Dona Elvira

Um conto erótico de Eduardo Carvapai
Categoria: Heterossexual
Contém 2499 palavras
Data: 05/12/2008 02:45:44

A história que vos vou contar passou-se há mais de quarenta anos quando eu tinha 17 anos de idade e salvo um ou outro detalhe de menor importância toda ela é verídica. Os nomes, como é óbvio, são fictícios.

Uma bela manhã de verão eu fiquei em casa a sós com a nossa mulher-a-dias, uma mulher quarentona, casada, muito jeitosa e dona de uma rica bunda. Com o intuito de fazer uma mudança de lençois esta veio até ao meu quarto, operação que devido ao seu caracter rotineiro em nada despertou a minha atenção. Porém a certa altura Dona Elvira, era assim que eu a chamava, segurando um dos lençois entre as suas mãos virou-se para mim e disse:

“Eduardinho, o que é que se está passando consigo, filho? Que raio de manchas são estas?”.

As manchas em questão eram, como é evidente, manchas de porra, o produto de uma punheta que eu tinha batido não havia muito tempo.

Receando que as intensões da Dona Elvira não fossem coisa boa eu respondi dizendo que as ditas manchas eram manchas de crème Nivel.

Insatisfeita com a minha responta Dona Elvira prontamente que retirou de debaixo do colchão da minha cama um pequeno livro muito cebento e amarrotado e cujo titulo era A História do Menino Carlinhos. Para aqueles que nao sabem, A História do Menino Carlinhos é a história de um menino de quatorze anos de idade que ao ir passar umas férias de verão em casa da sua tia mais não fez senão foder a mesma de toda a maneira e feitio.

“E isto o que é?“, perguntou Dona Elvira com um sorriso victorioso.

“Isso é um livro de estudo que me foi emprestado por um colega” disse eu sem grande convicção.

“A minha vontade é de mostrar o que o Eduardinho anda a estudar aos seus pais. Porém dada a afronta à sensibilidade e noção de decência dos mesmos que esta peça de literatura representa resolvi que a melhor coisa a fazer e deita-la para o lixo. Para lhe dizer a verdade, Eduardinho, nunca pensei vir na minha vida a encontrar coisa tão perversa e repugnante” disse ela com um ar de pessoa séria e decente e apontando para uma discrição gráfica do Carlinhos a montar à canzana a sua tia acrescentou:

“Estou pasmada como e que o Eduardinho, pessoa educada e filho de muito boas pessoas, consegue derivar prazer em ver um rapaz de 14 anos conjuntamente com uma mulher casada, muito mais velha de que o mesmo e ainda por cima tia deste a fazerem uma coisa cujo o nome em português comum nem sequer sei como se diz. O menino não vê que isto é uma animalidade? Uma verdadeira depravação e imoralidade?”.

Em resposta eu disse ser normal para a gente jovem não só acalentar o desejo de ser iniciada nos prazeres da vida sexual por pessoa mais velha, compreendedora e sabedora, facto esse aceite na antiguidade clássica, mas também desejar romper com os tabus sexuais que nos rodeiam e que o apelo da história do menino Carlinhos, inclusivamente o seu caracter incestuoso, se devia a isso.

“Na vida de um jovem há sempre actividade erótica imaginada, sonhos ou pensamentos os quais em certa medida se reflectem na história dum menino cuja suposta ingenuidade e falta de experiencia sexual era a principal causa do seu sucesso junto da população feminina casada”, acrescentei eu.

Enquanto eu assim falava Dona Elvira foi pondo baton nos seus lábios, desfazendo o seu carrapito e puxando para cima e bara baixo a sua saia por forma a pôr à mostra durante breves momentos as ligas e um bom pedaço das suas coxas.

Secumbindo rápidamente à sedução eu fiquei com um enchumasso enorme entre as minhas pernas, facto que levou Dona Elvira a perguntar:

“Eduardinho, que raio de excitação é essa? É por eu estar aquí a falar consigo sobre estas coisas?”.

Em resposta eu disse que o meu tesão era devido ao meu precentimento de que no dia em questão tudo poderia vir a acontecer entre ambos.

“Se é isso o que o Eduardinho está a pensar então eu tenho que o avisar que se o meu marido vier a suspeitar o que o menino está ensinuando, ele será bem capaz de matar nós os dois a tiro. Como o menino sabe ele é polícia e anda sempre com uma arma carregada. Olhe que há mais de vinte anos que me encontro casada sem alguma vez ter sido infiel, não porque não tivesse quem me quizesse pois sempre tive muito homem interessado em mim, mas sim porque sou pessoa séria e o que mais me faltava agora era vir a perder a minha honra por causa de um fedelho como você “, disse Dona Elvira com um ar de desdém.

“Dona Elvira se acaso alguma vez o seu esposo vier a suspeitar algo sobre aquilo que entre nós se está a passar, fique certa que será porque a senhora e não eu a isso o levou a suspeitar. Quanto à sua honra fique também certa que a mesma será sempre por mim defendida como se a senhora fosse uma pessoa da minha família. Existem segredos de levar para a cova e este será um deles” disse eu em ordem a criar no espírito da senhora uma sensação de segurança, confiança e sigilio.

