Mais uma vez, comi minha irmã

Um conto erótico de Verdadeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1991 palavras
Data: 06/12/2008 06:48:58

Dando seqüência nas minhas histórias, eu já estava comendo minha irmã Camila há algum tempo e estava de olho em uma amiga sua, a Renata, um tesão. Então resolvi começar a sondar se ela estava namorando se estava solteira e Camila acabou me perguntando: “você anda comendo sua namorada?”. “claro”, respondi. Camila me olhou nos olhos e com um sorriso sacana me falou: “ Então você quer o que com a Renatinha? Você já me come quase todo dia, come a Sara direto e ainda quer comer minha amiga?!” cheguei próximo a minha irmã, a segurei pela cintura e falei: “e o que que tem, você acha que só você e a Sara que são gostosas? Sua amiga também é, convida ela pra vir aqui em casa pra fazer alguma coisa e me coloca na jogada”.

Camila suspirou, virou de costas e foi saindo em direção ao quarto, quando ela se virou, eu a puxei de volta pra mim, encaixando sua bunda no meu cacete, dando um abraço por trás nela e colocando minha mão por dentro de sua blusa até alcançar seus pequenos seios e enquanto apertava seus peitinhos e esfregava meu pau em sua bunda falei: “eu queria mesmo era comer vocês duas ao mesmo tempo, isso seria maravilhoso”, ela se assustou com a proposta e imediatamente se virou para mim falando, “ta louco, imagina se a Renatinha descobre que meu próprio irmão me come, já pensou se o pessoal da escola fica sabendo e pior ainda, se nossos pais ficam sabendo. Que idéia mais maluca essa sua”.

Nessa hora eu tirei sua blusa e caí de boca em seus seios, Camila não fez muito esforço pra eu parar, mesmo por que ela sabe que eu sou louco com seios, ainda mais iguais aos dela, pequenos e durinhos. Enquanto eu chupava, beijava e mordia seus seios, apertava sua bunda. Quando tentei baixar seu short, Camila não deixou e falou: “Isso não, daqui a pouco nossos pais chegam do trabalho e pode não dar tempo. Se você quiser eu faço um boquete pra você gozar, mas não vai dar pra transar não”. Ao ouvir minha irmã falar que ia me chupar, fiquei doido, não falei nada apenas levei ela em direção ao meu quarto e a coloquei sentada na cama de frente pra mim e baixei as calças. Meu pau já estava duro, próximo a sua boca, cheguei meu corpo pra frente e fiquei esfregando meu cacete duro nos lábios de Camila, que se abriram pra receber o membro duro.

O tesão era tanto que já fui enfiando o pau na boca dela, e com uma mão fui apertando um de seus seios e brincando com o biquinho e a outra mão segurei sua nuca pra controlar a velocidade do vai e vem. A cada chupada que ela dava engolindo meu pau quase todo, eu ficava mais doido e como o tesão era muito, em menos de dez minutos eu anunciei que ia gozar, ela manteve a boca na cabeça do meu pau pra receber meu leite. Quando eu senti aquela língua quente brincando com a cabeça do meu pau eu não agüentei, dei a primeira esporrada dentro de sua boca, na segunda eu puxei meu pau de sua boca e gozei em seu rosto, a pressão foi tanta que bateu em seu lábio superior e espirrou em boa parte do seu rosto. Sem soltar seus cabelos segurando pela nuca terminei de gozar em seu rostinho lindo e foi tanta porra, que sujou seu rosto, cabelo e escorria do rosto para o peito.

Camila meio irritada com o que eu fiz se levantou e disse: “ por que você fez isso? Me sujou toda e a maneira que você me segurou me fez sentir uma puta que estava sendo usada.” Então respondi de imediato: “ e o que que tem, mulher na cama tem que ser puta mesmo, senão os maridos cansam dessas transas comportadas e sem graça e acabam indo procurar aventuras na rua.” Camila pensou um pouco e respondeu: “mas eu não sou sua esposa e nem você é meu marido”, nem deixei ela terminar de falar e disse: “só que um dia, quando casar, você já saberá como agir na cama e a possibilidade do seu futuro marido te trair, deverá ser menor”. Camila ficou em silêncio e pra quebra o gelo eu falei: “se ao invés do seu parceiro fazer o que eu fiz com você, acontecer o contrario, você tirar o pau dele de repente da boca e deixar ele gozar em você, será uma surpresa pra ele e uma coisa eu te garanto, homens adoram ser surpreendidos na cama”.

