Um bom motivo para ser contratada

Um conto erótico de Mary Jane
Categoria: Heterossexual
Contém 2406 palavras
Data: 22/11/2008 21:57:30

“Agora imagina você aqui, com as pernas abertas em cima da minha mesa e eu chupando essa delícia lisinha...”

Já estava maluca com esses e-mails. A cada um que eu recebia parecia sentir minha calcinha encharcando. Já não controlava mais essa vontade e só pensava em uma sacanagem atrás da outra. Bolei mil e um planos, um mais safado que o outro, mas não bastava ser safado, teria que ser completamente incomum. Maluco eu diria...

Cabelos presos e um sobretudo bem discreto. Por volta das 16 horas da tarde cheguei ao saguão do prédio. Entrei no elevador com aquele friozinho na barriga. Já estava na dúvida se seria uma boa idéia ou se havia passado dos limites. Levei uma cantada sutil de um homem que desceu dois andares antes de mim. Bobagem feminina ou não, aquilo me fez ganhar confiança novamente.

Identifiquei à recepcionista. A moça ficou receosa, pois não sabia de nenhuma entrevista para aquele dia. Prontifiquei-me a falar com a secretária que cuidava diretamente disso. Ao mencionar seu nome acredito que passei uma confiança a qual me foi permitido adentrar pelo escritório. Esta também ficou desconfiada por não saber de entrevista alguma. Entramos em uma sala (acredito que de reuniões) e ficamos esperando ele, o responsável por toda essa loucura e quem eu falei que combinou uma entrevista comigo. Ao entrar na sala fez cara de espanto e antes que ele soltasse um inconformado: “O que é que você está fazendo aqui?”, arruinando qualquer plano, me “apresentei”:

“Boa tarde, senhor Rodrigo. Sou candidata à vaga de estágio que vocês estão oferecendo, marquei minha entrevista ontem, por telefone. Lembra-se de mim? Acredito que ocorreu algum mal-entendido...”

Boquiaberto. Acho que não há outra palavra para descrevê-lo naquele momento. Após minha apresentação e o silêncio de Rodrigo, a secretária sutilmente pediu uma posição dele: “Tudo bem, Rodrigo? A garota fica ou retorna outro dia?”

-“Fica. Pode sair, obrigado.”

Agradeci a ela também, que gentilmente sorriu. Ele começou me chamando de doida e perguntou o que eu fazia ali, se era algum tipo de brincadeira e veio a minha direção. Dei a volta na mesa o impedindo de tocar em mim, como se fugisse dele. Ele mal sabia como reagir e eu estava tão nervosa que minhas mãos tremiam um pouco. Trocamos pouquíssimas palavras e ele pediu que eu o acompanhasse até sua sala, muito formal até então. Com certeza meu rosto rosadinho de vergonha me traia, já que a secretária, a recepcionista e mais um mulher que as acompanhava me mediam da cabeça aos pés, como se tentassem entender o que se passava ali. Por breves momentos bateu um medo, mas prossegui com aquela loucura toda, e ao entrar na sala dele falei como se realmente quisesse o emprego:

“Claro, senhor Rodrigo. Tenho 20 anos, estou cursando o segundo ano da faculdade de engenharia civil...”

Rodrigo ria demais, desacreditado da cena que eu havia acabado de fazer. Fiz sinal para que não fizesse barulho, pois não sabia quem poderia ouvir ou entrar em sua sala. Ele pediu que eu relaxasse, pois daria tudo certo “na entrevista”. Confesso que fiquei mais calma. Ele ficou encostado em sua mesa, quase sentado, me olhando inteira e sorrindo. Perguntou algumas coisas sobre a faculdade e eu respondi. Sem nexo, obviamente. Falava coisas tolas que me vinham na cabeça, coisas que já o tinha ouvido falar... Ele se aproximou de mim, me deu um beijinho no rosto e pediu que o esperasse. Saiu da sala, pegou algumas folhas e disse para a secretária que, caso ele demorasse com os testes e passasse de seu horário, ela poderia ir, afinal, não queria atrapalhá-la com uma entrevista que ele “esqueceu”. Algo que me fez relaxar bastante, foi ver que daquelas três mulheres, só ela restava lá fora...

