NINGUEM APAGA O FOGO DA MINHA PRIMA"V"

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 2821 palavras
Data: 19/11/2008 17:13:00
Assuntos: Heterossexual

Quem já leu os contos anteriores sabe que eu e minha prima Ju, viajamos juntos por vários anos seguidos, ela é bem gordinha, baixinha, bunduda, tem seios grandes, lábios carnudos e um par de coxas bem grossas, ela é uma putinha descarada, gosta de trepar, ser enrabada, adora todo tipo de sacanagem dentro de quatro paredes, fora do quarto até que ela é bem comportada a não ser quando ela esta embriagada, ai sai de perto, porque se transforma em uma rapariga das bem safadinha, basta um homem passar perto e dar uma encarada que ela fica em chamas desejando sexo.

Estávamos de férias e como nos dois não podíamos dormir juntos na cidade que residíamos, combinamos de fazer uma viagem turística, fomos para Belém do Para, chegamos pela manha e fomos direto para o hotel dar nossa trepada, nos dois se dávamos bem, eu curto a gordinha da minha prima, ela é um vulcão na cama, ficamos quase o dia todo tranzando, quando chegou a noite saímos andando pelo centro da cidade, sentamos num barzinho, iniciamos a noite bebendo cerveja.

Já era meia noite, voltamos para o hotel, banhamos e fomos direto para cama, ela deitou nuazinha, abriu suas pernas e disse.

>Primo de uma chupadinha na minha xana.

Nem falei nada, enterrei minha boca na sua boceta carnuda, estava vermelha de tanto pau que levou durante o dia, lambi ela toda, enterrava a língua na sua raxa e subia pegava seu clitóris com os lábios e esticava ele todo, suguei e mordisquei seus grandes lábios, deixei sua xaninha toda inxada a safadinha delirava de tesão, gemia feito uma gatinha no cio, urrava que nem uma leoa selvagem, coloquei ela de quatro e pincelei meu pau no seu rego, molhei com o liquido de suas gozadas e enterrei na sua xana carnuda, quentinha, lisinha, não demorou eu sentir sua vagina se contrair e apertar meu pau, sinal do inicio de um orgasmo alucinante, ela empinou e rebolou seu trazeiro, urrou de tesão e prazer, eu tinha gozado várias vezes durante o dia e por isto não consegui gozar porque ela desabou em cima da cama, adormeceu de bruços, dormiu sem querer mais nada, acho que ela tinha bebido um pouco alem da conta.

Acordamos e antes de irmos banhar demos mais uma trepadinha, descemos e fomos tomar café, resolvemos ir conhecer o rio amazonas, chegamos à barranca e ficamos observando os barcos, devia ter no mínimo uns duzentos, descemos andando pela beira do rio e chegamos na parte onde ficam os barcos de aluguel, Ju estava toda acessa, não custou muito ela pedir.

>Primo alugue um destes barcos para nos irmos até uma ilha, quero pegar uma corzinha já que hoje o sol esta quente.

>Será que não custa muito um aluguel de barco.

>Acho que não primo, vamos nos enformar.

Saímos na direção de um senhor que estava alugando seus barcos e quando falamos no aluguel um casal que estava chegando teve interesse de também saber o valor, perguntaram para onde que nos iríamos, falei e a mulher disse que eles também queriam ir até uma ilha, se apresentamos, ele se chamava Sergio e ela Edi, dentro de poucos minutos nos estávamos os quatro dentro de um barco nas águas do rio amazonas, levou uns vinte minutos até chegarmos à ilha, quando desembarcamos o condutor perguntou até que horas nos iríamos permanecer na ilha, disse o horário, o condutor respondeu que estaria de volta para nos apanhar na hora marcada.

