Visinha

Um conto erótico de c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual
Contém 1904 palavras
Data: 23/11/2008 03:32:42
Assuntos: Heterossexual

Esse é meu primeiro conto. Tentarei passar pra vocês oque eu senti durante minhas fantasias. Esse conto é fictício, só existe na minha cabeça, e só não se tornou real por causa da extrema burrice de quem vos fala. Perdi todas as oportunidades de concretizar minhas fantasias em inumeras ocasiões. Mas não estou aqui para me lamentar e sim, tentar dar algum prazer a quem não esteja tranzando, mas sim se acabando com masturbações...

Eu morava num prédio de alto nivel no rio de janeiro. Porém as pessoas que moravam lá eram baixas. Tinham muitos velhos, que colocavam regras ridiculas, que os mais jovens não gostavam. Tinhamos uma piscina e era lá que as coisas aconteciam. Logo conheci Laura. Ela era era branquinha, no verão morena de sol, e tinha longos cabelos pretos. Tinha os olhos verdes, olhos que eu não iria esquecer. Ela tinha uma bunda redondinha e durinha, cintura fina e os seios pouco mais que médios, com bicos rosados e rijos.

Era louca. Fazia estrepulias, e se insinuava de varias formas. Certa vez estava brincando e quase mostrou os seios ao desamarrar uma parte do biquini. Fique de pau duro na hora, e mais tarde em casa me masturbei pensando na cena. Ela gritava muito, e fazia brincadeiras exageradas. Fui gostando daquele jeito de garota moleca, sempre fazendo estrepulias. Percebia que cada vez mais a amava. Mais tarde soube que ela sentia o mesmo.

Varias vezes estive sozinho com ela mas não disse oque sentia. Nem em relação ao amor, quanto ao tesão. E ela dava tesão! Rebolava enquanto andava, dançava de forma sensual bem perto de mim, fazia e falava coisas obscenas quando estava comigo.

Foi numa noite de verão. Eu estava deitado no chão, olhando as estrelas. Ela chegou e sentou do meu lado de pernas cruzadas, virada pra mim e de saia curta. Dava pra ver a calcinha, que na verdade era a parte inferior do biquini que ela usava por baixo. Eu ficava dando olhadas rapidas, e nunca sabia se ela percebia. Ela perguntou o que eu estava fazendo.

-Pensando como que eu, um cara bonito, inteligente de 19 anos ainda era virgem.-Respondi.

-Sério? Eu também sou virgem. Também não entendo o porque.-Ela falou.

-Deve ser porque você faz brincadeiras de mau gosto com as pessoas.-Respondi.

Ela mordeu o labio inferior e perguntou: -Tipo assim?- E me roubou um beijo. Não foi um beijo demorado, apenas um selinho.

Eu me levantei e falei: -Não tipo assim!- E beijei ela. Dessa vez foi o melhor beijo que eu dei na minha vida. Nossas linguas dançavam dentro de nossas bocas, uma grudada a outra, numa batalha onde não havia perdedores, só ganhadores. Eu abracei ela e ela passou os braços ao redor do meu pescoço, e a medida que o tempo passava a situação esquentava. Comecei a descer as minhas mãos, levando-as ao encontro de sua bunda. Comecei a acaricia-la de leve, dando alguns apertões, que cada vez se tornavam mais intensos.

Ela gemia, enquanto eu começava a passar as mãos nos seus seios também. Apertei eles, e briquei com os mamilos, que se encontravam duros de tesão. Enfim, nos separamos, e ela falou no meu ouvido: -Vamos pra água, pra ninguém ver agente.

Ela saiu rebolando e eu a segui. Apenas joguei minha camisa nas cadeiras de piscina e me atirei na água. Ela demorou um puco, fazendo uma cena mais sensual, virando de costas pra mim e abaixando devagar a saia, mostrando bem sua bunda. Ela estava com um biquini branco, e assim que ela pulou na água, esse se tornou transparente.

Recomeçamos nosso beijo, agora mais molhado e mais intenso. Ela, mais ousada, começou a passar as mãos no meu pau, que a essas alturas estava completamente duro. Eu retribui, e fui descendo minha mão suavemente, passando pelos peitinhos, onde acariciei um pouco mais, pela barriguinha, e enfim cheguei no local proibido. A sensação que tive foi a melhor da minha vida. A primeira buceta que toquei. Lisinha, sem nenhum pelo. A safada devia se depilar. Eu passei dois dedos sobre a rachinha. Que sonho! Comecei a pressionar com os dedos, enquanto ela já pegava com firmeza no meu cacete.

