Lili, pura, ingênua e PUTA

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 08/12/2008 11:03:15

Ao lado de minha casa anterior, vivia um casal, eles já com uns 40 e poucos anos e um filho de 1 ano talvez, na época.Vez por outra eu conversava brevemente com eles, pois eu costumava ficar na frente de casa tomando chimarrão e vendo o movimento da rua. Menina que cuidava do bebe deles era Lili, uma morena jambo, lábios carnudos, um corpo deslumbrante, com seios médios e uma bunda imensa, muito gostosa. Qualquer calça caia bem pra ela, mas eu gostava de vê-la de calça coladinha, pois delineava bem o seu bumbum.Eu vez por outra tb conversava com Lili. Eles moravam na minha cidade pois o cara era militar e vieram de sua cidade trazendo juntamente Lili.Logo me interessei por ela. Conversávamos sempre a tardinha quando eu chegava do escritório e ela estava com o bebê na frente da casa.Eu me envolvi por ela e não era só desejo.Fiquei sabendo que ela estaria de aniversário na sexta e a convidei para sairmos, pra minha surpresa ela topou.Fomos a um restaurante e foi muito agradável. Deixei-a em casa e rolou um beijo no carro, nossa, me controlei eis que de beijar já fiquei de pau duro. No dia seguinte mandei umas flores pra ela em agradecimento a ótima noite que passamos, mesmo que não tenhamos trepado, pois nem só de trepada vive uma ótima noite, as vezes a companhia de uma bela mulher vale mais. O tempo foi passando e agente ficando, rolando uns amassos e tal.Era chegada a hora de eu avançar o sinal. O casal de vizinhos sabia que a gente ficava mas nunca foram contra.Eram na deles.Um dia a convidei outra vez para um restaurante e quem sabe dançarmos mais tarde.A peguei em casa, ela estava de vestido coladinho e salto alto, nossa, uma maravilha.Ao sairmos de casa, disse a ela que a levaria num restaurante italiano qual não foi minha surpresa quando ela disse”vamos para um motel”...nossa, me surpreendi com ela, meu pau endureceu no ato.Chegamos ao motel ela não deu tempo nem de entrar no quarto.Lili me beijou enlouquecida, levantei seu vestido e pus a mão em seu enorme popozão, beijávamos enlouquecidos e na porta do quarto, pelo lado de fora, tirei sua enxarcada calcinha.Ela abriu meu zíper e começou uma punheta eu tremulo tentava enfiar a chave na porta pra abrir.No quarto Lili se transformou, me atirou na cama, e veio direto em minha pica, chupou com aqueles lábios grossa da melhor maneira que uma mulher tem que chupar, dando lambidas do saco até a base do pau.Eu gemia muito de tesão.Ela pegava meu pau acariciava, passava na boca, nos seios, nossa, não parecia a Lili que conheci.Depois em pé, trocamos uns beijos e a coloquei apoiada a parede, desci e enfiei a cara na xana dela, ela apertava a minha cabeça contra sua xaninha enxarcada.Aí ela disse “quero pau, me dá pau agora” eu não estava a reconhecendo, tão meiga, pura e ali uma puta.Em pé a sua frente levantei sua perna e fui metendo ali mesmo de frente.Muitas estocadas ela gemia como nos filmes pornôs, dizendo “yes”, “me come, seu puto” gritava, descontrolada.Ainda em pé a virei de costas e segurando sua enorme bunda fui metendo gostoso, dando palmadas naquela bunda maravilhosa.Dei uma lambida na orelha e ela me surpreendeu outra vez.”Come meu cuzinho”.Eu estava perplexo, pois ela mudara da água para o vinho na transa.Fiz ela chupar de novo antes de eu meter, ela estava ajoelhada e eu fodia a boca dela como se fosse uma buceta.Aí, a coloquei de 4 na cama, e fui metendo gostoso, ela rebolava na minha vara bem gostosa.Depois de umas estocadas no cuzinho ela sentou na minha vara, e reiniciei a meter naquela xana.Enquanto isso chupava seus melões que ela adorava esfregar na minha cara. Lili tinha jeito de quem curtia ver filmes pornôs em casa, pois fazia como as atrizes.Trepamos nas mais variadas posições, Lili entendi muito da coisa, vc consegue perceber quando uma mulher sabe tudo.Ela gritava pedindo pau a todo instante estava insaciável, teve uma hora que disse que queria pau em todos os seus buracos, e perguntou pra mim “ai, será que não tem ninguém de bobeira por aí”, olha que vadia.Foi então que disse que iria gozar e ela pediu pra gozar na sua boca.Bati uma punheta e soquei leite na boca, seios, todo seu rosto, ela engolia como vaia e gemia gritando “yes” e outras coisas mais. Passado esse episódio transamos mais 3 vezes no carro, em pé no quintal, até que eles foram embora pra Amazônia pois o vizinho fora transferido e nunca mais nos vimos. Moral da história, foi que eu acabei me envolvendo e me apaixonando por aquela doce babá, de corpo escultural e rosto angelical, que na verdade era uma puta enrustida, entretanto teve seu lado bom, Lili fodia pra caramba, sabia lidar com um pau na cama.

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Comentários

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rsrs..gostei, mal faltou detalhes, contenos outras esperiencias!

bjus

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