Mulher fascinante e tesuda!!

Um conto erótico de Blat
Categoria: Heterossexual
Contém 2580 palavras
Data: 25/11/2008 21:23:11
Assuntos: Heterossexual

Olá...

Achei esse site fazendo uma busca através do google, é o máximo e se encaixa perfeitamente no que eu busco em termos de troca de experiências relacionadas a sexo na vida de todos nós, é muito excitante saber de experiencias vividas com outras pessoas, eu no auge dos meus 34 anos já vivi razoavelmente e tenho alguns acontecimentos sexuais durante a minha vida que julguei serem muito gostosos e que nunca saíram da minha memória, portanto resolvi compartilha-los com vocês.

Tenho 34 anos, sou branquinho, 1,83m de altura, peso 87kg e tenho olhos e cabelos castanhos.

Esse relato super verdadeiro que eu vou contar aconteceu pela primeira vez há dois anos, foi em 2006, mas para que vocês entendam como começou, preciso voltar no tempo só uns 28 anos:

Morávamos eu e minha família em São Caetano do Sul, (pai, mãe e duas irmãs) no começo dos anos 80, eu tinha entre 5 e 6 anos, mas me lembro bem dessa época, aliás... época maravilhosa.

Nossa casa é bem grande, um terreno enorme e nos fundos há uma edícula que alugávamos, e me lembro que nessa época mudou-se para lá um casal de jovens com uma filha que teria na época nem um ano de idade.

Eram extrovertidos, alegres e gente muito boa que honrava seus compromissos, logo toda minha família pegou uma grande amizade com eles, nós vivíamos visitando eles e eles também sempre estavam em nossa casa, formamos um circulo de amizade muito legal.

A mulher era linda...me lembro bem, era branquinha tinha um corpo em forma, cabelos castanhos avermelhados, cintura fina e seios fartos, mas eu era uma criança e pra mim naquela época, quem traziam os filhos para os pais eram as cegonhas...rsrsrs

Eu sempre estava lá na edícula com a mulher, vou chamá-la de Laura, eu passava muitas tardes lá, gostava de passar o tempo com a filhinha dela e com ela também, pois era muito alegre e nos distraíamos brincando de dominó, baralho e outras coisas.

O tempo foi passando e sempre que eu ia lá a Laura estava vestindo roupas muito curtas, eu olhava e prestava muita atenção no corpo dela, nas coxas, no decote que era maravilhoso, na sua bunda que a meu ver, era perfeita... eu ficava hipnotizado com aqueles seios quase a mostra, olhava sem disfarçar e hoje eu sei que ela fazia aquilo tudo de gosto.

Quando sentávamos á mesa para jogar qualquer joguinho ela se arcava de frente pra mim e seu decote deixava seus enormes seios à mostra, os bicos e a rodela eram rosados, eu ficava perplexo com tal visão, quando ela se sentava no sofá, sentava de pernas abertas e com um shorts minúsculo, as ancas de suas pernas me faziam delirar, conclusão disso, eu ia a casa dela cada vez com mais freqüência e nem tinha idéia do que eu estava sentindo, ou seja, era tesão, eu ficava de pipi duro, vou chamar assim, com 6 anos nem na puberdade eu estava ainda, mas o instinto masculino já fazia sua parte, porém eu nem sabia porque ficava daquele jeito, só sabia que era muito bom.

Uma vez, quando estava lá com ela, me pediu para ir até o quarto para que eu olhasse a nenê, depois ela apareceu e me pediu para me virar de costas, porque ela iria se trocar, de propósito ela me colocou de frente pro espelho da penteadeira e eu podia vê-la plenamente.

Foi aí que minha viagem ao paraíso deu partida, ela começou a se despir, tirava peça por peça, estava de camiseta básica e calça jeans, primeiro ficou só de calcinha e sutien, eram branquinhos e pequenos, me lembro como se fosse hoje, ela fazia movimentos insinuantes, foi aí que desatou o sutien e deixou aquela duas maravilhas que eram seus peitos aparecerem e depois tirou a calcinha, a boceta era peluda e foi aí que vi uma mulher completamente nua pela primeira vez.

Eu olhava tudo aquilo e estava totalmente paralisado, ela alisava o corpo com as mãos agachava, ficava de quatro como quem procura um sapato debaixo da cama, chegou a deitar na cama e abrir as pernas, e eu vendo tudo pelo espelho, estático, imóvel, paralisado, do jeito que ela me pediu para ficar, ou seja, hoje eu sei que o que ela estava fazendo era se exibir pra mim.

Depois ela me pediu para pegar seu roupão que estava sob a cômoda do quarto...obviamente que eu peguei e me virei para ela, fiquei de frente com uma deusa, completamente pelada, ela pegou o roupão, se vestiu e me perguntou: o que é isso aí?

Quando eu olhei para baixo, estava com o pipi duro e fazendo um discreto volume no shorts, fiquei vermelho como um pimentão e disse que não sabia o que era, ela deu um sorriso lindo pra mim, me deu um beijo na bochecha e disse que era melhor eu ir pra casa, pegou a nenê no colo e foi para o banheiro...eu nunca mais esqueci aquele sorriso, aquele corpo e aquela mulher maravilhosa, acho que, como ela sabia que ia embora e tinha algum fetiche em relação a isso, aproveitou para realizar.

