Provando que não sou lixo

Um conto erótico de Maria Alice
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 25/11/2008 16:39:26
Assuntos: Heterossexual, Oral

Oi meu nome é Maria Alice, tenho 48 anos e vou contar o que acabou acontecendo, a mais ou menos uns seis meses. Não sou do tipo mignon á muito tempo, mas, ainda sou bonita e atraente para uma mulher da minha idade.

Depois de 20 anos de casada e com dois filhos já grandes, meu marido começou com uma história de querer me ver com outro homem. Na verdade ele queria me ver chupando outro homem, já que sabe minha tara boa uma boa chupada.

Desde mocinha sempre tive uma tara por chupar um pau, não vejo nada demais nisso, mas, vejo ás vezes alguns homens falarem aquela boqueteira, chupado vadia, é ofensivo o jeito que falam, porque, se dissessem, ela gosta de chupar um pau normal, afinal queriam o que gostasse de chupar uma buceta? Mas, deixemos isso para lá.

Bem, apesar de 20 anos de casada, sempre fui fiel e apaixonada por meu marido, mas, ele me surpreendeu com essa história. No começo até fiquei brava com ele, mas, depois fiquei chateada.

Conversei com uma amiga, que disse que isso tinha de monte por ai, mandou eu ler uns contos e foi o que eu fiz. Mas, para mim tudo não passava de histórias e fantasias. Até que conversei com uma pessoa que escrevia contos e ela me disse que não que muitas eram verídicas, e que sim, existiam histórias que eram apenas fantasias. Explicou, que era coisa normal, e que meu marido não era diferente de muitos homens, alias da grande maioria, é que a grande maioria, por vivermos em um país machista, não aceita suas fantasias.

Fiquei pensando naquilo e meu marido, não com tanta insistência ainda falava ás vezes no meio de nossas transas, ás vezes pedia para eu contar sobre namorados e experiências que tive.

Como já estava sabendo da normalidade do fato falava o que lembrava afinal, havia mais de 20 anos que não tinha ninguém a não ser meu marido. Mas, me esforçava, ás vezes inventava um pouco, porque não lembrava mesmo. Nesse ínterim, minha vontade de chupar outra cacete depois de tantos anos também começou a aflorar, mas, faltava-me coragem, para topar. Porque, sempre gostei de sexo, mas, me exibir, ou fazer algo sabendo que havia alguém vendo nunca foi minha vontade.

Um dia passeando de carro com meu marido, paramos em um shopping para ver as lojas, quando passou um rapaz de rosto muito bonito, olhei e meu marido percebeu e disse – Que foi?

- Nada, só olhei aquele rapaz ali, porque?

- Com um cara assim você realizaria meu desejo?

Olhei o rapaz parado em frente a uma loja de games e disse – Acho que sim.

Ele me olhou e disse – Meu amor eu acho você fantástica ainda, mas, acredito que um carinha assim novinho não ia rolar, sabe... Esse tipo de cara quer mulher mais saradona, mais com tudo em cima, mais nova entende?

Fingi não ter ouvido ou entendido aquele comentário, porque me ofendeu, muito. Senti-me maus mesmo com aquilo. Mas, resolvi ficar quieta e continuamos a ver as lojas.

Sentamos para tomar um chopinho e ficar apreciando as pessoas, até que vi o rapaz novamente, parado em frente a um McDonald, disse para meu marido que iria ao banheiro e como sei que ele é bem distraído, me dirigi até onde estava o rapaz.

Parei do lado dele fingindo ler os cartazes e disse – Ai adoraria comer um lanche desses, mas, me deixaria mais gorda ainda.

O rapaz olho-me sorrindo e disse – Que é isso, come não precisa ter medo não.

- Ah, querido, imagina, já estou gorda e comendo essas coisa fico pior ainda – disse com um sorriso.

Ele me mediu e disse – Que é isso, pode comer sim, a senhora não esta gorda não, gorda esta aquela ali – E apontou para uma senhora bem redonda.

Sorri e disse – Você é muito gentil, encheu minha bola agora, mas, acho que vai ficar para outra hora. Obrigada pelo elogio, dizer que eu não estou gorda foi um elogio e tanto, muito mais vindo de um rapaz tão bonito – Falei e passei rapidamente a língua nos lábios. E continuei – Olha meu querido, você deve fazer um sucesso entre as mulheres, você é um charme, além de muito galanteador.

Ele pareceu entender algo por trás da minha conversa e disse – A senhora quer tomar algo comigo?

- Senhora não por favor, tudo bem devo ter idade para ser sua mãe, mas me chame de Maria Alice.

- Certo, Maria Alice, quer tomar algo comigo?

- Sua namorada não é ciumenta?

- Minha namorada esta na casa dela estudando para o vestibular do meio de ano e não quis sair – disse mais sorridente.

Disse então – Olha hoje não dá, mas, anote ai meu celular quem sabe você me ligue e a gente tome algo.

Ele anotou e eu voltei para a mesa. Logo depois fomos embora.

Na segunda feira, meu celular tocou e era ele, que se chama Mauricio, tem 19 anos. Me convidou para um chopinho no mesmo shopping, naquela mesma tarde.

Topei na hora, e fui me arrumar, tomei aquele banho, coloquei minha melhor langeri e um vestido bem á vontade. Peguei um táxi e fui.