Ao voltar à sala com alguns papéis, sorriu com aquela carinha sacana e trancou a porta. Ficou segurando com uma das mãos enquanto girava o trinco cuidadosamente com a outra, acho que o esforço todo foi para não fazer barulho de porta fechando. Sentou-se, abriu o terno e pediu que eu me sentasse também. Obedeci. Ficamos frente a frente, apenas separados pela mesa, pela bendita mesa. Cruzei as pernas suavemente e parecia que ele me comia com os olhos tentando descobrir como que eu estava vestida por baixo daquela roupa. Pegou meu currículo e começou a confirmar tudo o que tinha ali. Perguntou sobre meu inglês e disse se havia problema em aplicar alguns testes; por minha vez, disse não haver nenhum. No final, fez o pedido mágico, clichê de qualquer entrevista:

- Eu quero que você me diga cinco qualidades suas...

Apenas sorri de canto de boca olhando para ele e já louca de tesão nessa altura... Soltei meu cabelo enquanto me levantava da cadeira, o ajeitando com as mãos. Tomei certa distância, porque se ficasse muito próxima de sua mesa, ele não veria meu corpo inteiro. Olhando fixamente para ele, desamarrei o laço da cintura e desabotoei botão por botão do casaco com delicadeza, como se ao tocar neles eu tocasse seu corpo. Quando cheguei ao último, subi minhas mãos e abri minha roupa vagarosamente. Livrei meus ombros e o sobretudo caiu em volta de mim, sobre meus pés. Sou bem branquinha, mas um pouco queimada de sol, fato que me deixa bem com roupas de tons fortes. Por esse motivo vestia uma lingerie cor vinho, bem escura. Sutiã meia taça e calcinha estilo tanguinha, com tirinhas finas nas laterais do corpo, formando um pequeno “triângulo” no bumbum e cinta-liga com uma meia 7/8. Elogiando exaustivamente minhas “qualidades”, Rodrigo moveu suas mãos que estavam sobre a mesa para perto de seu corpo, abrindo sua calça e deixando uma das mãos dentro da cueca. Para pegar o casaco, dei as costas para ele e me abaixei, curvando apenas meu troco, deixando minhas pernas retas, imóveis. Fiz dessa maneira para ele ver o quanto a calcinha era pequena, o quanto ela ficava enfiadinha nesse momento. Peguei minha roupa e a deixei na cadeira. Quando olhei, ele já estava com o pau para fora da cueca, completamente duro. Isso me fez suspirar, fiquei arrepiada na hora. Ele passava a ponta do dedo indicador na cabecinha e falou que me queria bem ali. Ao me aproximar da sua cadeira ele se virou para o meu lado e permaneceu sentado. Trocamos vários beijos, um mais gostoso que o outro. Ele tirou o paletó, a gravata e eu me encarreguei de tirar a calça. Ajoelhei na sua frente e comecei a beijar suas coxas, puxando sua calça e depois abaixando a sua cueca por completo. Beijava e fazia questão de roçar meu cabelo em seu corpo, já que é bem comprido e ele adora isso. Subi e beijei sua barriga, por vezes mordia perto da área onde ficava o elástico da cueca. Quando vi que não agüentava mais, beijei sua boca com vontade, demonstrando como estava com tesão por tudo aquilo. Descendo beijei cada pedacinho do seu corpo. Olhando nos olhos dele passei a língua bem devagar na cabecinha, para que ambos sentíssemos o toque da língua na pele dele. Ele tombou a cabeça para trás dizendo bem baixinho que eu não prestava... Sorrindo lambi cada pedacinho daquele pau duro e gostoso que pulsava nas minhas mãos. Suguei as bolas, depois cobri de beijinhos. Quando ele implorou, fui colocando de pouquinho tudo aquilo na minha boca, até enchê-la e voltar para a cabecinha. Em um ritmo bem gostoso ele gemia e segurava minha cabeça. Amava ouvir cada suspiro, cada gemida, coisas estas que me motivavam a chupar cada vez com mais intensidade. Enquanto eu apertava suas coxas, ele começou a fazer carinho nos meus seios, por cima do sutiã. Permanecendo de joelhos, desabotoei a peça e imediatamente esfreguei meus seios em seu membro todo babado. Ele se levantou da cadeira e pediu que eu apertasse seu pau com eles. Ficava indo e voltando com o quadril, simulando que metia em mim. Já tomado por tesão, disse que agora queria meter de verdade, me arregaçar todinha. Tirei a calcinha minúscula e coloquei em cima de sua mesa.