Posto isto Dona Elvira pediu-me para eu a ensinar a escrever à máquina pois ela queria fazer uma cópia do livrinho sobre o menino Carlinhos com o fim de a levar para casa e mostrar ao seu marido, o qual no entender da mesma tinha perdido todo o interesse sexual.

Para esse efeito coloquei Dona Elvira de pé entre mim e a mesa de escrever e com o pretexto de a guiar a encontrar as teclas apropriadas na máquina de escrever fui-me chegando a ela. Destarte não demorei muito a comecar a roçar a minha piça na bunda da mesma ao mesmo tempo que com a minha boca a ia bafejando na nuca. Dona Elvira respondeu enclinando a sua bunda para trás em inequivoco sinal de aprovacão.

Pensando que o momento crítico estava chegado comecei a acariciar os seios dela e a beijar o seu pescosso. Porém para meu grande espanto Dona Elvira esquivou-se da situação em que se encontrava e colocando-se de pé virada para mim com uma das suas mãos empurrando o meu peito disse:

“Não sei o que se está a passar comigo. Sinto-me desnorteada e incapaz de pensar. O Eduardinho importa-se de me ir buscar um copo de água”.

Possuido por um tesão incontrolável, agarrei a Dona Elvira pela centura, puxei-a contra mim e comecei a beija-la repetidamente parando só para dizer:

“Abra o seu coração Dona Elvira porque nós fomos feitos um para o outro”.

Dona Elvira ofereceu uma resistencia breve e simbólica e após uns largos minutos de beijoquinhas, abraços, apalpanços, mordidelas e quejandas caricias disse:

“Eduardinho, estou louca para foder consigo filho, mas tenho muito medo de ficar prenha. O menino tem uma camisinha?”.

“Infelismente não tenho, mas se a Dona Elvira quizer eu posso ir comprar uma pois a farmácia fica aqui perto” respondi eu.

“Pois sim filhinho” disse ela, dando-me para a mão uns dinheiros.

Porém, quando eu ia a sair do meu quarto com destino a farmácia Dona Elvira disse:

“Eduardinho, reflectindo melhor sobre o assunto. Acho que o menino não deve ir porque o farmaceutico é amigo do seu pai e pode vir a dar ao badalo. Nestas coisas todo o cuidado é pouco. Mas não perca o tesão por causa disso filho, porque eu estou tão perdida por si que até me sinto capaz de lhe dar o meu cu se o menino quiser, coisa que nunca fiz com ninguem não obstante o meu marido me o ter pedido muitas vezes”.

Como aquilo que eu desesperadamente queria era foder eu respondi dizendo:

“Vir a comer o seu cu, Dona Elvira, será para mim uma grande honra e privilégio”.

“Nesse caso eu quero que o Eduardinho me faça o favor de ir trancar a porta da entrada, por o rádio a tocar na sala de jantar, buscar uma toalha suja, um rolo de papel higiénico e a latinha de gase embutido em vaselina”.

Quando regressei da missao que me tinha sido dada, Dona Elvira praticamente já toda nua disse:

“Eduardinho, eu vou-lhe dar o meu cu, mas com a condição de ser eu e não o menino a comandar o ritmo da foda e a decidir sobre a posicão a ser tomada durante o curso da mesma. Quando eu disser mete, o menino mete; quando eu disser tira ,o menino tira; quando eu disser pára, o menino pára; quando eu disser mais fundo, o menino enterra-o todo. Entendido?”

“Perfeitamente”.

Depois disto Dona Elvira colocou a toalha que eu tinha trasido sobre a minha cama e pondo-se de quatro sobre a mesma comecou a mostrar-me o seu apetitoso cu, o qual ela me continuava a assegurar ser ainda virgem.

“Eduardinho, veja como o meu cu esta apertadinho. Até agora nem sequer um supositorio nele entrou. O menino está com muita sorte pois eu nunca pensei em vir a perder o cabaço do meu trazeiro. Agora tire um gase da latinha e besunte-me o cu todo”.

Obedecendo ao comando do piloto da foda eu comecei a bejuntar para grande delícia da Dona Elvira o orifício circular corrugado que tanto tesão me estava a dar.

“Eduardinho, bejunte agora o seu dedo indicador e enfie o mesmo um pouquinho, mas cuidado com a unha. Quando tiver entrado ponha-se a faser movimentos circulares”.

Enquanto eu assim fazia Dona Elvira ia rebolando o seu rabinho e dizendo:

“Que bom que é filhinho, continua, mas agora num vai-e-vem. Pára, roda, tira todo, mete de novo. Ai que bom, continua, continua”.

Quando o aperitivo produziu os seus efeitos desejados Dona Elvira disse:

“Filhinho querido, põe agora vaselina no teu pau e deita-te na cama voltado de barriga para cima

por forma a eu poder colocar-me de joelhos com as tuas pernas por debaixo de mim e sentar-me sobre o teu caralho”.

