Édipo não explica porra nenhuma?

Um conto erótico de Deise Carente
Categoria: Heterossexual
Contém 5122 palavras
Data: 19/11/2008 16:08:22

Édipo não explica porra nenhuma?

__Por favor põe isso pra dentro.

__Por que você já viu antes?

__Sim quando ainda éramos criança e eu não era casada, guarde por favor meu marido pode chegar a qualquer hora.

Que que tem? Somos primos, ele ainda não me conhece a muito, quando conhecer vai gostar de mim. Guardar seria rapidinho!

__ Estou te pedindo encarecidamente, se ele pega a gente tou perdida. A voz era de choro.

Interrompendo o dialogo acima. Estou num motel com meu amante metendo um chifre adoidado no meu marido. A pedido de meu amante que adora safadeza e como prova do meu amor devo redigir esse relato e colocar na net como um desafio, correndo riscos sermos reconhecidos por parentes ou amigos, brincando com o perigo, colocamos nossos nomes verdadeiros. Embora a redatora sou eu isso esta sendo escrito com duas cabeças. Isso é juntando nossas lembranças, mais minhas do que dele.

Meu nome é Nice e do meu amante é Otavio, somos primos temos a mesma idade e fomos criados praticamente como irmãos. Até os sete anos tomávamos banhos juntos, nunca estranhamos as diferenças. Até que nos separam, nos incutiram a idéia que a partir daquele momento ver o corpo do outro poderia ser pecado e que papai do céu nos castigaria.

O tempo passou, acabei esquecendo as tais diferenças. Até que um dia já com os meus dez anos ouvi um barulho estranho no quarto do papai, olhei pele fechadura e vi papai deitado em cima de mamãe, pareciam que brincavam, como estavam embaixo das cobertas não notei nada anormal. Me assustei quando papai se levantou é que vi aquela coisa dura e empinada, me lembrei do pecado, corri pro meu quarto e comecei a rezar e pedir perdão, sabia o que tinha feito não era correto.

Bem! A partir de então não conseguia me desfazer da imagem sentia sensações controvérsias de medo e euforia pensava se o do Otavio era assim, em minhas lembranças era pequenino e caído só endurecia quando mijava ai ia longe. Como todas as noites tinha os mesmos pensamentos a imagem de papai segurando aquela coisa grande, nos sonhos ele apontava pra mim correndo em minha direção, me chamando pelo nome, era numa vereda sinuosa, rodeada de espinhos, uma voz de mulher dizendo, mete, fode, não deixa-a escapar. Comecei me achar uma perdida principalmente depois que sangrei, achei que era castigo. A mim só restava o inferno, no inferno com certeza não caberia pensamentos moralistas, não ouviria aquela voz com palavras que nem entedia. Lá na certa ninguém me cobraria nada, seria a melhor entre as piores.

O Otavio continuava o mesmo um molecão, corria pela casa, sempre me assustando, se divertindo com o jeito de sempre me pegar na mesma

pegadinha. Bem que tentava incluí-lo em brincadeiras femininas, como papai mamãe e filhinho, ou medico e paciente, às vezes conseguia, mas ele logo se desinteressava! Uma vez perguntei pra ele se lembrava dos banhos que tomávamos juntos pra minha decepção tinha esquecido completamente.

Minha única curiosidade era saber se Otavio tinha aquilo igual ao do meu pai. Juro! (ele ta aqui do meu lado me achando muito certinha em relação a puta que sou hoje... risos)

Naquela época as únicas brincadeiras que nos juntava era as de começo da noite, tipo cantigas de roda, passa anel,e outras. Ele participava porque os meninos mais velhos já começavam a ter o gostinho por meninas. No passa anel perdia um tempo maior com ele só para ter um contato maior de mãos se tocando, até ele se irritava, imagina os outros, era um bobinho! (Era bobinho siiim! É eu que estou escrevendo deixa fazer do meu jeito)

Bom! Eu ia pro inferno mesmo, se tivesse que carregar alguém comigo melhor que seria ele quem conhecia desde pequenininho.

