Tomei banho de canequinha

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 824 palavras
Data: 21/11/2008 09:39:33
Última revisão: 25/11/2008 14:03:56
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Imprevistos acontecem. Tem horas em que parece que tá tudo certo, que vai rolar aquela foda. Aí aparece um detalhezinho de nada quer botar tudo a perder.

Já tinha saído outras vezes com a Claudia. Adoro o pau dela, grande, grosso, cabeçudo e funciona pra valer. É só dar uma escostadinha e já fica duraço, pronto pro fight. E ela soca gostoso, até o fundo. Vira e mexe dou uma escapadinha até o cafofo dela pra levar no cuzinho.

E nesse dia eu tava particularmente a fim. Tinha viajado a trabalho, ficado fora uma semana e ficado a seco esse tempo todo, já que não tinha sobrado tempo nenhum pra conhecer as travas locais. Fui sonhando com a vara da Claudinha, No que eu cheguei lá, no entanto, a má notícia: não tinha água.

Por mais que eu goste de pica, a razão tem que prevalecer de vez em quando, né? Sair de lá todo suado e melado, num calorão daqueles, era bandeira demais. Como é que eu ia trabalhar depois, direto dali? Pra não sair totalmente a seco, combinei com ela um oral. Quando ela baixou a calcinha e tirou pra fora o meu brinquedo favorito, não pensei duas vezes pra cair de boca.

O pau da Claudia é uma delícia. Grandão, uns 19cm, de bom calibre, formas perfeitas, harmonioso como uma coluna grega. E tão rijo quanto. Ela adora umas boas lambidas no saco e se contorce toda quando eu deslizo a língua por toda a sua vara. Aí eu brinco de lamber a ponta da cabecinha, que de cabecinha não tem nada e ela já começa a babar umas gotinhas. É um microfone tão bom que dá pra cantar umas dez músicas no karaokê sem cansar.

Sentamos os dois no sofá e eu continuei pagando o boquete pra ela. Como ia sair dali cabacinho, estava vestido, mas Claudia abriu o ziper da minha calça e também tirou o meu pau pra fora e passou a me punhetar enquanto eu a chupava. Apertou com força as minhas bolas e foi deslizando vagarosamente o dedinho para baixo. Estremeci.

'Sacanagem, Claudinha, não vai comer, não atiça', reclamei. Mas ela não quis nem saber. Pousou o dedinho delicadamente na entrada do meu anel. Contornou de levinho, me fazendo enlouquecer. Minha boca engolia aquele pau inteiro e meu cuzinho piscava de vontade de ter ele lá dentro também. Mas o juízo ainda falava mais alto.

Primeiro entrou a pontinha do dedo. Uma rodadinha pra provocar e aumentar a vontade. E depois, ele inteiro lá dentro. A boca respondia aos estímulos, chupando mais forte e mais rápido. A sensação de ser preenchido pelos dois lados era maravilhosa. Apertei o cuzinho contra o dedo de Claudia e, com a boca meio cheia, pedi mais um. Ela obedeceu.

O segundo dedo lá dentro deixou as coisas mais interessantes. Já tava começando a ficar parecido. Claudia fodia meu cuzinho com força e eu respondia chupando-a com cada vez mais vontade. Se a coisa terminasse assim, já tava ótimo, mas ela queria mais. Pediu pra eu me levantar. Sem pensar duas vezes, obedeci.

Primeiro me tascou aquele beijo de língua, pra acabar de vez com qualquer resistência. Os lábios de Claudia eram carnudos, quentes, gostosos. Demorei bastante até dar meu primeiro beijo em travesti, mas não parei mais. Além de tudo, elas beijam muito gostoso. E beijar esfregando pau com pau assanha ainda mais. Quando vi, Claudia já tinha me virado de costas pra ela e estava esfregando o pau na minha bundinha, dizendo 'hoje você vai dar pra mim'. Eu fingia que estava resistindo, falava um não muito sem vergonha e sem nenhuma convicção, mas o que queria mesmo era levar pica. Quando a cabeça entrou, o 'não' virou 'não pára'.

E aí as bombadas foram vigorosas. Adoro traveca que gosta mesmo de ser ativa, não é só por obrigação e grana. Tem umas que quando te pegam de jeito, te fodem até você ver estrelas. E Claudia é uma dessas. Tem pegada. As batidas do púbis dela no meu bumbum faziam barulho que dava pra ouvir de longe.

Mas a chupada no capricho já tinha a deixado em ponto de bala. Pouco tempo depois, ela já anunciava que ia gozar. Mal deu tempo de tirar a camisinha, os jatos já começaram a voar. O primeiro e mais forte foi direto no sofá e melecou tudo. Fiquei com os demais pra mim. Nem lembrei que não ia ter como tomar banho e espalhei porra pelo rosto, lambendo a ponta dos dedos e sentindo aquele gosto bom que só o leitinho tem. Claudia olhava pra mim com cara de safada e de tesão. Mais um delicioso beijo de língua e a tarde terminou com ela também me fazendo gozar com uma chupada rápida, mas muito gostosa. O banho ? Tá no título, foi de canequinha. Fui trabalhar suando e cheirando a porra. Mas feliz pra caralho.

Fabinho/SJC

fabinhosjc@bol.com.br

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Comentários

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Adoro boneca tambem. me add vamos trocar umas ideias adoro_sexo_pra_valer@hotmail.com

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Bom conto, me deixou com desejo...adoro um cuzinho assim

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