Dias depois ela se mudou com o marido e a filha para uma casa que eles haviam comprado e nunca mais há vi, mesmo porque, tempos depois meu pai foi transferido no emprego que tinha e nos mudamos para Ribeirão Preto, até que dois anos atrás eu a reencontrei.

Até reencontrá-la se passaram 26 anos, nesse período, meu pai alugou a casa de S.C.Sul, comprou outra em Ribeirão Preto, minhas irmãs cresceram, estudaram, se casaram, assim como eu, estudei, me firmei profissionalmente, me casei em 2003, nossa família construiu uma estrutura em Ribeirão Preto, em 2005 meu pai faleceu de infarto fulminante e abalou a todos nós, nesse mesmo ano foi minha vez de voltar a S.C.Sul pois trabalho em uma empresa de médio porte na região de Ribeirão Preto que esta em franco crescimento e resolveu abrir um escritório comercial em São Paulo, daí aproveitei a casa de S.C.Sul e me mudei para lá com minha mulher.

Minha mãe, assim como minhas irmãs com seus maridos ficaram por lá e de vez em quando vem passar alguns dias aqui pra esses lados e ficam lá na nossa casa de S.C.Sul, na mesma edícula que alugávamos e que existe até hoje, numas dessas vindas em 2006 minha mãe passeando aqui no centro da cidade reencontrou a Laura e a convidou pra bater um papo lá em casa, nesse dia quando cheguei do trabalho, minha mãe me ligou no celular e me disse: filho vem aqui no fundo ver quem está aqui- eu fui numa boa sem ter a menor idéia de quem se tratava, quando a vi, reconheci na hora, fiquei estarrecido, completamente sem ação, lá estava ela, vinte e tantos anos depois, a mulher que me inspirou muitas punhetas na adolescência estava de novo ao alcance dos meu olhos, e ela me presenteou com seu sorriso que jamais havia saído da minha cabeça...obviamente que seu corpo não era mais exatamente o mesmo, sua cintura não era mais tão fina como naquela época, nem sua pele tão lisa como antes, pois já estava com mais de 50 anos, mesmo assim, manteve sua beleza...era uma mulher conservada, nota-se que é daquelas que se cuida, uma bela coroa e ainda com um belo corpo e da maneira como me olhou, percebi que também continuava extremamente sensual, sua imagem pelada me veio na cabeça na hora, meu pau ficou duro quase que instantaneamente ao vê-la, e seus seios ainda estavam ali, bem vislumbrados num decote maravilhoso e lindos ainda em forma.

Simplesmente fiquei ali, junto com as duas, conversamos amenidades, Laura continua casada com o mesmo marido, o Geraldo, e a sua filha que na época era uma nenezinha, a Luciana, hoje se tornou uma bela mulher também casada e com uma filhinha lindinha, vi as fotos, acredite, Laura já é avó.

Eu não tirava os olhos de Laura, meus olhos percorriam seu corpo de ponta a ponta e em alguns momentos ela fixava seu olhar insinuante para mim, mais tarde minha mulher se juntou a nós e ficamos todos conversando, horas mais tarde a Laura comunicou que iria embora, eu me ofereci para dar uma carona a ela, minha mulher nem ligou, não viu malícia nessa minha atitude, dei sorte, pois minha mulher é ciumenta, Laura titubeou, mas aceito a carona, elas se despediram ente si e fomos eu e a minha Deusa, só nos dois no carro, tantos anos depois.

Eu já tinha a consciência que queria ela e acreditava pelos olhares dela que ela também queria, mas eu tinha que ter certeza, comecei a falar pra ela daquela época, que lembrava muito dela, que a admirava, que a achava linda, que nunca havia a esquecido e blá...blá...blá.

Laura disse que eu me tornei um homen lindo, muito interessante e que também se lembrava muito de mim, me achava uma criança especial, quando ela disse: que pena que eu não sou da sua idade, pois se não te lascaria um beijo agora, isso foi a gota d’agua, segurei nas suas coxas e lhe disse na lata: Te quero agora, não agüento de tesão, desde que te vi nua a muitos anos atrás nunca esqueci, ela ficou admirada que eu me lembrava disso e falou que fez aquilo porque por incrível que pareça se sentia atraída por mim naquela época mas só não fez nada pois eu era uma criança.

Sem nos beijarmos fomos para um motel, chegando lá, nos atracamos ainda na garagem, nos beijávamos e nos apertávamos como dois adolescentes, o sabor da sua boca e sua língua chupando a minha me faziam transpirar, era um beijo maravilhoso.

Tirei sua blusa e estourei seu sutien, tamanha era a vontade de ver e pegar naqueles peitos comecei a acariciar, apertar, massagear os bicos que já estavam bem duros com os dedos e admirar o tom rosado deles, ela inclinava a cabeça para trás e gemia, eu aproveitava e chupava seu pescoço, depois me ajoelhei na sua frente e ela esfregava seus peitos na minha cara até que eu os abocanhei e mamei como um bebê esfomeado, eram deliciosos.

