Sexo na cegonha

Um conto erótico de gato 25
Categoria: Homossexual
Contém 3275 palavras
Data: 29/11/2008 15:12:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Nesta estava viajando de carro e fazia um bate volta do interior, estava muito cançado e parei num posto de gazolina para descançar, parei o carro enfrente a lanchonete, por segurança, e dei uma bela coxilada, passou aproximadamente uma hora e meia, e ao acordar vi um belo negro alto, me olhando da lanchonete, eu me recompus do meu sono, e fui a lanchonete para tomar um café pra despertar.

Percebi que aquele Ebano, não tira os olhos de mim, e parei bem perto dele para tomar meu café, então pedi um café expresso, pra acordar, ele riu se aproximou e disse:

- A sua foi longa, pois precisou até coxilar um pouco, ainda bem que você parou, pois muitos tentam ir assim mesmo.

Então lhe estendi a mão e lhe comprimei, nos apresentamos e se chamava Dorneles.

Acabamos ficando mais proximos, e seu perfume invadia minhas narinas, o que não podia deixar de ser pois ele era muito bonito.

A conversa fluia bem, Dorneles era caminhoneiro, e trabalhava com uma segonha, transportando carros e estava vazio indo buscar uma carga proximo da minha cidade.

Em meio a conversa, Dorneles ofereceu carona, disse que poderia colocar meu carro na cegonha, e ir com ele na cabine, assim descançaria mais, e eu acabei aceitando pois estava com muito sono mesmo.

Nisso paguei meu café e o lanche dele, o que ele disse que não precisava pois estava a serviço, e tal, e elhe respondi que pela carona não era nada de mais.

Então antes de seguirmos, fomos ao banheiro e aproveitei pra dar uma olhada no material, e Dorneles vendo, virou aquele monstro maravilhoso de pau, e balançando disse , E aí Gostou???.

Eu lhe respondi, Realmente é uma bela ferramenta.

Saimos de encontro ao carro e coloquei na cegonha, Dorneles abriu a porta do caminhão e me ajudando a subir, apoiou a sua mão na minha bunda, e bem no rego, parei olhei para baixo e ele com os olhos brilhando, lhe disse, assim voce esta me provocando, e ele respondeu, que bom, assim a viagem pode ser bem longa e prazeirosa.

Quando deu a volta e entrou no caminhão, ele me perguntou se poderia parar o caminhão num recuo de descanço para conversarmos a vontade, pois ele não tinha pressa alguma, eu lhe respondi, claro, mas você tem camisinhas, ele me disse da uma olhada no porta luvas, que ao abrir tinha mais camisinhas que numa farmacia de cidade pequenas e dois tubos de gel, e lhe retruquei, acho que por esta noite vai ser o suficiente, e rimos.

Dorneles seguiu por uma hora aproximadamente, e me disse que se eu quisesse me preparando, que passasse para a cama na trazeira da cabine, que já estava chegando no ponto onde costuma parar, então peguei algumas camisinhas e o tubo de gel.

Dorneles foi reduzindo e parando no reservado para descanço de caminhoneiros.

Dorneles disse que iria descer para se lavar e trancaria o canhinão por segurança e iria travar o cavalo.

Dorneles chegou todo cheiroso e foi logo trancando as portas e ao entrar na cama, me viu cochilando com a bunda pra cima e uma tanguinha enterrada no meu rego, pois quando estou sozinho sempre uso uma tanguinha.

Ele começou a me alizar e me despertar de meu sono, eé meu amor você estava cansada mesmo, fica deitada com sua bunda pra cima mais um pouco e ele ficou alizando, passando a mão pelo meu corpo me arrepiando todo.

Então ele se posicionou e me deu seu belo pau para chupalo, tinha a cabeça bem avantajada maior que o corpo do pau, e por sinal bem grosso, o comprimento algo entono dos 25cm, pois não pude por nem a metade na boca.Chupei por uns 20 minutos e sentindo seu pau inchar, anunciando o gozo, abri bem minha boca para receber a sua porra, quando o gozo veio foi um tiro direto na minha garganta, seguidos de mais outros não sei dizer quantos, mais o suficiente para encher minha boca e escorrer pelos cantos.