A maldição já não me trazia tanto desespero principalmente quando brincava com minha peleca (Pra você pode ser buceta,mas pra minha mãe sempre foi peleca...idiota. Vem cá, sua mãe chamava de caralho ou de cacete o teu bilauzinho. Então prontooo! )

Aquela sensação gostosa do toque da minha mão fazia com que eu tinha idéias más, uma dela era vestir uma saia curta e ficar pulando no sofá para ficar mostrando a minha calcinha (De algodão cheia de moranguinhos... hoje pareço uma puta com a calcinha enfiada no rego, um dia crio coragem e largo você na mão. Não acredita!? esperaaa meu filho, você vai ver!?) Um dia numa dessas brincadeiras pulando e cantando, percebi algo crescendo por dentro do calção de Otavio, não era tão exuberante quanto do meu pai que aprendi a amar nas minhas fantasias, (incesto o caralho vai pra puta que pariu, era platônico idiota. O queee? Primo não é pai.) mas estava ali espetando o calção. Parei de cantar e hipnotizada fixei meu olhar abrindo a boca como que espantada. A minha atitude o espantou correu para o banheiro envergonhado. Corri atrás chamando por ele, bati no banheiro e não respondeu.

Nos dias seguinte fiquei espreitando-o e ele fugindo de mim, desiludida me ative a apenas espionar meus pais pelo buraco da fechadura e a me tocar com uma freqüência maior ( _Eu sei que é masturbação mas naquela época não sabia. Você ta fazendo com que eu perca o fio da meada!)

Algum tempo depois para minha surpresa me perguntou se eu não cantava mais, usou um tom de quem demonstrava apenas uma tênue curiosidade. Eu entendi! Mulher costuma ir muito alem. Apenas para provocá-lo perguntei se gostaria que também dançasse, com a afirmativa dele conclui com outras perguntas: “_No sofá ? E de saia? Disse que sim com a cabeça, seu rosto enrubesceu os olhos iluminaram-se, era apenas um menininho. Eu mesma não entendia, tendo ambos a mesma idade havia tanta malícia em mim e tanta inocência nele.

Já não ficava tão apreensiva, dançava com desenvoltura tinha subido a saia para que aparecesse mais minhas nádegas e o montinho que crescia acima da minha peleca ainda não era como o da mamãe cheio de pelos mas eram minhas únicas armas feminina. Os peitinhos ainda não tinham nascidos, não via a hora! Teriam que ser tão fartos como o de mamãe, ouvia sempre papai elogiando, mamava eles o tempo todo como um bebê. Eu sabia que o fogo que sentia por dentro era o mesmo que mamãe sentia nas noites de alcovas com papai, se eu me liberasse chegaria aos mesmos gemidos e gritinhos incompressíveis.

O que começou esporádico foi se tornando freqüente, deu tempo para eu aprender vendo as mulheres dançando na tv. Ele vinha pedia. Eu dançava. Ele ia para o banheiro e ficava ali uns vinte minutos. Isso aconteceu ate o dia que cheguei nele de um jeito autoritário: “_Sabe aquilo que você faz no banheiro faça aqui na minha frente enquanto eu danço, é mais gostoso”.

As tardes sempre ficava sozinha papai e mamãe trabalhavam. Tudo começava a mudar, Otavio não saia mais de casa, enquanto eu dançava cada vez melhor ele ia se soltando. Primeiro se massageava por cima do calção, depois de tanto eu insistir tirou pra fora.(Que conversa é essa de dizer que fui eu que te desviei? Tinha mais que me agradecer, com o amiguinho que tinha teria virado viado. Tu esqueceu!?)

Não era igual o do papai, nem pêlo tinha! Mas tava ali durinho pelo efeito que meu corpo causava. Um dia chegou com três amiguinhos, o sem vergonha tinha contado agora todos queriam participar, entre eles um menino mais velho e experiente foi o primeiro a descobrir que eu tinha peitinhos, isso aconteceu depois dele ter mandado os outros para fora. Me deu a mão e me fez descer do sofá, ficou de frente comigo, era bem mais alto, com autoridade levou a mão na minha peleca, me fez estremecer... Seus dedos brincavam num liquido molhado e gosmento, eu estava acostumada a me lambuzar sabia até o gosto que tinha, mas outra pessoa pegar em tal sujeira...Ahh! Fiquei envergonhada possivelmente iria me chamar de porca, qual foi minha surpresa fez o mesmo que eu levou a boca e lambeu os dedos. Depois disso me senti desejada como nunca. Ia aos pouco me descobrindo como mulher, minha dança agradava! Meu cheiro Agradava! Agora também meu gosto!