Sem falar nada ela saiu do meu quarto e quando eu pensava em ir atrás dela, Camila voltou com uma toalha na mão e entrou para o banheiro pra tomar banho. Pouco tempo depois eu entrei no banheiro e disse: “que perfume gostoso”. Camila abriu o box e me viu pelado cheirando sua calcinha e falou: “para com isso menino doido, essa calcinha ta suja”, e eu mais que de pressa respondi: “suja não, ela está usada e exalando um perfume maravilhoso, de um lugarzinho que eu adoro chupar”. Camila abriu um sorriso suave, e eu percebendo que ela havia me “perdoado” pela gosada no rosto, entrei para tomar banho com ela. Peguei sua mão e levei em direção ao meu pau que estava mole pela gozada em instantes e lhe entreguei o sabonete, ela entendeu o recado e começou a lavar o cacete. Peguei o sabonete de volta e comecei a ensaboá-la, lavei as costas dela, brinquei com os seios, a barriga, ensaboei sua bunda e quando cheguei na xotinha, passei o sabonete, lavei o local e ao começar enxaguar, comecei a masturbá-la.

Camila deixou as pernas entreabertas para facilitar os movimentos da minha mão, mas eu parei de tocá-la, me enxagüei, desliguei o chuveiro e ela sem entender muito bem o que eu queria, deixou ser levada para a minha cama. Terminei de enxugar Camila e abri suas pernas para enxugar sua pequena e delicada bucetinha rosada. Mal terminei de secar sua xaninha e já fui caindo de boca, dei umas lambidas completas, daquelas que começam no cuzinho e vai até a buceta, e ela estremeceu, mas como sabia que tínhamos pouco tempo, tratei de encaixar meus lábios em sua xotinha e por minha língua pra trabalhar. Se nós não fossemos irmãos, poderíamos nos casar sem problemas por que na cama a gente combinava muito.

Eu adoro chupar uma bucetinha e Camila adora ser chupada, então continuei brincando com minha língua nos seus lábios vaginais, enfiava a língua no seu buraquinho e sentia sua xana liberando lubrificação, sugava levemente enquanto minha língua trabalhava em seu clitóris e para fazê-la gozar, fiz algo que ela adora. Coloquei uma mão em cada nádega com os dedos mindinhos pressionando a entrada de seu cuzinho, suspendi um pouco sua bundinha e trabalhei a língua em seu clitóris de forma acelerada. Camila começou a estremecer e gozar. Então eu parei de lamber sua bucetinha e voltei a dar leves lambidas que começavam no cu e terminavam na xotinha, cada lambida que eu dava, Camila tinha um espasmo de gozo e sua buceta apertava tanto que tentei colocar um dedo em seu buraquinho e não coube, resolvi não forçar para não machucá-la. Me levantei, subi até seus seios, chupei um depois outro, e dei um beijo em sua boca, com o gosto de seu gozo.

Me levantei e fiquei admirando minha irmã deitada de pernas abertas na minha cama, completamente entregue em minha cama, rendida ao cansaço do gozo. Aproveitei a situação e que eu estava de pau duro e resolvi penetrar minha irmã. Camila não ofereceu resistência, mesmo sabendo que nossos pais estavam para chegar e talvez por gratidão pelo gozo que lhe proporcionei, ela deixou que eu fizesse o que queria. Mas o gozo de momentos atrás foi muito forte e cada tentativa de penetração, ela sentia as contrações da xotinha ainda relacionado com o orgasmo, então mesmo já tendo feito com ela antes, meio sem jeito de pedir falei: “deixa eu fazer atrás?!”, ela riu da situação e da minha vergonha e disse em tom de brincadeira: “engraçado, pra gozar na minha cara você não fica com vergonha, me trata que nem uma putinha, agora pra pedir pra comer meu cu você fica todo sem jeito. Só vou dar se você pedir igual homem, como você fez quando decidiu gozar na minha cara”.

