o jantar. Maria, porém, exausta pela longa viagem, logo se recolheu ao seu confortável quarto. E dormiu o sono dos anjos.

No dia aseguinte, ela despertou e encontrou um bilhete do irmão avisando que fora trabalhar, e que estariam juntos no almoço. Maria teve uma idéia. Como era bem prendada, aprendera com a mãe a cozinhar muito bem. Teve a idéia de preparar um almoço caprichado para o irmão. Mais tarde, And´re ligou pedindo que ela se arrumasse pois iriam almoçar fora. Ela disse que não, que almoçariam em casa. André, quando chegou, encontro a mesa posta, tudo preparado. Ficou hiper feliz com todo o cuidado que a irmã tinha com ele. Enquanto comiam, conversavam:

- olha, mano, só faltou o vinho...

- hmm... prometo que compro uma garrafa.. vc prefere seco, rosé ou tinto?

- Nossa...! eu prefiro vinho..rsrsrr.... na verdade, gosto de rosé...

- ótimo... teremos um rosé, então... e está gostando daqui?

- Olha, nem tirei o nariz pra fora de casa hoje.,..

- Se quiser, te levo a alguns lgares bons...

- Esta tarde pretendo sair... vou olhar por ai, conhecer ... não se preocupe comigo, eu me cuido bem...

- Te conheço... não vou me preocupar...

Após André ter saido, Maria se arrumou e saiu. A cidade era bem simpatíca, bem limpinha, e as pessoas pareciam ordeiras e tranquilas. Maria gostou de cara. Olhou algumas vitrines de lojas, bancas, onde comprou algumas revistas, enfim, deu um rolê legal nas proximidades.

Jorge, o dono de uma borracharia no centro, estava debruçado sobre um pneu quando vê Maria passar. Parou de súbito, observando a belissima figura que andava com graça, olhando tudo com atenção.

- Caraca... que pedaço de mau caminho..! - e seguiu a moça com o olhar carregado de admiração.

Nisso, uma espécie de redemoinho, como por encanto, entrou em atividade perto da garota. Esta se assusta, mas é tarde demais. O vento, soprando rasteiro, levanta seu vestido, e ela mal tem tempo de segurá-lo na altura da calcinha... Jorge, naquele momento, não acredita no que vê. Diante dos seus olhos se desenha a imagem da perfeição em forma de carne.

- Rapaz....! olha só que coxas.... !

Realmente Maria lutava contra o vento tentando segurar o vestido, que insistia em revelar seus doces encantos físicos. Um par de coxas sensacionais, grossas e rosadas... Jorge jamais vira coisa mais maravilhosa...! Seus olhos quedaram fixos, arregalados, plenos de admiração.

- que mulher...! - chegou a balbuciar.

Mas para seu desgosto, o vento foi-se, tão de repente como viera. Mas ele agradeceu assim mesmo, por sem brindado com a visão de tamanha beleza... aquela garota com certeza era um anjo, na sua concepção.

Maria chegou em casa e ligou para os seus pais. Depois, ficou olhando a casa do irmão, enquanto este não vinha. Colocou em ordem coisas que estavam fora do lugar, enfim, deu o seu toque, tendo a certeza que seu irmão iria gostar. André chegou ao anoitecer. Maria percebeu os olhos meio avermelhados do irmão. Este tentou aparentar uma naturalidade, mas ela constatou que ele bebera. Mas nada disse a ele. Não queria ser indiscreta. Tentaria ajudá-lo de alguma maneira. Ele se banhou, e mais tarde, a procurou para convidá-lapara sairem e comerem fora. Ela topou. André levou a irmã para um restaurante fino, onde ela, como sempre, foi o centro das atenções.

- Vc já de ve esta acostumada com isso - observou André.

- Com o que?

- Com essa azaração toda... notou?

- Bem... um pouco..rsrsrs...

- Que imrã modesta eu tenho... mas eles precisam saber que minha irmã é noiva e vai se casar dentro de vinte e poucos dias...

- Rsrsss.... olha aqui - ela mostrou a aliança num dos dedos...

-- Vc se engana.. isso é apenas um estímulo pros garanhões do lugar...

- É mesmo? estou ficando com medo...

- Se cuida...