Dorneles, enquanto era chupado para limpar seu pau, me lubrificava o cú, colocou um dedo e ficou alizando, girando , depois dois dedos, e depois de colocar o terceiro, e me vendo laceado, peguei uma camisinha, e com a boca fui colocando devagar e até onde conseguia depois acabei de vesti-la com a mão mesmo.

Peguei o tubo de gel e lubrifiquei bem se pau.E claro dei mais uma lubrificada no meu cú.

Dorneles, me posicionou na melhor posição para mim, que é frango assado. Ele deitou sobre mim, posicionou se pau na entrada do meu cú, fez uma pequana pressão para ter certeza que estava na posição, e me beijou, um beijo intenso tanto quanto a destreza da sua penetração, me tirando o folego quando a super cabeça passou me dando um frio enorme pelo corpo.

Dorneles, se mostrou muito habil no que fazia, parou me deus alguns beijinhos e perguntou:

-Está tudo bem?

Claro!

-Posso continuar?

Deve meu amor.

Novamente me beijando, iniciou a segunda parte da penetração. Ao chegar num determinado ponto não entrava mais, e doia um pouco, passei a mão e estava uns 5 dedos de pica pra fora.

Então Dorneles, tirou um pouco e ficou parado me beijando e retesando seu pau dentro do meu cú. Ficamos assim uns 10 minutos, então ele tirou seu pau e deum uma generosa lubrificada no meu cú e no seu pau, e inicou novamente a penetração, desta vez mais lenta e sempre retezando seu pau.

Eu estava adorando a tecnica que ele usava para me penetrar, pois eu já tinha gozado uma vez pelo cú e outra pelo meu pau, que me lambuzou toda a barriga.

Quando chegou no ponto que parou anteriormente, Dorneles fez uma pequena pessão e me perguntou se poderia forçar, eu lhe disse, que forçasse, mas nos desse estocada, para ver até onde eu poderia aguentar.

Dorneles recuou um pouco, e me travou a boca com um beijo e deu uma estocada fulminante, que me causaou uma dor enlouquecedora, e me fez gozar novamente, so que desta vez não saiu nada do meu pau, sentia uma dor imensa, que chegou a sair agua dos meus olhos, e Dorneles ali com a boca grudada em mim, após alguns instantes, eu o beijava com sofreguidão,e eu passei a mão no meu cú e vi que não sobrou nada de fora, ele parou e me pediu desculpas pela envasiva, e eu meu chorando de dor e de tesão lhe disse que foi a melhor coisa que ele fez, pois não sei se seria capaz de receber aquele pau se fosse aos poucos.

Dorneles então começou a bombar e depois de uns 5 minutos sentia meu cú esticar por dentro, pois seu pau estava inchando cada vez mais, e era o sinal de que gozaria a qq momento.

Dorneles gemendo e anunciou que estava prestes a gozar, quando derrepente enterrou tudo e eu travei meu cú, sentia es golfadas de seu pau, uma, duas, tres, e um estouro, depois quatro, cinco, seis, perdi a conta pois este estouro me preocupou, não sabia o que foi.

Sera meu cú que arrebentou, sera que a camisinha estouro, fiquei em panico, mas procurei esperar, para não decepicionar meu macho.

Ficamos engatado por uns minutos, ele enterrado no meu cu e eu com o cú travado no pau dele, seu foi amolecendo, apesar de não amolecer tanto, e foi vando algo do meu cú nessa hora ele se assustou e tirou rapidamente seu pau que estava com a camisinha estourada, e sujo de sangue.

Ai bateu o desespero, nos limpamos, e como eu mal podia me mexer, ele me vestiu e me ajudou ir ao banheiro do posto para me lavar e podermos ver o que aconteceu.