Em conformidade com o pedido da senhora eu comecei a bejuntar com vaselina o meu pau que, escusado será dizer, se encontrava latejando e pingando fluido pré jaculatório por todos os lados.

“Eduardinho, quando eu comecar a enterrar o seu caralho no meu cu eu quero que o menino fique quietinho. Está bem?”

“Sim está”.

Agarrando o meu caralho, Dona Elvira apontou-o ao seu cu, prendeu a respiracao e comecou a dar ao rabo formando pequenos circulos au mesmo tempo que com o peso do seu corpo ia puchando o orificio excretor contra o meu cacete. O meu bacamarte não conseguiu entar o que levou a operação de penetração a ter que ser repetida por duas vezes. Quando finalmene as pregas do cu cederam e a cabecorra entrou Dona Elvira deu um gemido, fez uma careta de dôr e disse:

“Quietinho, Eduardinho, quietinho. O meu cu precisa de tempo para se releixar”.

No seguimento disto ficamos parados por uns momemtos a olhar um para o outro sem dizermos uma palavra até que Dona Elvira após tomar um longo folgo comecou muito devagarinho a deslizar o seu reto pelo meu caralho criando em mim a sensação de que o mesmo estava a ser estrangulado.

“Sua pica, Eduardinho, rasgou-me o cu todo. O melhor é pararmos”, disse Dona Elvira.

Intuitivamente eu comecei numa cadencia lenta mas constante a levantar e a baixar o quadril da Dona Elvira por forma a levar a senhora a sentir o meu caralho a subir e a descer ao longo do seu reto, facto que gradualmente a levou a acustomar-se à presenca do meu pau e a deixar de fazer caretas.

“A ardencia e a dôr no cu estão a passar. Eu quero que o Eduardinho pare e deixe ser eu a fazer o sobe-e-desce”.

Posto isto Dona Elvira pôs-se a cavalgar sobre o meu caralho como se fosse uma amazona dando sinais cada vez mais fortes de se encontrar a encher de tesão, até que a certa altura me convidou a mudar de posicão dizendo que queria passar a ser fodia por detrás à canzana e como se fosse uma puta.

Uma vez a mudança de posição efectuada, com a mão esquerda eu abri-lhe as nádegas e com a mão direita guiei o meu pau até à porta do seu cu e de uma só vez enterrei-o todo. Dona Elvira deu um gritinho e quando eu começei o vai-e-vem ela começou a gemer e a jogar a bunda para trás, engolindo todo o meu cacete:

“ha, hummmmm, ha, hummmm,que gostoso, mete-o todo, sim, sim, que rica foda”.

“Toma lá vara pelo cu puta degenerada, rameira incorregivel, abre esse cu todo para eu o foder” dizia eu ao mesmo tempo que lhe dava palmadas nas nádegas.

“Mais depressa, mais depressa, arrebenta-me o cu todo”gritava Dona Elvira.

“Dá cá o cu para seres enrabada como nunca o fostes, sua puta fodelhona, sua rainha da foda” e

dizendo isto puxhei-a pelos quadris contra mim e comecei a enraba-la com muita força, genica e gana.

A cada estocada que eu lhe dava a cama que era de ferro guinchava por todos os lados enquanto que Dona Elvira para fugir a ser projectada para a frente se segurava firmemente com ambas as mãos à cabeceira da mesma.

“Ai que loucura, ai que coisa boa, ai que delirio. Eduardinho meu amor, meu enrabador, fode-me toda, rebenta-me o cu” suplicava Dona Elvira.

O cu da Dona Elvira foi comido desta forma durante uns nove ou dez minutos até que a mesma soltando uma das mãos que se encontrava agarrada à cabeceira comecou a esfregar a sua cona

ao mesmo tempo que ia grunhindo, gemendo e gritando. O entra-e-sai tornou-se cada vez mais rápido e mais frenético o que me levou a começar a ficar encharcado em suor com os pingos a escorrerem pela minha cara abaixo e a cairem sobre as costas da senhora.

Finalmente sentindo o meu caralho a começar a contrair-se puchei a bunda da Dona Elvita com toda a força que tinha contra mim e numa serie de esguinchos enchi-lhe o reto de porra. Ao sentir as contrações do meu caralho Dona Elvira poz-se freneticamente a esfregar o grelo até se vir pouco depois num gozo profuso e longo.

Semi-exausto eu caí sobre a senhora a qual por sua vez caiu sobre a cama. Uma vez o folgo recuperado Dona Elvira agarrou um maço de folhas de papel higiénico e colocando o mesmo entre a sua rata e o olho do cu disse:

“Eduardinho, se quiser pode tirá-lo agora.”

Quando eu assim o fiz um montante razoável de porra misturada com um fiozinho de sangue e manchas de merda acompanhou a saida do meu caralho de dentro do seu cu.

Que a Dona Elvira tinha um cuzinho apertadinho nunca tive dúvidas. Quanto à virgindade do mesmo, deixo isso ao cuidado do vosso julguamento.

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