O casal que nos acompanhou era um senhor de uns quarenta anos, grisalho, com uma briguinha de bebedor de cerveja, tinha uma cara de safado, mas até o momento estava se comportando, sua esposa era bem mais jovem e linda, loira, tinha lábios finos, seios pequenos, um corpo escultural, bumbum empinadinho e coxas bem torneadas, uma formosura de mulher, na ilha tinha umas barracas que vendia bebidas, Ju foi logo comprando cerveja e ofereceu para nossos novos amigos, aceitaram nua boa, depois de uma hora mais ou menos, Ju convidou a Edi para ir com ela ao banheiro, saíram as duas conversando cada uma com sua latinha de cerveja, notei que as duas estavam demorando, tive tesão só de pensar que ju estava dando em cima de Edi, fiquei curioso para ver o rosto de minha prima safada, eu conhecia ela muito bem, bastava eu olhar nos seus olhos para saber de suas intenções, não demorou muito as duas chegaram todas animadas, parecia que eram velhas amigas, quando olhei nos olhos de Ju tive certeza que tinha acontecido algo entre as duas, ficamos mais uns minutos parados e pedi licença e saímos andando pela margem do rio eu e Ju, distanciamos um pouco e fui logo perguntando para Ju.

>O que vocês duas aprontaram lá no banheiro.

Ela soltou uma gargalhada, olhou para mim.

>Primo você não tem jeito mesmo, não consigo fazer nada escondido de você.

>Fale ai, quero saber de todos os detalhes.

>Ta bom, vou te contar tudo.

A safadinha olhou para mim, estava radiante de felicidade, fiquei esperando ela abrir a boca e dizer o que tinha se passado.

>Nos duas entramos juntas no banheiro, como eu estava mais apertada fui logo levantando a saia e urinei primeiro, peguei papel e quando estava enxugando minha xana, Edi não tirou os olhos dela, como estou sem calçinha ela viu minha xana todinha, fez um comentário dizendo que minha boceta era grande e linda, disse que queria ter uma assim, fiquei esperando ela tirar sua calçinha e urinar também, quando ela baixou a calçinha e sentou no vaso, eu disse para ela que a xaninha dela também era maravilhosa, ela disse que não gostava porque sua xaninha não era carnuda que nem a minha, quando ela levantou não deixei passar e pedi para pegar na sua xaninha, ela me olhou meio sem jeito, não dei tempo dela dizer não, enfiei minha mão na sua bocetinha, ela estava com sua calçinha arreada não pode sair, quando toquei seu clitóris com os dedos ela tremeu de tesão, colei meu corpo no dela e com a outra mão peguei uma de suas mãos e coloquei na minha xana, tasquei um beijo na sua boca, ela gemeu de prazer, nisso eu já tinha dois dedos dentro da sua vagina, ela estava alucinada de tesão e prazer, sua respiração ficou ofegante e senti que sua vagina apertou meus dedos, ela estava gozando feito louca, beijava minha boca com força, um beijo molhado e gostoso cheio de tesão, ela ficou excitadíssima, peguei seus seios e apertei por cima da blusa mesmo, estavam duro feito pedra, ela baixou a tampa do vaso e sentou, suas pernas estavam bambas, baixei mais sua calçinha e coloquei minha boca na sua boceta, ela abriu bem suas pernas e delirou, disse que nunca tinha feito com outra mulher, estava adorando, pediu que continuasse chupando sua bocetinha, eu enfiava minha língua bem no fundo, passava a língua por sua raxinha toda, chupava seu clitóris com força, estava durinho pela tesão que ela estava sentindo, não demorou ela entrou em transe, seu corpo encostou-se à parede do banheiro, ela urrava, gemia, sua respiração estava num estado ofegante, castiguei bem sua xaninha, suguei todo o melzinho de seus orgasmos, ai foi minha vez levantei ela e sentei e pedi para ela fazer tudo o que eu tinha feito nela, ela baixou e meio sem jeito foi chupando minha boceta, seu queixo chegava desaparecer nos grandes lábios de minha xana, eu já estava alucinada de tesão e prazer, gozei logo na sua boca, peguei ela pelos cabelos e fiz ela enterrar sua cara na minha boceta, quando ela levantou seu rosto estava todo molhado de meu gozo, lambi seu queixo, seus lábios, beijei sua boca, chupei sua língua com prazer, ai nos se lavamos e fomos para onde vocês estavam, mas combinamos que de noite nos quatro iríamos jantar juntos, ela ainda disse que seu marido não é muito ativo, que eles transam no Maximo uma vez cada dez dias.