Dorneles se mostrou muito preocupado comigo, e eu lhe tranquilizava, dizendo que não tinha que se preocupar, pois eu tinha visto o material antes, então não podia reclamar, e que por outro lado a questão da camisinha, por mim ele podia ficar tranquilo, pois sempre faço exames e estava tudo bem.

E ele me garantiu que por ele tambem, pois a empresa os obriga a fazer sempre e que ele tinha feito a poucos dias.

Me lavou, e depois de alguns minutos tudo estava normal, então chegamos a conclusão que era só a camisinha que estourou e o sangue foi uma pequena escoriação devido a penetração profunda.

Depois continuamos a viagem e eu fui deitado na cama, quando chegamos no trevo da minha cidade, Dorneles parou, e me perguntou se eu estava bem, e se eu queria que me levasse até perto de casa. Eu lhe disse que estava tudo bem, mas que ficaria sem sentar direito uns tres dias, mas valeu muito a pena, e lhe pedi seu celular para que entrasse em contato com ele no futuro, pois foi muito bom e diferente a experiencia com ele.

Passados uns quinze dias, já havia me recuperado do susto com Dorneles, já não sentia dor alguma, e começou a bater uma vontade louca de ver novamento aquele pau maravilhoso.

Então liguei para Dorneles, para saber por onde andava, e se estari por perto. Dorneles, ficou muito feliz com a minha ligação, perguntou se meu cú estava bem, e eu lhe respondi que quase, pois estava com saudades dele. Dorneles riu e disse, se a cegonha podia visitá-lo, aí foi a minha ves de rir, pois quem recebe a visita da cegonha são as gravidas, e ele rindo, disse, então deceu pra você?

Conversamos por alguns instates e ele me disse que estaria num cidade próxima e iria para são paulo, a viagem entre ida e volta daria uns 3 ou 4 dias, e perguntou se eu poderia ir encontrar com ele e seguí=lo na viagem, e assim poderia matar as saudades.

Como estava livre por estes dias, segui até seu encontro marcamos de nos encontrar num posto de gasolina, bem movimentado.

Dorneles estava, parado bem distante dos outros, e quando me viu, piscou os farois voei de encontro a ele.

Dorneles abrir a porta do carona, e eu entrei, mal fechei a porta ele me pega pelo pescoço e me beijou de forma ardente, depois, me pediu para acompanhá-lo ao banho, e tomarmos banho para seguir nossa viajem,tomamos nosso banho e chegamos ao caminhão, Dorneles, me disse se poderiamos iniciar a viagem depois de uma chupeta, só pra começar, e lhe disse que claro, entramos, dorneles fechou as cortinas, e iniciei a gostosa chupeta, que levou ele ao gozou rápidamente, Dorneles, acabou decidindo por um rapidinha, ali mesmo.

Entrei na cama do caminhão e tirei toda a minha roupa, e fiquei só de tanguinha, Dorneles entrou em seguida e me beijando as costas, descendo até meu rego, enquanto se despia, ao chegar na minha bunda tirou lentamente a minha tanguinha, e chupou gostasamente meu cú. Depois me virou na posição de frango assado e lubrificou meu cú, e quando pegou a camisinha, eu lhe disse que se desejasse ele apenas ele, poderia me comer sem camisinha, desde que ele tivesse em dia com seus exames e que não saisse com mais ninguem a não ser comigo.Ele disse que estava louco por isso. Então me beijou ardentemente, posicionou se belo e grande pau na entrada de meu cú e deu a primeira estocada, que levou a chapeleta pra dentro, me arrancando um belo gemido de prazer.

E recebi de premio uma gozada farta e deliciosa, sentia meu cú esquentar ao receber a porra de Dorneles.

Então nos vestimos e seguimos viagem até um bairro na entrada de São Paulo, Lá Dorneles disse que tinha um posto onde poderiamos tomar outro banho, e passar a noite fodendo, pois até ali tinha sido só a chapeleta.