-Não vou aguentar ficar só no amasso!-Disse em seu ouvido.

-Nem precisa tentar!-Ela falou.-Tira a parte de sima do biquini.

Eu tirei, e vi aqueles lindo seios por completo. Se tinha me acabado da punheta no dia em que quase os vi, agora olhando pra eles por inteiro, com os mamilos rijos, e a marquinha do biquine que o sol deixara quase tive um orgasmo.

Comecei a mamar neles, e ela gemia, apertava meu pinto e pedia mais. Acariciei sua bunda enquanto mamava seus peitos. Ela começou a me tocar por dentro da bermuda. Segurava meu pau e tocava uma leve punheta, gemendo de prazer. Logo, tirou minha bermuda. Eu, para não ficar atras, desamarrei a parte restante do seu biquini. Apertava a bunda dela, sentindo a pele macia e gostosa sob minhas mãos. Beije-a novamente, e agora acariciava-lhe a buceta. Passei dois dedos em sua rachinha novamente. Fiquei alisando ela até achar o grelo. Fiquei fazendo carinho ali, e ela logo gozou nos meus dedos. E foi apenas a primeira vez. Ela me punheteava com mais velocidades e eu já ia goazar também. Enfiei um dedo na bucetinha dela. Senti a ela por dentro. Era uma sensação maravilhosa, e eu precisava experimenta-la com o cacete. Masturbei ela até que ela gozou novamente. Desta vez, eu gozei junto com ela.

Mas ela não me deu chance de ficar com o pinto frouxo. Ela me beijou, apertou me pau com força e começou a punhetear denovo, até ele ficar ereto outra vez.

-Agora, me pega de jeito, filho da puta, eu quero que tu me rasgue, me arrobe, me foda aqui mesmo!- Ela falo em meio a gemidos.

Eu ajeitei a cabeça do meu pau na sua entradinha, e empurrei. Fui empurrando devagar, ela gemia de prazer, e dor. Acho que estava sentindo mais dor do que prazer, mas não pediu pra parar. Empurrei até chegar no cabacinho.

-Te prepara, é agora.-Eu falei.

-Mete tudo!-Ela gritou.

Beijei a boca dela, e forcei. Senti romper o cabacinho. Meu pau entrou inteiro. Tinha 17cm e eles estavam todos dentro de uma buceta. Eu não era mais virgem. Estava maravilhado. Quase gozei, mas me lembrei de segurar. Eu não estava usando camisinha, e embora a proteção contra doenças já tinha falhado, ainda poderia evitar uma gravidez indesejavel.

A proxima coisa que senti foi medo. Isso, porque ela soltou um grito muito alto, e eu achei que alguem viria a janela ( a piscina fica no andar 2 e tem janelas voltadas pra ela ). Para minha sorte e espanto ninguem foi verificar. De certo, a violencia está a ponto de gritos a noite se tornarem algo banal.

Mas depois do susto o prazer voutou. E logo, me inundou. Era apertadinha, e muito gostosa. Sentia meu pau latejar de tesão, e ela tremia toda. Agora estava mais calma e voltara a sentir prazer. Comecei a me mover. Para frente, para traz, e fui aumentando a velocidade. Ela gemia, gritava e mandava eu arromaba-la. Metia meu pau com força e ela se retorcia, pedindo mais.

Beijava ela o tempo todo, e gurdava no seu corpo, apertando ora sua bunda, ora seus peitos. Quando não aguentava mais disse a ela:

-Vou gozar.

- Quero que tu goze na minha boca.-Ela disse.

Só que estavamos numa piscina e isso não era possivel.

-Não da tempo.-Falei e tirei o pau da buceta dela.

Ela se virou e falou:

-Mete no meu cú então!

Posicionei meu pau ee empurrei. Era apertadinho demais. Ela colocou as mãos nas nádegas, separando-as para que eu pudesse entrar. Quando a cabeça passou ela gritou ainda mais alto do que da primeira vez. Só que eu já não estava nem ligando mais. Apenas empurrei. Foi entrando, e a medida que entrava, ela ia se acostmando. Novamente a dor virou prazer.

