O dia do cunhado

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 845 palavras
Data: 04/12/2008 15:26:55

Meu dia de cunhado!

Havia alguns anos minha cunhada prometera a mim num momento de excitação uma noite de prazer e sexo, ficara para o futuro porque ela não queria, naquele momento, trair a irmã. Muito bem, anos se passaram e numa tarde em que fomos visitá-la em sua casa surgiu à oportunidade a muito esperada. Minha mulher foi com as crianças até um mirante fora da cidade, mais ou menos uns quarenta minutos de carro e o marido de minha cunhada foi chamado as pressas para consertar uma máquina no hospital onde ele dava plantão. Ficamos os dois sozinhos, ela sempre ficava flertando comigo e fazendo poses sensuais e até mesmo eróticas como abrir as pernas para eu ver sua calcinha, etc. Nesta tarde não foi diferente e ela quis apimentar com suas brincadeirinhas, primeiro colocou uma mini-saia que deixava seus troncos de bananeira completamente de fora e colocou também uma calcinha quase transparente. Eu adorei e fiz com que percebesse minha aprovação mantendo meus olhos fixos em suas coxas grossas. Ela na primeira oportunidade sentou-se à minha frente e fingindo distração abriu as pernas para que eu contemplasse sua calcinha enterrada em suas virilhas, que visão esplendida, fiquei de pau duro na hora. Olhei fixo para seus peitos que ainda estavam escondidos sob um sutiã e uma camiseta, ela então percebendo meu interesse tratou de favorecer. Retirou-se por um momento e quando voltou para perto de mim já estava com uma blusinha de pano mole e leve que salientava os bicos de seus peitos sem a proteção do sutiã. Eu olhei direto para os seus peitos com ares de aprovação absoluta, ela mantinha o clima de faz de conta, fingia não perceber e cada vez mais exibia seu corpo gostoso, eu passei por ela no corredor e fiz questão de encoxar passando meu pau duro em sua bunda redonda e firme, ela gostou e providenciou outra encoxada, só que desta vez eu fui além, dei uma pequena parada e pondo as mãos em sua cintura passei lentamente o pau pela sua bunda, ela chegou a suspirar e arrepiar, mantive a minha falsa normalidade, e dei a volta ficando novamente de frente para ela, ela então fez questão de exibir seus peitos e eu então fiz um comentário:

__Cris, seus dotes estão maravilhosos como vinho, a cada dia que passa estão melhores!

__São seus olhos Cláudio.

Ela fazia questão de fazer de conta que não estava acontecendo nada, eu me levantei para novamente passar pelo corredor e ela então preparou novamente uma posição para que eu encostasse-me em seu corpo. Quando relei em sua bunda ela ajeitou para ficar ainda mais gostoso o toque e neste momento eu levei as mãos até seus peitos acariciando-os simultaneamente com a encoxada, ela quis delicadamente desvencilhar-se mas eu forcei um pouquinho mais enchendo minhas mãos com seus peitos e esfregando meu pau duro em sua bunda gostosa, neste momento ela virou-se de frente para mim ficando a menos de um palmo sua boca da minha, eu parti direto para um beijo de língua, ela correspondeu meio duvidosa mas correspondeu. Enquanto eu beijava sua boca acariciava seus seios com minhas mãos por baixo de sua blusa leve, ela não havia previsto isto e o controle que pensava ter, estava perdendo, sua excitação era perceptível e aproveitei-me deste momento para levantar sua blusa e chupar-lhe os bicos dos peitos rosas, sabia que ela excitavasse muito desta forma, ela tentou me conter mas queria com certeza aquele contato labial e me deixou lamber, ela gemeu baixinho e começou a querer parar alegando que corríamos riscos, neste momento eu a empurrei para sua cama e quando ela caiu já caiu com as pernas abertas, eu então tirei meu pau para fora e ela excitadíssima dizia:

__Claudio, para com isto, você está maluco?

__Não Cris, eu não estou maluco, estou é com muita vontade de meter em você.

__Você está maluco? Eles vão chegar já, já!

__Você sabe que não vão, teu marido só volta bem mais tarde e minha mulher só daqui umas duas horas...

Enquanto falava ela foi se ajeitando e quando eu vi ela estava segurando a calcinha de lado para que eu pudesse penetrar com meu pau aquela buceta linda e gostosa. Não perdi tempo e coloquei a cabeça de meu pau naquela grutinha úmida e deixei entrar devagar e continuamente até o fim, ela então abraçou meu corpo com suas pernas e passou a acompanhar meus movimentos de ir e vir. Alguns minutos depois ela estava completamente excitada e metendo sem preocupação, tirei-lhe toda a roupa e coloquei-a de quatro sobre a cama para enfiar-lhe todinha minha pica, ela gemia e arrebitava para levar todo o cacete e pedia para eu bombar forte, eu bombava cada vez mais forte e assim gozamos os dois como animais no cio, gemendo e falando o quanto estava gostoso aquele sexo escondido e aguardado. Não demorou e todos voltaram, quando chegaram ela já havia trocado de roupa e parecia uma freira de tão pura e casta. Que vagabunda essa minha cunhada!!!

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