Paramos no posto, e fomos tomar um banho, após o banho que fomos individualmente, pois estava cheio de caminhoneiros, e pra evitar confusão com o posto, saimos e fomos jantar.

Ao terminar a janta Dorneles, me ofereceu sobremesa, e eu lhe respondi, que a sobremesa seria sobre a cegonha com cobertura de porra maravilhosa.

Ele me aperta o braço e diz, vamos logo saborear a sobremesa, opá sobre cegonha. risos.

Sai feliz da vida e Dorneles enquanto paga a conta, fui caminhando vagarosamente pelo patio em direção ao caminhão, e logo dorneles me alcançou,abraçando me por traz, e eu escapei, pera aí assim, voce me deixa mal tem muita gente aqui.

Calma gatinho, o pessoal aqui não liga pra essas coisas, o que interessa pra eles é a vida deles o resto, é resto.

Abriu a porta pra mim entrei e travei, Dorneles entrou e tambem travou sua porta.

Pulamos para a cama, e fui tirando toda a roupa, Dorneles, tambem não perdeu tempo, e tirou toda a sua roupa, me posicionei de frango assado, pois assim eu gosto muito, e passei a chupar o pau de Dorneles, que estava maravilhoso, chupava como podia, depois pedi para ele me fuder, então lubrificou meu cú e eu seu pau, Dorneles se posicionou, e encostou a chapeleta, me beijou e foi empurrando devagar, conforme ia avançando meu cú se abria para receber aquele pau cabeçudo, ao passar a chapeleta Dorneles ficou fazendo pressão contraria, e quando meu cú ameaçava abrir ele empurrava pra dentro, ficou assim por um bom tempo, depois tirou fora e lubrificou muito a cabeça e meu cú.

Dorneles disse que agora era hora de fuder de verdade, então posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cú, e no primeiro tranco botou a chapeleta pra dentro,e no segundo entrou até o ponto que parava como antes, ai ficou bombando devagar, até que cravou o resto do pau no meu cú, que ao gemer alto acabei gozando bastante.

Dorneles ficou imóvel, e eu pedi para retesar seu pau dentro do meu cú, ficou assim por um bom tempo e depois começou a bombar lentamente e foi aumentando o ritimo até que estocou fundo e gozou, enquanto seu pau latejava, eu ficava sem folego, era muito estranho, mas um tesão incontavel.

Demos um pequeno tempo e depois Dorneles me pos de quatro e tratou de lubrificar meu cú se posicionou atraz e mandou ver numa unica estocada atingiu o ponto de parada, e desta vez doeu bastante, ele bombou e tentou entrar com o resto mas doia muito e ele preferiu gozar naquela posição.

Dormimos abraçados ele atraz de mim, e pela manhã tomamos nosso café e ele foi fazer a retirada da carga, enquanto isso eu fiquei num barzinho perto do ponto de carga.

Quando voltou, disse que teria de me deixar no caminho pois a carga de carro que ele pegou era para o nordeste e iria demorar 8 dias a viajem, então fiz uma bela chueta pra ele até ele gozar na minha boca, que bebi toda sua porra e fui embora, ficamos de nos ver deopois que ele voltasse.

Numa destas viagens para com a familia, parei para abastecer num posto e aproveitei para ir ao banheiro, estava na maior tranquilidade, quando alguem passou a mão na minha bunda, e fez ahhh.

Virei devagar, para ver quem teria sido tão ousado assim, e dei de cara com Dorneles, quem beijou ardentemente.

Cara que bom te ver já faz um bom tempo que não nos viamos, e aí pra onde você ta indo? Como você está?

Estou bem, com saudades de você mas bem, acabo de fazer uma entrega e tenho um tempo, que tal, uma trepada na boleia, e depois podemos ir até uma cidade proxima e fodemos a vontade.

Então lhe disse que estava com a familia no carro, mas iria dar um jeito, disse tambem que lhe ligava em 10 minutos, para marcarmos.