Se no inferno tinha tudo isso, eu íria me sentir bem lá. Ia simm!!! Soltou um botão depois o outro, bem foi até ultimo, abriu a blusa e pegou nos meus peitinhos, descobri que já dava para ser pegos, não tinha percebido por que sempre os comparava com o de mamãe onde meu pai se fartava, eram grandes, nem grandes sutiã conseguiam cobri-los todo, por isso nem brincava com os sutiãs dela, só com as calcinhas com que me exibia para os meninos. A boca toda aberta tentou abocanhá-lo não conseguiu, então sua língua áspera e quente procurou os biquinho, onde lambeu e chupou (É os homens são como bebê... claro você também, por isso que e os trato com tanto carinho). Sendo tocada, lambida, chupada minha energia se esvaia, entrava num túnel que girava...Girava... Estava morrendo! Fui trazida de volta momentaneamente com um beijo, era meu primeiro beijo, nova cartase, só não era um desmaio por que tinha consciência dos prazeres que meu corpo sentia. Em uma das voltas ao sentido pleno me dei conta que estávamos no sofá, uma das mãos na minha peleca fazendo uma siririca e a outra punhetava aquele pau igualzinho ao do papai, duro, cabeça rosada, veias e um belo chumaço de pelos, só não era tão grande nisso mamãe tinha mais sorte que eu. Ahhh que inveja dela!

Aconteceu com ele o mesmo que acontecia com o papai quando tirava de dentro da mamãe, saia jatos intermitentes que as vezes apontado para o rosto da mamãe fazia com que ela bebesse, acho que gostava, via satisfação no seu rosto. Quando o menino soltou o primeiro jato imediatamente coloquei a boca para apará-lo queria sentir o gosto que extasiava mamãe. O menino endoidou começou gritar para eu chupar, realmente era gostoso, não sei se pode ser chamado de faxina, sei que não ficou nenhuma gota, nenhuma gosma, foi sumindo na minha boca até ficar pequenininho, guardou e foi embora.

Enquanto me refazia da experiência os outros menino entravam pela porta, já me cercando com seus pintinhos para fora percebi que o menino grande tinha contado, por que as crianças já foram pedindo para eu chupar ( sim, naquela época você ainda era criança, sabia que mulher amadurece primeiro.)

Nos meses que se passaram pude ver um a um se tornar hominho, chupava-os por que já era uma viciada em sexo mas nada acontecia, até que chegava o grande dia de cada um me enchiam a boca de porra “modo de dizer não era tanto assim, seus hormônios estavam apenas começando”. Ficavam apavorados, a sensação que sentiam eram completamente desconhecida, pelo tremor achavam que estavam morrendo ( Sim eu era uma professora do sexo e era boa nisso. Quer saber você foi o que ficou mais assustado.)

O menino grande que tinha desaparecido. Apareceu! Pegou as crianças e pois todos para fora, tinha crescido mais, aquilo dele já parecia com o do papai, Só não demonstrou a sensibilidade que papai tratava a mamãe, foi logo tirando para fora e fazendo eu tocar. Estava possuído, pra mim era meu fim, o diabo tinha vindo me buscar. Tinha tomado a forma de quem eu conhecia. Só sentia a falta que papai e mamãe iria fazer em minha vida. Do resto! Não tava nem ai! Estava pronta! Podia me levar.