Cheguei e ele já estava lá, conversamos muito e demos muitas risadas, disse que era casada, mãe de dois filhos já grandes. Mas, ele não deu nenhuma entrada e eu fiquei então meio receosa de tomar a iniciativa.

Já haviam se passado bastante tempo e disse que precisava ir embora e ele disse – Posso te dar uma carona?

- Claro que sim.

Fomos até o estacionamento e entramos no carro, antes de dar a partida, ele se virou para mim e disse – Maria Alice sei que é casada, mas, será que poderia me dar um beijo?

Sorri e disse – Dou sim.

Nos beijamos longamente, depois de 20 anos beijava outro homem. A mão dele desceu para meu peito e eu me afastei.

- Desculpa, desculpa minha ousadia – ele disse meio confuso.

- Não é isso Mauricio, tem gente passando e os seguranças, além das câmeras, melhor não abusar certo?

- Tudo bem, você tem razão, mas...

- Mas...?

- Poderíamos ir para um lugar mais sossegado que acha?

- Acho que você esta indo além das espectativas comigo só isso – Disse pensando que eu não queria ir para um motel, eu estava muito a fim de chupar o pau dele só.

- Desculpa novamente – Ele disse dando partida no carro.

Saímos do Shopping e eu logo me lembrei de um drive in que existia mais a frente e disse – Entra naquele drive in – apontando para ele o lugar.

Ele sorriu gostoso e entramos. Mal a cortina se fechou atrás de nós e ele me agarrou e me beijava loucamente.

Afastei-o um pouco e disse – Olha Mauricio, você é um gato lindo, mas, não quero transar com você.

- Não? Mas... Mas então porque entramos aqui – Parecia bem decepcionado.

- Transar eu não quero, mas... – Fiz uma misteriozinho e disse – Mas, não vou deixa-lo na mão não.

- Como assim? Ele perguntou.

Então levei minha mão até seu pau sob a calça e disse – Não vou deixá-lo ficar de pau duro assim, a ver navios. E comecei a abrir seu cinto e zipper. Logo estava punhetando levemente aquele cacete duro feito pedra, e já todo babado.

- Nossa você tem uma mão super macia – Disse me olhando com os olhos meio fechados.

- Você acha minha mão macia?

- Muito – disse ele.

- Então me diga o que acha da minha língua. – Me abaixei e comecei a lamber a cabeça vermelha e babada. Nossa minha buceta melou na hora. A quanto tempo não tinha outro cacete nas mãos e logo, logo na boca.

Lambi bastante, tirando suspiros de Mauricio.

- Que esta achando de minha língua em?

- Deliciosa, maravilhosa – dizia.

Então lentamente coloquei aquele caralho na boca e comecei a chupar lentamente, enfiava e tirava, lambia tudo. Desci mais as calças e a cueca dele e lambi suas bolas deliciosamente, uma de cada vez. Subi pelo talo, beijando e lambendo. Abocanhei e chupava.

Gemia com aquele cacete na boca – Huuummm que deli...chup chup. Gostoso hummmm. Chup chup chup. Cabeça macia.

- Gostosa e sua boca Maria Alice, que delicia de boca, engole ele engole.

- Huummmmm engulo sim caralhudo gostoso.

Chupava e massageava as bolas, lambia como se fosse um sorvete delicioso. Enfiava o que dava na boca e voltava lentamente chupando lentamente. Não acelerava nunca, queria desfrutar daquele cacete na boca o maior tempo possível.

Mauricio gemia e fazia caricias nas minhas costas e cabeça, ás vezes passava a mão na minha bunda, me deixando mais tesuda ainda.

- Ai, hum, Maria Alice vou gozar – disse uma hora.

- Hummm, goza tesudo gostoso, enche minha boca de leite – disse sem tirar o pau da boca. E caprichando ainda mais na mamada.

Um chato quente e grosso encheu minha boca, tratei de engolir tudo rapidinho e depois lambi até ficar bem limpinho e mole.

Me arrumei no banco e ele disse – Nossa, nunca ninguém me chupou assim. – O suor corria de seu rosto.

Ficamos mais uns minutos ali conversando e eu disse que precisava ir embora. Ai ele disse – Olha Maria Alice, tudo bem você não quer transar, mas, me deixaria retribuir a chupada?

Sorri e disse – Tudo bem.

Ele me chupou muito gostoso, mas devido meu tesão gozei logo. Depois fomos embora. As vezes ele me liga e a gente se encontra para uma troca de chupadas. Quanto a fantasia do meu marido, ah, essa ele vai esperar para aprender a não me desvalorizar.

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Comentários

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Dá p'ra ele logo! Ou dá p'ra mim!

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meninos tarados!!! huahuahuahuahua mas entendo eles... e entendo você! também fico louca com o pau na boca... um aguaceiro só... huahuahua o conto tá de parabéns! beijos! Trynithy

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seria tão bom a gente se conhecer.............

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Adorei seu contao Maria Alice, sou viciado em uma chupada gostosa tbm, sou casado e podemos trocar algumas chupadas bem discretas

crm_eu_eu@hotmail.com

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gostei muito maria alice adoraria receber uma chupada dessas se quiser me add big.lucio@hotmail.com

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