Sorriu e me deu um abraço e um beijo gostoso na boca, estava toda excitada, conhecia bem minha prima e deduzi, o que ela mais queria era que a noite chegasse logo, voltamos para juntos dos dois e fiz de conta que não estava sabendo de nada, Edi estava com seu rosto vermelho, aflita, senti que ela estava um pouco insegura, convidei Ju para ir comigo comprar mais umas cervejas e quando saímos pedi para ela depois conversar e acalmar a Edi, voltamos e entregamos uma cerveja cada e logo Ju convidou Edi para ir novamente ao banheiro, saíram as duas e fiquei conversando com seu Sergio, percebi que ele não estava sabendo de nada, as duas custaram bem mais tempo que na primeira vez, quando voltaram notei que minha prima estava com uma cara de safada, me olhou e deu uma piscadinha, saquei sua malandragem.

A noite depois do jantar fiz um convite para o casal ir conosco para nosso hotel, aceitaram nunha boa, dentro de pouco tempo nos estávamos os quatro na nossa suíte, as duas mulheres saíram no alpendre e ficaram conversando por um bom tempo, Ju voltou sozinha e piscou, fez um sinal para eu sair e deixar ela sozinha com seu Sergio, disfarcei e disse que iria levar mais uma cerveja para sua esposa e que ele ficasse a vontade.

Quando sai no alpendre Edi já estava esperando por mim, foi logo beijando minha boca, agarrando se em mim, coloquei a cerveja no chão e agarrei-a e fui logo passando as mãos pelo seu corpo, ela estava usando um vestido curto e quando passei a mão no meio de suas pernas meu pau chegou tremer de duro, molhei meus dedos na sua xana que já estava ensopada, ela não estava usando calçinha, encostei ela na parede baixei minha calça e abri suas pernas e enterrei meu pau naquela xaninha toda molhadinha cheia de tesão, ela segurou seus gemidos e gemeu baixinho, estava alucinada, excitada, falou baixinho no meu ouvido.

>Quanto tempo que não cinto um pau duro feito o seu na minha boceta, penetre ele todinho em mim, quero sentir este pau duro todo dentro da minha vagina.

Ela já estava gozando, neste momento ouvi um barulho no quarto e tirei meu pau de dentro da sua xana, fui dar uma olhada para ver o que estava acontecendo entre minha prima e seu marido, coloquei a cabeça para dentro e tive uma surpresa das boas, seu Sergio estava chupando a boceta da Ju que estava de quatro em cima da cama com sua bunda empinada, Sergio enfiava a língua por traz na xana da Ju e com uma das mãos massageava seu pau, só sai de onde eu estava porque Edi pegou no meu cacete e puxou para onde nos estava antes, coloquei elas de frente para a parede e mandei-a empinar sua bunda, encaixei o pau na sua xana e penetrei de uma só vez, senti meu saco encostar na sua bunda e ela.

>Aaiiiiiiiiiiii que gostoooooso, uuuuuuuuuuuuuuiiiiiisssssssssss.

Fiquei bom bando e ouvindo os gemidos da Ju dentro do quarto, ela sabia deixar um homem doido na cama, urrava feito uma cadela no cio, gemia alto sem se preocupar com ninguém e pedia.

>Fode esta boceta seu Sergio, penetre todo de uma só vez este caralho, o senhor gosta de boceta carnuda que nem a minha, fode, fode ela vai ser sua esta noite toda aaaiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiii que gostoooooso.

Seu Segio gemia feito um jumento, socava com força que dava para ouvir lá fora o barulho quando suas coxas trombava na bunda da Ju, depois de Edi ter gozado mais umas vezes nos entramos no quarto e ficamos olhando os dois trepar, quando seu Sergio percebeu nossa presença fez que fosse parar mas Edi disse.

>Fode esta putinha meu marido, quero ver ela regaçada, mete com força na bunda desta safada.

Ju ouvia Edi falando e ficava mais alucinada de tesão, seu Sergio estava de pé no costado da cama e Ju de quatro, ela olhou para mim e passou sua língua nos seus lábios, fez um jeitinho sexi que só ela sabe fazer, olhou para edi e pediu.

>Vem aqui sente na minha frente e abra sua pernas sua vadia, quero chupar sua bocetinha sua safadinha, vou arrancar seu clitóris com meus lábios, vem sua cadelinha safada.

Edi subiu na cama e sentou na frente de Ju, puxou seu vestido para cima e ficou com suas pernas bem abertas, Ju começou lambendo sua xana, enfiava sua língua na raxinha dela e chupava seu clitóris com vontade, ela gemia, olhava para seu marido e perguntava.