Com um movimento brusco arrancou todos os meus botão, com a rapidez de mágico soltou a presilha do sutiã que já era médio, avançou sobre minhas tetas com boca de lobisomem sua mão meteu os dedos bem fundo na minha buceta, puxou a calcinha com força ate que rasgasse, meus peitos em sua boca sentia estímulos que variavam de dor a prazer, seus dentes pareciam querer a arrancar pedaços, sua língua áspera lixavam meus mamilos e suas chupadas queriam extrair o leite que eu ainda não produzia. Depois de deixar marcas nas tetas correu para o pescoço, mais marcas novas chupadas, um novo demônio, Dracula! O olhar lançando labaredas de fogo, fungando feito animal, sua língua me fodeu a orelha me arrepiava toda, os beijos ardentes sua língua tomando toda minha boca, eu completamente entregue a luxuria, força só tinha na mão que apertava seu cacete, sabia que ia até o fim, já não me via mais como criança, só não sabia se vinha pela frente me fazendo mulher, ou se iria fazer como papai que punha mamãe como uma cachorrinha e lhe metia no cu. Nessa hora eu já gemia muito e dava gritinhos incompressíveis, mas faria como mamãe? “sim mete nesse cuzinho... enfia tudo... enquanto papai dizia vai putinha... rebola... Ai que cuzinho gostoso...”

Havia violência, pressa, me tratava como cadela, me jogou no sofá jogou minhas pernas por cima do seu ombro, minha buceta ficou exposta... vulnerável...Foi coberta por sua boca de besta fera, uma língua quente, áspera, comprida, vasculhou minhas entranhas, lambeu...lambeu... meu grelinho, bebia todo mel que eu produzia, parecia que eu tinha o gozo dos homens não parava de escorrer. Naquela posição meu cuzinho também ficava exposto, era perceptivo o esforço que fazia para deflorar meu cuzinho com a língua, mesmo não conseguindo era gostoso meu anezinho saborear aquele esforço, tanto que piscava. Minha mãos prendia a cabeça dele apertando contra minha buceta, meus apelos eram um só “ Mete... Me foda... quebra o meu cabaço...”

De repente algo afundou em mim, Soltei um grito sufocado depois seguiu um choro, era a dor de ser mulher eu sabia que isso ia acontecer, tanto que continuei pedido mais pica, mais fundo, mais rápido. Fiquei com medo de que gozasse dentro, de que me fizesse um filho.

Não aconteceu! Tirou de dentro me colocou de quatro, logo adivinhei ia acontecer comigo o mesmo que acontecia com a mamãe, espero que ele fosse tão gostoso como deveria ser papai.

Nossa que delicia! Aquela ponta exercendo uma leve pressão, eu rebolando e forçando, quando doía a gente parava, minha mão apoiada na sua coxa regulava a penetração a cada gesto de coragem meu, deixava entrar mais um pouquinho, uma expressão de alegria a cabeça tinha passado, o resto fui eu que coloquei jogando minha bunda pra trás, dor mesmo só senti depois. Usou as mesmas palavras que papai, me chamou de puta e disse que o meu cuzinho era gostoso. Me encheu de porra. Foi a primeira relação verdadeira com um homem.( Ele foi o primeiro depois vieram outros, quer saber, você nem me comeu quando muito te fiz algumas chupetas. Quando tava ficando bom pra nos você se mudou!)

Era verdade o que me lembro do Otavio era que tinha nojo do lambuzado da minha buceta, só queria o cuzinho, vicio que adquiriu com um coleguinha viadinho, lembro de ter oferecido minha bundinha pra ele varias vezes mas nunca conseguiu colocar para dentro ficava sempre na portinha. (É eu sei você ainda era pequeno, ta desculpado. Se não te achava viadinho naquela época imagina a agora do jeito que me fode com esse pauzão igual ao do papai.)

O Otavio foi embora o menino grande levou outros meninos grandes, meu vicio fazia que eu queria levar pica todos os dias as vezes até com três caras diferentes no mesmo dia. Com quatorze anos, corpo de mulher, mini saia, andar requebrado, era a putinha do pedaço, só meus pais não viam. Como sempre fazia assim que papai sentava no sofá para ver televisão corria e sentava no seu colo sempre com um “papai te amo ou papai quem é sua garotinha”aquela noite foi diferente minha mine-saia era mais curtinha minhas coxas grossas se sobressaiam e o decote revelava um pedaço de peito que se comparava ao de mamãe. Enlaçada ao seu pescoço vi algo crescer debaixo de mim, olhei pra ele e ele pra mim, um estranho silencio percorreu o ambiente, quis logo levantar mais segurei-o, se desvencilhou de mim abruptamente, seu pau estava duríssimo, só de contar estou molhadinha imagina na época. Pela primeira vez senti raiva da mamãe, aquela bunda horrorosa, aquela falta de cintura, os peitos caídos, afinal o que ele via nela?