- Me diz uma coisa: tá ficando com alguém?

- "Ficando"? rsrrsrs... bem, estava... mas acabou... to valorizando um pouco minha solteirice...rsrsr..

- Gostava muito dela?

- Eu... ah, gostava sim... claro.. mas ela nem tanto de mim...rsrs..

- Sem chances de voltarem?

- Ela não me deu chances... tá noutra..

- Que pena...!

- Ei... não é pra sentir pena... eu to legal assim, sozinho...

Maria então coloca sua mão sobre a do irmão, ternamente.

- Bem, nãoenquanto eu estar com vc... pode contar comigo..!

- Vc é legal - disse ele, acariciando a delicada mão da irmã - olha, estou super feliz com vc aqui.

- Eu também.. to adorando o lugar... quem sabe passe minha lua-de-mel aqui...rsrsrs...

- É mesmo..! Empresto a casa pra vcs dois...!

- Bobo...! mas legal ver vc sorrir, André..!

- Ué, estou sempre sorrindo... que novidade!

Voltaram para casa, e logo Maria se recolheu. Ligou para o noivo, e conversaram demoradamente. Giovanni estava cheio de saudades, e Maria também. Ela desligou e ficou pensando no noivo, nos dia em que passavam juntos. Lembrou da ansiedade do noivo em fazer amor com ela, e sorriu. Ela resistira todo aquele tempo, e ele entendera. Mas Maria o compensava passando horas deliciosas com ele, onde se beijavam, se acariciavam mutuamente... Maria tinha um segredo, e compartilhara com ele. Aquele segredo era a razão dela ainda não ter feito amor com o apaixonado rapaz.

Aconteceu a 5 anos atrás, na casa do Tio Lauro, numa cidade proxima a sua. Tio Lauro era representante comercial e viajava bastante. Nas suas férias, convidara Maria para passar uns dias em sua casa, com suas duas filhas, primas de Maria. Lauro se encantara com a beleza da menina. E Maria se afeiçoara muito a ele e a tia Iolanda, sua mulher. Num domingo, foram todos a um balneário, e Lauro simplesmente ficou de queixo caido ao ver sua sobrinha de biquini. Ingenuamente, Maria conversava com o tio, sem saber que despertara neste um desejo avassalador. O homem babava ao ver a bela sobrinha com o corpo estirado na esteira, rindo e conversando. Maria já tinha corpo formado, tentador ao extremo, e os olhos cheios de cobiça do seu tio passeavam por aquelas carnes tenras, intocadas. A partir daquele dia, passou a encher a menina de atenções. Era uma caixa de bombom, era uma sandália, era uma roupa, era entrada para um show, enfim, o homem ficara obsecado, perdidamente tentado por aquela beleza e sensualidade incmuns. Logo passou a dar um jeito em ficar com a menina a sós, fosse dando carona ou mesmo dentro de casa. Maria adorava aquela atenção toda do tio, e correspondia com demonstrações de carinho, o que levavam o pobre homem a situações constragedoras: nãoe ra raro ele ficar com ereção perto da garota. Certo dia, estava ele e ela a sós dentro de casa, na sala. Iolanda e as meninas não estavam:

- Gracinha (como ele a chamava, pois seu nome era Maria da Graça), olha que eu trouxe pra vc..

E abriu um embrulho. A menina ficou deslumbrada:

- Tio!!! que lindo... como sabia que eu precisava de uma camisola?

- Humm... adivinhei...sei tudo que vc precisa...

- Que legal... obrigada... vou usar hoje mesmo..

- Bem, vc poderia experimentar...de repente, não serve...

- Boa ídéia...vou pro meu quarto...

- Posso ir junto?

- Mas..

-Só pra ver se fica bem em vc..

- Tio...!! tenho vergonha...!

- Imagine... não precisa...

- Não sei, não... sou vergonhosa...

- Boba.. já te vi de biquini...

- Bem... tá.. pode vir...rsrsr

E Tio Lauro não acreditou quando, já no quarto, Maria da Graça, de 14 anos, se despiu, toda envergonhada,na sua frente, ficando de soutien e calcinha, para depois, bem rapido, vestir a camisola.

- Tio...ficou bem?

- Gracinha...! - disse o homem, a voz embargada por um desejo insano.

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