>Esta gostando desta boceta carnuda meu amor, mete nela com vontade, esta vendo quanto tempo nos perdemos na nossa vida, estou adorando ver você fode outra mulher na minha frente aiiiiiiiii aiiiiiiii que boca gostooosa você tem Ju, vou gozar de novo aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii uuuuiiiiiiiiiiii isssssssss.

Ju colocava sua xana toda na boca, Edi não parava de gozar era uma vez a traz da outra, ela estava curtindo aquele momento, não tirava os olhos de seu marido e da boca de Ju na sua xana, delirava de prazer, seu Sergio ficava mais de olhos fechados bombando na xana de Ju, foi socando mais rápido, com mais força e anunciou seu gozo, deu um urro bem alto e encheu a xana da Ju de porra, saiu de traz da prima e sentou na cama cansado com sua respiração ofegante, ficou olhando a sua mulher sendo chupada bem na sua frente, estava sorrindo de feliz, fui por traz de Ju, passei meu pau na porra que saia de sua xana e lambuzei seu cuzinho, coloquei a cabeça bem no seu cu e forcei, entrou a cabeça na primeira forçada, fiquei um pouco parado para seu anelzinho lacear e meti com força, enterrei todo o pau, senti meu saco encostar na sua bunda, seu cuzinho apertava meu pau, iniciei um vai e vem e fui aumentando a velocidade, ela empinava cada vez mais sua bunda, senti meu pau inchar de tesão, Ju estava alucinada de desejo, tesão e prazer, ela é assim mesmo fica puta, se transforma em uma safada, rapariga, vira uma cachorra dando o rabo, ela urrava, gemia alto, minha tesão estava no limite e não agüentei mais sem gozar, enchi seu cu de porra, ela gozou junto comigo, falando.

>Vai primo encha meu rabo de porra seu safado, seu puto sem vergonha, filho da puta, adoro sentir seu pau derramando porra dentro do meu cuzinho, aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii que foda gostoooooosa aaaaaaaiii.

Ju desabou na cama, enterrou seu rosto no colchão, fiquei de pé na beira da cama com meu pau ainda duro, olhei para o lado e percebi que seu Sergio já tinha ido para o banheiro, subi na cama e coloquei meu pau na boca de sua mulher, Edi não se fez de rogada, chupou e deixou meu pau todo limpinho, engoliu as ultimas gotas de porra que saiu de dentro do pau, quando seu marido voltou estava de pau duro novamente, olhou para mim e disse.

>Agora é a vez da minha mulher me deixe meter com ela.

Sai de cima da cama e deixei os dois a vontade, entrei no banheiro e abri o chuveiro e fiquei uns minutos banhando, quando voltei seu Sergio estava enterrado na boceta da sua mulher e Ju estava lambendo sua bunda, ela enterrava a sua língua no cu do seu Sergio, notei que ele estava gostando de sentir a língua da prima no seu rabo, não demorou ele urrou gozando na sua mulher e Ju com sua boca chupando seu cuzinho, o casal ficou beijando na boca, os dois estavam felizes e contentes, notei que ele empinava mais seu trazeiro para ju enfiar a língua no seu rabo, seu pau nem ficou bambo, ele penetrou na xana de sua mulher de novo e iniciou um vai e vem bem devagarzinho, sempre com seu rego empinado contra a boca da Ju que não dava folga para seu cuzinho, quando ele foi acelerando suas estocadas ela enterrou um dedo no seu cu e ele gozou na mesma hora, Ju olhou para mim e sorriu, levantou e foi banhar, quando ela voltou os dois estavam me dizendo que tinha sido a melhor noite de suas vidas, quando eles saíram Ju soltou uma gargalhada, fiquei sem saber porque e perguntei.

>Porque esta sorrindo deste jeito.

>O seu Sergio é um viado enrustido, não viu como ele gozou fácil com minha língua e meu dedo no seu cu há há há há.

Depois dela sorrir muito, nos voltamos para o chuveiro, banhamos e quando deitamos na cama não teve jeito de passar em branco, demos uma trepada das costumeiras, nunca mias nos encontramos aquele casal, mais se um dia nos se encontrar pode ter certeza que eles irão querer repetir tudo outra vez.

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