Na manhã seguinte levantei doida, as masturbações da noite não apagou meus desejos,Não compreendia como alguém diz amar uma pessoa e não satisfazer seu desejos mais íntimos. logo de manhã na escola dei pra um neguinho que diziam ser bem dotado, isso no banheiro sujo da escola. Ainda convidei-o para passar a tarde em casa, junto com os que já me comiam tinha uns cinco, eles se revezavam mais eu meti a tarde inteira.( É depois que você saiu virei uma puta. Ta reclamando do que, não é de puta que você gosta?)

Numa manhã minha casa amanheceu pichada “Nice é um puta eu comi ela”.Foi um sufoco convencer papai que aquilo era uma intriga de uma menina , inveja de eu ser mas bonita. Papai aceitou parcialmente o resto ele atribuiu a minha maneira de se vestir um pouco ousada.

Com muito sofrimento interior tive que mudar meus hábitos, usar roupas mais comportadas, mamãe também parou de trabalhar para tomar conta de mim a pedido dele. Em minhas fantasias achava que papai agia assim porque não queria me dividir com ninguém.

Aos quinze anos tudo mudava pra mim enquanto menininhas se deliciviavam em debutar, eu era vigiada por família, vizinhos, professores, tinha atingido uma fama que não busquei, se a vida de pecado que levava me conduziria ao inferno, essa de casta certamente me levaria ao céu, pode ter certeza leitor eu não gostava do caminho que minha vida havia tomado, justo eu que tinha sido a escolhida ainda criança. Era uma ninfeta e queriam me mudar!?

Na escola me deram aula de uma tal de educação sexual me ensinaram sobre um tal de espermatozóide deram um nome esquisito àquilo que sempre conheci como porra, como me ensinar sobre algo que nem os gostos sabiam, eu sabia e achava gostoso. Por que também trocar o nome caralho palavra que é dita com a boca cheia pelo menino se auto afirmando ou de cacete pela menina assumindo a posse do dote do namorado. “Pênis Erectus” Ahhh!

E o padre então querendo que eu me confessasse mais que a os outros, me espremendo como um limão, questionando a menor escorregão, direcionando a confissão, Sempre terminava com um não...não...nunca... eu juro! Mentiras que se via obrigava a contar a Deus. E os conselhos demorados que me passava nos bancos da igreja vazia. Enquanto falava lembrava da estatua de uma Pomba-Gira numa lojinha de umbanda ali perto. Sua roupa cigana, o corte da saia até os quadris, coxas grossas como as minhas, peitos enormes, seu olhar penetrante queimando a alma, sua capacidade de fazer o homem rastejar e a mulher se perder. Seria difícil fazer o padre entender que era a ela que havia sido prometida quando criança, por isso me calei!

Alivio só tinha quando ia ao ginecologista, que vasculhava minhas intimidades a procura de alguma doença, com dedos de ouro, competência e sem nenhuma pressa, da minha parte me entregava a consulta ao tratamento e a qualquer coisa que por ventura precisasse. De lá saia aliviada não tinha perdido minha condição de mulher.

Prisioneira da sociedade, aos costumes, e as hipocrisias, só me restando a mutilação moral do meu clitóris ,renegando aos prazeres como fazem os pastores “_Eu te renego... Eu te renego... Eu te renego... três vezes!!!”. A única saída foi o casamento com o senhor do outro lado da cidade. Segundo papai era alguém que apreciava muito meus novos valores. Justo papai! Quanto a mamãe que me traria estabilidade financeira, que já imaginava a casa cheia de netos. Quando perguntei e o prazer mamãe? Me respondeu: “_ O prazer! Ora o prazer, coisas de pecadores. Esquece! Mulheres que se prezam não pensam nessas coisas”. Como se aprendi tudo com ela olhando pelo buraco da fechadura.

Se o leitor que conseguiu chegar até aqui me permiti pular dez anos da minha vida em que nada aconteceu. Iniciando a segunda fase com o dialogo do inicio do relato.

