Na cozinha da casa dela

Um conto erótico de D boy
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 27/11/2008 20:06:11
Assuntos: Heterossexual

Olá eu sou o D boy. Estou aqui para contar a vocês uma das minhas histórias mais excitantes. Quando eu tinha 16 anos comecei a namorar uma menina com 18. Uma morena clara com olhos verdes e cabelos castanhos. Uma delicia, baixinha com tudo durinho. E sem falar que era descendente de índio. O que lhe dava um charme a mais. O pai dessa morena era um cara muito exigente e só deixa a filha namorar se fosse nas regras dele. Como todo pai super protetor. Só que essa mesma morena já tinha namorado um cara mais velho que ela. Com certeza ele deve ter ensinado alguma sacanagem para ela, mas não chegou a desvirginá-la. Nossos amassos estavam cada dia mais quentes. Ela louca para perder a virgindade e eu louco para tranzar. A gente praticava masturbação a dois e eu já fazia sexo oral nela também, mas só isso. Até que um dia, há, há, há e que dia. Nós fomos além. O nosso tesão já estava no limite. Meu sogro como sempre estava no boteco da esquina jogando sinuca, acompanhado pela minha sogra e o meu cunhado. Na casa só estávamos a cunhada do meio, na época com 14anos que estava assistindo televisã , minha namorada e eu. Começamos nos beijando, mas aos poucos fui descendo a boca pelo seu rosto passando na orelha e descendo para o pescoço. Ela adorava isso já tinha entrado no esquema. Ela apertava meu pau por cima da minha bermuda (muleque é paia né, só anda de bermuda) e há essa hora eu já estava com mão por dentro da sua blusa. Estávamos sentados no degrau entre a sala de estar e a cozinha, sendo assim eu a deitei no chão e levantei sua blusa para poder mamar nos seus seios pequenos, mas lindinhos e proporcionais com o tamanho dela. Ela era tão safada que chega virar os olhos quando eu dava mordidinhas em seus mamilos. Apressado como todo adolescente logo eu já tinha enfiado a mão dentro da sua calcinha e dedava aquela xota molhada. A baixinha delirava e o seu meuzinho já tinha melado minha mão toda. Eu a masturbava rapidamente e ela mordia meu pescoço e gemia. O melhor de tudo é que a irmã dela na sala nem ligava para o que aconteceia com a irmã no cômodo ao lado. O tesão era tanto que eu coloquei meu pau para fora e ela começou a me punhetar. Estávamos loucos de tanto tesão. Nunca esqueci o exato momento em que ela me disse no ouvido quase que implorando para que eu a fizesse mulher ali mesmo naquele lugar. Meu coração foi a mil. Eu sabia que ia acabar fudendo aquela morena, mas não esperava que fosse tão rápido. Fiquei meio que com medo porque o pai dela poderia chegar a qualquer hora, mas o tesão falou mais alto. Já fui logo pegando minha carteira e tirando a camisinha com aroma de uva. Eu tremia tanto que mal consegui colocar a camisinha. Ela abaixou a calça de ginástica que estava usando e a calcinha rosa até o joelho e se deitou no degrau toda abeta para mim. Eu sabia por experiências passadas que tirar um cabaço não é fácil e tem que ser feito com muito cuidado para não acabar traumatizando a garota. Fui o mais delicado que pude com ela, primeiro eu me deitei sobre ela e beijei sua boca com desejo, ela correspondeu do mesmo jeito e me dando mordidinhasnos lábios, aí eu fui descendo a boca e beijei seu pescoço, desci mais e chupei seus peitinhos do jeito que ela gostava, dei uma passadinha pelo umbigo e passei a língua lá dentro em círculos. Ela vibrava a cada lambida. Enfim cheguei no local mais esperado. Resolvi fazer um charminho antes de fazer o “banho de gato”. Beijei e chupei suas coxas, ia bem perto da sua grutinha molhada e parava e fazia tudo de novo. No Maximo só dava uma baforada com a boca para ela sentir calor da minha boca. Quando ela já não agüentava mais de vontade eu fui de uma vez. Caí de boca na sua xana com tanta vontade que os músculos de suas pernas chegaram a dar espasmos. Eu sugava os lábios de sua buceta e os segurava como os lábios e os esticava e soltava. Enquanto a gente se divertia na cozinha a irmã dela só assistindo a novelinha da tarde. Não sei porque ela não fez nada, mas algo me diz que ela tocava uma siririca enquanto ouvia a irmã se derretendo de prazer. Depois de lubrificar bem a entradinha, já estava na hora de passar para dentro. Eu apoiei nos braços como se fosse fazer um apoio, aquele exercício para os ombros, costas e peito, sendo assim eu estava com as mãos ocupadas e sobrou para ela colocar o meu pau no lugar certo para a tão esperada penetração. Ela encaixou a cabeça no buraquinho e pediu que eu forçace. Fiz um pequeno movimento com o quadril e vi que ela já começava a fazer careta. Parei e esperei. E assim foi por algum tempo até que de pouquinho em pouquinho eu fui adentrando dentro daquela moreninha sacana. Deixá-la ensopada foi uma ótima idéia, porque assim a penetração não foi tão difícil e nem tão dolorosa para ela. Eu não fazia praticamente movimento algum. Só deixava sua vagina fazer o serviço, porque ela ia se acostumando com o corpo estranho e ia se alargando automaticamente. Quando eu vi que já tinha passado a cabeça e que suas caretas já tinham diminuído, aí sim eu comecei a me movimentar bem devagarzinho, sempre perguntando para ela se estava doendo. Em pouco tempo eu já tinha colocado tudo na safada. Estava só com o saco de fora. Eu fui aumentando a velocidade, mas ela segurava a dor que com certeza estava sentindo, naquela hora com certeza ela só queria satisfazer seu macho que acabara de introduzi-la no mundo da sacanagem. Curti bastante a experiência, mas logo tivemos que parar, porque com certeza já estava na hora de seus pais chegarem. Contra esses argumentos eu não podia ir contra, por isso chateado por não ter gozado eu tive que sair de dentro daquela morena quente. Quando ela se levantou para vestir sua roupa foi que eu tive uma surpresa, no local onde ela estava deitada havia uma pequena poça de sangue. Caraca!!!!!!!!!! Pensei comigo, ela era virgem mesmo. Aí foi uma correria, porque sua calcinha também estava suja de sangue. Ela correu para o quarto e eu fui procurar um pano para limpar aquela bagunça. Depois de tudo limpo eu me despedi dela e da cunhadinha que me olhava como uma carinha de safada e fui embora me preparar para uma viagem que eu faria com minha família no dia seguinte. A propósito, depois dessa nós tivemos mais um ano e meio de fodas que renderam boas histórias. He he he. Um abraço a todos vocês. Espero que tenham gostado.

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