Fomos no quarto e ela me fez sentar na poltrona, tirou minha camisa, tirou meus sapatos, minhas meias e tirou também a minha calça, me deixou só de cueca, meu pau já latejava de tão duro e ela não tirava os olhos da minha cueca.

Por fim ela se ajoelhou no meio das minhas pernas tirou minha cueca e ficou olhando alguns segundos pro meu pau duríssimo e lambendo os beiços e olhando pra mim ao mesmo tempo, se curvou e começo a lamber minhas coxas por dentro até chegar na minha virilha, as cheirou e lambeu, depois abriu e ergueu minhas pernas e lambeu meu períneo, eu gritava de tesão, ela sabe muito trabalhar a língua, era demais.

Quando abocanhou minhas bolas eu me contorcia todo, ela chupa como ninguém , usa a língua balançando as bolas e os lábios massageando o saco, é indescritível o tesão, depois parou, me olhou, olhou pra minha rola dura e latejando na frente dela, lambeu os beiços de novo, e começou a passar a ponta da língua bem na pontinha da cabeça do meu pau, bem no furinho onde sai a porra, aquilo era demais, eu estava totalmente entregue a minha Deusa.

Aí a coisa foi só aumentando, ela começou a esfregar a cara na minha rola, meu saco na cara dela, depois chupava só a cabeça do pau como quem chupa pirulito e eu gemendo e gritando que nem um puto..enquanto ela chupava, dizia adorar o cheiro do meu pau, o gosto dele, que amava meu cacete...essas coisas, que me faziam delirar ainda mais.

Ai começou a engolir ele, engolia e tirava, engolia e tirava, o famoso movimento vai e vem, tudo olhando pra minha cara, chupava de frente, de lado, mostrava a língua, gemia com meu pau dentro da boca, ela parecia uma esfomeada por rola, foi a melhor chupeta da minha vida.

Quando eu disse que não agüentava mais que ia gozar, ela disse: então goza, goza pra valer meu tesudo cacetudo, quero leitinho, esguicha na minha cara, aí não deu mais, esporrei na cara, na boca, no cabelo, em tudo que os esguichos de porra puderam alcançar, aquilo que entrou na boca dela ela engoliu na minha frente e o que lambuzou nos lugares mais próximos ela lambia e engolia depois, eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, não com aquela mulher que povoou minhas lembranças por toda a minha vida.

Após lamber e limpar tudo ela engoliu meu pau mole e começou a mamar ele mole mesmo, eu via aquilo e não acreditava, eu dizia a ela que tinha que dar um tempo e ela me falou que adora chupar pau mole...nisso ela mexia, lambia, judiava do meu pinto, daí ele endureceu de novo dentro da boca dela, então começou a chupar frenéticamente, quando eu imaginava gozar na boca dela de novo, ela se levantou, tirou a calça, puxou a calcinha, daí pude rever a buceta dela, agora toda lisinha, ela se virou de costas pra mim e sentou no meu caralho, começando a rebolar e a movimentar o quadril em círculos, era maravilhoso, como trepa bem essa mulher.

Ela gemia que nem uma cadela, gritava e dizia muitas coisas, dentre elas, que meu caralho era delicioso, que desejava ele desde que ele era bem pequenininho, era incrível, se levantou foi pra cama ficou de quatro olhou, a visão daquela mulher de quatro toda arreganhada era o paraíso pra mim, olhou pra trás e me falou: vem, vem me foder com força seu puto, eu fui e atraquei na buceta dela por trás e ela gemia que nem uma louca, e eu socando na buceta dela com força e com vontade, o atrito fazia um barulho delicioso, por baixo ela segurava meu saco que balançava e doía ao bater na bunda dela, tamanha era a força do tranco que eu dava, ao mesmo tempo eu abria a bunda dela com a mão e enfiava o dedo no cú dela, ela gemia a cada estocada que eu dava com o pau na buceta dela e a cada investida do meu dedo pra dentro do rabo dela.

Bem o final dessa socada só podia ser com muita porra de novo, quando disse que ia gozar, ela rapidamente tiou meu pau da buceta dela, se virou, eu estava de pé na beira da cama ela de quatro começou a chupar meu pau de novo, revezava entre uma chupada e uma punhetada até que eu gozei dessa vez só na boca dela, e dessa vez ela engoliu tudo de uma vez, eu nem sequer vi a porra, foi tudo direto pra garganta, foi maravilhoso.

Ficamos mais uns 15 minutos se curtindo, tomamos uma ducha e fomos embora, pois o tempo era curto e não dava pra ficar dando bandeira, foi sem dúvida uma trepada maravilhosa, pois era um desejo contido há muitos anos e que jamais eu imaginei que fosse acontecer...ainda nos vemos de vez em quando e a cada encontro nossa criatividade descobre novos prazeres, somos cúmplices de nossos tesões e somos grandes amigos.

Um grande abraço a todos...

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