Fiz uma chupeta rápida nele no banheiro, que gozou rápido, e logo que me levantava do chão chegou outra pessoa e quase nos pega.

Saí do banheiro, fingindo falar no celular, com um cliente que o mesmo precisava de um relatório urgente e que eu precisava lhe enviar ainda naquele dia, então falei pra eles irem com o carro que eu voltaria de onibus.

Liguei para Dorneles, para ele me pegar na rodoviaria, e assim o fez.

Chegou e fui entrando na boleia, seguimos para a rodovia, e me posicionei, para lhe fazer a chupeta, seu pau estava gostoso como sempre, chupava com muito gosto, e gozou muito, bebi toda sua porra, que tem um gosto fabuloso.

Seguimos viagem por uma meia hora e parou num posto, fomos tomar banho, e depois do banho tomamos um lanche e seguimos para a cegonheira.

Nos trancamos na boleia, e mais uma vez me deitei de frango assado, e Dorneles, colocou sua chapeleta pra dentro, ficou retesando seu pau na portinha do meu cú, e me dava um tesão enorme.

Ficou assim até que gozou, enchendo meu cú de porra, ainda sem tirar seu pau de dentro, enfoiu quase todo no meu cú e fazia movimentos lentos de vai e vem, sentia a porra se movimentando dentro do meu cú e as vezes escapava um pouco, estava tão bom que não queria que acabasse nunca.

Dorneles acelerou e quando ia gozar, empurrou tudo que pode e seu saco encostou em mim, e eu sentia sua chapeleta aumentar e a porra esguichar dentro do meu reto, isso me deu um calor.

Demos um tempo e estava escurecendo Dorneles deixou seu pau dentro de mim que mesmo flacido, não saia de dentro de mim, acabei cochilando e logo mais acordei com o estremecer de Dorneles, gozando mais uma vez dentro do meu cú. Então tirei seu pau, e chupei até ficar bem limpinho.

Aí dormimos, quando era de madrugada Dorneles começou a me alizar e quando viu que acordei, me chamou para tomarmos um banho e um café reforçado, para aí continuarmos a nossa transa.

tomamos um banho rápido, e tomamos nosso café, e aí voltamos para a cegonheira para a continuação de nossa transa. Desta vez pedi a Dorneles se sentar no banco do motorista, e eu subi em cima de costas para ele, Dorneles lubrificou a chapeleta do pau e posicionou na entrada do meu cú, quando ameacei abaixar, Dorneles deixou eu avançando lentamente, no momento que a chapeleta do pau ia passar ele me pega pela cintura e puxa de encontro ao seu pau e vai até o talo, que ao encostar na barriga dele eu gozei, gozei tanto que a minha porra espirrou no teto e Dorneles sentindo as contrações do meu cú gozou tambem.

Ficamos parador por um bom tempo e vez por outra eu apertava seu pau com meu cú, vendo que se recuperou da gozada, iniciei um vai e vem cadenciado com curtas reboladas no seu pau, e depois chegando a acelerar bastante, vendo que Dorneles estava prestes a gozar, eu subia totalmente, e descia até o talo, fiz isso umas tres vezes e ele me agarrou e gemendo alto gozou abundantemente em meu cú que molhou todo seu saco, e depois me levantei e chupei tudo até ficar limpo.

Demos mais uma cochilada e depois seguimos viagem, parando num posto proximo a minha cidade que já estava na hora do almoço.

Dorneles e eu almoçamos e depois demos mais uma boa trepada, desta vez me deitei de bruços na cama e Dorneles subiu em cima de mim, colocando todo seu pau pra dentro me fazendo sentir todo sua potencia, bombou bastante e na hora de gozar acabou gozando no meu rego, e como meu cú ficou um pouco aberto, uma boa parte de sua porra escorreu pra dentro do meu cú.

Nos despedimos

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Comentários

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Adorei seu conto> É nota dez! Delicioso. Eu também tenho uma experiencia parecido, lei a meu conto ?"Na boléia"!!!!!!

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