Eu já não aguentava mais, então não me segurei mais. Meu pau não havia entrado inteiro ainda, quando eu inundei aquele cuzinho de porra. Ela gemia. Eu a abracei por traz e meti dois dedos na buceta dela. Ela não havia gozado ainda e meu pau voltava a ficar duro. Meti o resto dele no cuzinho dela.

Ela pedia mais, e gritava, pra eu meter, rasgar e foder ela. Eu apenas metia com força, aproveitando cada segundo, cada estocada, cada milimetro daquele cuzinho. Ela gemia cada vez mais alto, mas nem ouviamos mais nada, e apenas nos amavamos.

Enfim nós dois chegavamos no nosso limite. Gozamos os dois ao mesmo tempo, e pela segunda vez, enchi aquele cu de porra.

-Agora tu é minha!-Falei no ouvido dela.

-Sou!-Ela disse.-Sou toda tua. E tu é meu também.

Ficamos ali, juntos, dentro da piscina. Eu atras dela, acariciando sua buceta, e seus peitos, com o pau ainda em seu cu, e ela apenas recostada em mim. Quando finalmente nos recuperamos ela saiu da piscina, ainda nua e deitou na cadeira de piscina. Eu a segui, e deitei ao seu lado. Ela olhou pra mim com uma cara de safada. Pegou meu pau na mão e falou:

-Agora eu quero na minha boquinha.

Ela terminou a frase e deu uma lambida no meu pau. A senssaçao foi indiscritível. A lingua era molhada, macia e quente. Ela colocou a cabecinha na boca. Gemi. Ela começou a fazer um movimento de vai e vem, e a abocanhar o resto do meu pau. Quando ela colocou meu pau inteiro na boca, quase tive um orgasmo. Era maravilhoso. Senti sua ligua enrroscar no meu pau, e a boca fazer movimentos para cima e para baixo. Eu fui ao ceu e voltei. Mandei que ela virasse o corpo para que eu a chupasse também e ela obedeceu. Comecei lanbendo por cima dos labios superiores. Depois abri eles comecei a lamber a rachinha. Achei o grelo dela e comecei a chupa-lo. Ela quase delirava de prazer, e as vezes parava sua chupeta e ficava só gemendo aproveitando a sensação de ter uma lingua na buceta.

De vez em quando eu eu lambia seu cuzinho, e ela sentia igualmente prazer. Comecei a enfiar a lingua dentro de sua buceta. Era gostoso sentir aquele melzinho dela entando na minha boca. Ela gozou uma vez ainda, sem que eu a acompanhace.

Mas minha hora cheogu, e a dela, vei novamente. Nós dois gozamos juntos, eu enchi sua boca de porra, e ela engoliu tudo, saboreando, enquanto eu me deliciava com seu suco também. Ela voltou a deitar do meu lado, e nós nos beijamos novamente. No auge de nosso extase me virei pra ela e disse:

-Eu te amo.

-Eu te amo também!-Ela respondeu.

Naquele dia, fomos para a minha casa. Ela recolheu suas roupas, se secou, se recompôs, e foi para casa, dizer à mãe que ia dormir na casa de uma outra vizinha amiga sua. Avisou à amiga, de que ela estaria comigo, e que se a mãe ligasse, para ela dar um jeito de encobrí-la. Ela dormiu comigo na minha cama, e passamos a noite nos amando.

Hoje somos casados, continuamos nos amando muto, e fodendo muito também.

Bom essa foi minha fantasia por muitas noites, noites que eu aproveitei bem. Espero que vocês aproveitem também.

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Comentários

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philip,,,esse texto, e ahistória está muito bom ..me entesuou...quanto a esses, criticos de merda q nem imaginção têm para fazer uma unica história....dê insignificancia pra eles.nota 8

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Borg 1- eu não sei como é, não sou casado... XD

Maduro- Não é burrice, é preguiça... não vou arrumar o texto todo, já li piores, e nunca reclamei...

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errar é humano, mas persistir no erro é burrice...arrume o texto, oras! basta um corretor de texto, e não provocaria más sensações aos leitores...

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Não acredito que esteja fudendo muito depois de casados...rsrsrs...O momento que se fode muito é ANTES de misturar os panos...

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P.S.2-Phillip e c.s.p.g são a mesma pessoa, eu ^^

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P.S.-Desculpem os erros de Português, mas não sou muito bom digitando...

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