Ele pediu que eu ficasse de costas, então fiquei em uma posição que parecia que eu seria revistada: coloquei minhas mãos em cima de sua mesa, ficando de costas para ele e abri um pouquinho minhas pernas; nesse momento estava apenas de salto alto e com as meias. Assim que o senti pertinho empinei bem meu bumbum e comecei a esfregá-lo no seu corpo. Parecia que ele tinha dez mãos... Tocava meu corpo todo e, em especial, apertava com vontade minha bunda. Ficava fazendo carinho nessa voltinha das costas, na lombar, fazendo com que eu me empinasse mais ainda. Minha pele estava toda arrepiada, talvez pela adrenalina, mas muito mais pelo tesão. Rebolava como se estivesse dançando, esfregando minha bunda naquele pau duro.

Ele me chamava de safada, incansavelmente. Eu por minha vez dizia que estava apenas atendendo às especificações da vaga, afinal, um chefe safado merece uma funcionária bem sem vergonha...

Rodrigo me abraçou e assim, me encoxando bem gostoso, apertava minhas coxas... Foi subindo pelo meu corpo, fez todo o contorno dele, acariciando minha cintura, minha barriga e finalmente tocou meus seios. Fez carinho nos biquinhos com as pontas dos dedos, mas não demorou muito para apertá-los, enchendo as mãos e respirando ofegante no meu pescoço. Eu mordia meus lábios e fechava os olhos delirando em cada toque que ele dava. Aquele cheiro de homem, o rosto áspero da barba por fazer tocando nas minhas costas e aquela voz falando besteiras em meio a gemidos me deixava cada vez mais molhada. Até que em um toque senti meu corpo se entregar completamente à situação. Apertou minha bucetinha inteira, como se quisesse a sentir pulsando, depois colocou um dedinho, suavemente, o deixando todo melado. Não demorou muito para enfiar dois dedos e me arrancar gemidos. Fazia movimentos circulares, rápidos e fortes no meu clitóris, e eu não sabia mais segurar o que sentia. Arranhava seu braço em uma tentativa inútil de controlar a situação. Pura tolice, já que ele é infinitamente mais forte do que eu e estava decidido a abusar de mim. Sem nenhum aviso, parou de me tocar, tomou uma certa distância e começou a passar sua mão lambuzada no seu pau. Não resisti ao vê-lo assim e acredito que era justamente essa a reação que ele esperava. Deixei qualquer pudor do lado de fora e pedi com a voz falha:

- Come sua putinha, come?