Tenho que confessar que minha irmã é uma jovem bastante séria, que não dá moral para os homens na rua, mas na cama, ta ficando uma verdadeira puta, como as mulheres devem ser, sem inibições e tabus. Ao ouvir o que ela disse, respondi direto ao ponto: “então ta, vou falar abertamente. Já que sua bucetinha ainda está sob os efeitos do seu gozo, eu quero comer seu cuzinho gostoso. “Camila abriu minha gaveta do criado na cabeceira da cama, pegou meu lubrificante, me entregou, ficou de quatro rebolando e dizendo: “Agora sim, desse jeito merece comer meu cuzinho, vem...”. Antes de passar o lubrificante, ainda dei mais umas lambidas no seu cuzinho que piscava e arranquei alguns suspiros de minha irmã. Passei o gel, e comecei a forçar a entrada da minha pica em seu cuzinho. Vale lembrar que eu só tinha comido o cuzinho de Camila uma vez e a penetração naquele cu não estava sendo fácil. Pedi para que ela apoiasse a cabeça no travesseiro e que com as mãos, arregaçasse o cuzinho para eu colocar meu pau. Minhas palavras deixavam ela nitidamente excitada e ela me obedecia, dessa maneira, comecei a penetrar aquele cu apertado, minha irmã gemia mais de dor do que de prazer, mas pedia para eu continuar que um dia ela teria que se acostumar com aquilo.

Consegui colocar a cabeça dentro do cu dela e comecei a bombar levemente para o gel entrar e facilitar a penetração, é bom lembrar que nos outros contos eu deixei claro que meu cacete não é dos maiores, apenas 15 cm duro, então em pouco tempo, eu já estava com o cacete todo dentro do cu de Camila. Ao encostar minha virilha em sua bundinha redonda, ela voltou a apoiar com as mãos, nos ajeitamos e eu segurei em suas ancas para fazer o movimento do vai e vem. Vagarosamente, eu tirava o pau quase todo, deixando somente a cabeça dentro e depois empurrava tudo e ia controlando a força, em minutos a respiração e os gemidos de Camila começaram a mudar, e ela começou a sussurrar: “Assim.... vai.... enfia.... ta ficando gostoso....”, fiquei uns cinco a seis minutos comendo a bunda da minha irmã, mas como tínhamos previsto, ouvimos o barulho no portão, eram nossos pais chegando, aumentei os movimentos pra tentar gozar, mas estava longe de chegar lá, então quando ouvimos o barulho da porta na parte de baixo da casa se abrindo, eu tratei de sair de dentro do cu de Camila e fui vestir uma roupa, Camila correu para seu quarto e vestiu rapidamente um short e uma blusinha sem sutiã mesmo e antes de descer para falar com nossos pais, ela voltou no meu quarto e disse: “Não fica triste ta, seja paciente que mais tarde quando eles estiverem dormindo eu venho aqui dar meu cuzinho pra você comer até gozar”, antes de sair veio até mim, meteu a mão no meu pau, me beijou e disse olhando para a mão segurando meu cacete: “ pode até não ser grande, mas é bom até mandar parar, o coisa gostosa esse pau seu” e se virou para descer de encontro aos nossos pais, eu ainda acariciei sua bunda na saída e fui para o banheiro bater uma punheta cheirando sua calcinha, para poder esperar até de noite.

Depois eu conto como eu comi o cu da minha irmã na madrugada. E como consegui convencê-la de me apresentar a Renatinha.

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Comentários

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Tá bom demais........................

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gostei do seu conto quero a continuação

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Cara, nao tenho palavras pra descrever! Vc é um deus, simplesmente. Nao sei se essa historia é verdadeira ou nao e pouco importa, vc é uma pessoa extremamente criativa e escreve como ninguem. Leio contos eroticos a mtos anos e nunca comentei nenhum, mas o seu eu precisei comentar, é perfeito! Pena que alguns capitulos da historia estao faltando neste site, por isso resolvi criar um cadastro aqui, somente para falar com vc! Por favor, envie pra mim os capitulos restantes da historia, entre em contato! pasana8@gmail.com

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Gostei. Sem erros, bem escrito, boa descrição de detalhes. Muito bom mesmo. Valeu!

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valew ...! Também queria comer o cuzinho de sua irmão.

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Felizardo esse cara....PQP....Mas não é inveja não xará...rsrsrs....Parabéns prá vc....

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Foda-se, fiquei com uma tesão do caraças

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