Abriu instantaneamente um sorriso. Pediu que eu me apoiasse na mesa novamente e me deu um tapa no bumbum. Antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, segurou nos meus cabelos, bem perto da nuca e pediu que eu abrisse um pouco as pernas. Bem cachorra, do jeito que ele queria, me empinei toda e apoiei o joelho na mesa, ficando toda abertinha. Por trás fazia carinho em mim e em um só movimento ajeitou sua pica na minha xaninha, e ao puxar minha cabeça para trás meteu sem dó. Acho que nunca haviam feito aquilo comigo. Fato é que não gritei de dó. Gemi alto, até porque doeu um pouco. Com a outra mão tapou minha boca e começou a meter com força. Em pouco tempo ele já estava oscilando a posição das mãos. Ora apertava meus seios, ora me puxava pelos cabelos... Mas nem de longe algum lugar superou ele pegando na minha cintura. Apoiava os dedos nas minhas covinhas das costas e beijava minha nuca, depois me puxava com força para perto do seu corpo. Sentia minhas pernas tremerem, meu corpo suar e mesmo assim pedia que metesse mais. No ápice daquele vai-e-vem ele sussurrou na minha orelhinha se a putinha dele estava agüentando tudo aquilo. Mal conseguia formular frases, apenas respondi que queria colo. Ele foi metendo menos, foi parando o ritmo. Passou aquele pau duro e todo melado na minha bunda e sentou-se na cadeira. Só lembro dele com a camisa aberta, esparramado na cadeira e apertando aquela delícia com uma das mãos. Imediatamente fui a sua direção, apenas parei para pegar sua gravata que estava no chão. Fiquei de joelhos na cadeira, que felizmente é grande e confortável, bem típica de escritório, e ele ficou entre minhas pernas. Já estava me ajeitando em seu colo, quando falei que quem comandava agora seria eu. Entrelacei seus punhos com a gravata e coloquei suas mãos perto de sua cabeça. Mal conseguia me concentrar para amarrar direito, apenas queria alguns minutos para judiar um pouquinho dele, pois sabia que com as mãos livres, ele me puxaria com força novamente, acabando comigo.

Segurando bem firme seu pau, rebolei como se quisesse apenas enfiar a cabecinha, bem superficialmente. Ele forçou seu corpo para cima, e seu pau entrou um pouco mais. Falei que ele estava se comportando mal e quem mandava agora era eu. Apoiei uma das mãos perto das dele, no encosto da cadeira e com a outra ajeitei seu pau. Em pouco tempo rebolava gostoso para ele. Ia fundo, sumia com seu pau. Cavalgava e me exibia para ele, que mal ficava de olhos abertos e já gemia como eu adoro ouvir. Segurei meus seios, um em cada mão e passei os biquinhos na sua boca. Ele tentava lamber e eu me esquivava, não demorou para que ele se soltasse e dessa vez colocou foram as minhas mãos para trás. Segurava meus pulsos apenas com uma das mãos e com a outra segurava meus seios e chupava, lambia e mordia... Após soltar minhas mãos, fiquei apoiada em seu ombro e quanto mais ele me apertava, quanto mais seu pau entrava, mais eu cravava minhas unhas no seu corpo. Começamos a nos beijar e como se ainda pudesse, tudo ficou mais intenso. Ele penetrava fundo e eu rebolava com maestria, até que gozei, exausta. Meus gemidos foram abafados pelos beijos, mas minha vontade era gritar de prazer. Pouco depois, ele gozou, mas gozou nas minhas coxas me lambuzando toda e me dizendo que não sabia o que eu era “mais”, mais gostosa ou mais safada.

Nós nos recompomos do jeito que deu. Ao sair, o lugar já estava vazio e já começava a noite. Fiquei feliz por nenhuma das pessoas que haviam me visto e atendido estarem lá. Mas minha felicidade sobre esse “anonimato” durou pouco... Ele me fez dar pra ele em seu carro, no estacionamento, com dois seguranças vendo... Mas isso é outra história...

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Comentários

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d+ seu conto mim add ai e vm faser uma entrevista em meu quarto safada meu msn é renegato_13@hotmail.com

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humm Mary Jane....tesão de conto...quer passear no meu escritório???

maximus0357@hotmail.com

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Estou precisando de uma estagiária aqui...

vem marcar a entrevista comigo

rafanando1@hotmail.com

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Fantástico!! Muito bem escrito, bem concluido e elaborado, rico em detalhes e cheio de tesão, consigui até ver a cena. Parabéns; é 10.

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Você, mulher Madura e carente na região de Sorocaba, estou pronto para sastifaze-las, sou muito discreto e não há interesse por dinheiro, adoro fazer amor!

Confira...

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