__ Nossa prima! Quanta amargura o que fizeram com você?

__ Nada! Sou uma esposa feliz, a gente só esta esperando a vida se estabilizar para podermos ter nossos filhos. (É na época não tive coragem de te dizer que não podia ter filhos, dizem que é excesso de porra muitas prostitutas também não têm. Eu já acho que é minha maldição.)

Quando o telefone tocou e eu atendi, cai na besteira de repetir tudo que o interlocutor falava, um vicio que tinha. Com isso Otavio descobriu que ele ia demorar, o carro tinha quebrado (Por que você acha que o leitor vai se cansar. Claro que tem sexo, se você deixar eu termino logo e nos fodemos a noite inteira. Ta boommm!!).

Percebi seus olhos brilharem não era mais o menino bobinho que me dividiu com os outros meninos.

__ Quantos anos ele tem? Uns 50!

__ 55 e inteirão.

__ Deixe eu ver! Você 27, são 18 de diferença. Ele é um velho pra você.

Sabia que essa conversa não levaria a nada, por isso não estiquei, apenas insisti que guardasse e deixasse tocar a minha vida do jeito que estava.

__ Não posso fazer prima, não aceito que tenhas mudado. A gente tem tempo. Se lembra do sofá em que você se mostrava pra nos enquanto a gente se masturbava, faça de novo aqui, agora.

__ Ta louco, guarda isso, por favor vai embora.

__ Será como alguém que esta com amnésia e leva uma pancada na cabeça recobrando as lembranças, o sofá será o teu porrete.

__ Era só o que faltava, eu mulher feita pulando no sofá. Alem do mais o sofá não seria o porrete e sim isto ai que esta pra fora.

Percebi que a frase tinha me traído, ele também tanto que chacoalhou como a um porrete, se exibindo, do jeito que segurava ainda sobrava muita ferramenta que a mão não cobria, era igual ao do papai. Lembro uma vez de ver ele sacudindo do mesmo jeitinho do Otavio e dizendo pra mamãe que ia dar uma surra de pica nela, cheguei a ficar assustada achando que ela ia apanhar, só sosseguei quando ela demonstrou anuência. “Faça isso amor bate na sua putinha”

__Me diga uma coisa Otavio. Se eu fizer só um pouquinho você jura que vai embora antes que o velho chegue.

Ele sabia que eu cedia a chave que dei foi de chamar meu marido de velho ou seja descartável. Era o inconsciente manipulando a razão.

__Eu juro. Só que não de calça comprida, arranja uma saia curtinha.

__ Eu não tenho. Esqueceu que sou mulher casada e freqüento a igreja.

Bem leitor! Ai era mais um jogo de sedução, eu já sabia o que fazer com um vestidinho que tinha, puxaria para cima, prenderia com um cinto deixando as sobras cair por sobre o cinto, regularia a altura que quisesse, só que teria de se contentar com uma calcinha de algodão bem cafona, a anos não via nada diferente.

__Se vira o tempo ta passando e o teu velho vai chegar.

Voltei do quarto vestida do jeito que citei acima, depois de anos novamente alguém apreciava as minhas pernas e coxas. Agradecia a mamãe ter me feito igual a ela, só papai não via.

__ Pode ser aqui no chão.

__ No sofá.

__ E se eu cair!

__Não cai.

__ Mais sem musica!

__ eu coloco uma.

__ Só um pouquinho ta bom!

__ Ta.

__Depois você vai embora!?

Sobeee caralho, eu vou embora depois.

Me divertia com sua agonia, se demorasse mais um pouco aquilo ia amolecer de raiva. Me dei conta que a menininha travessa voltava, minha primeira lembrança foi daquela estatua de Pomba-Gira na lojinha de umbanda.

Descobri o quanto era difícil um adulto se equilibrar em cima do sofá. Não fiz feio, dei alguns pulinhos infantis girando para que me visse de frente e de costas. Se excitou bastante, pois começava uma punheta, igualzinho de quando éramos criança.

Pronto, satisfeito! O “Bem” ta pra chegar. Claro que era uma provocação, um jeito de deixá-lo doido, me desejando, percebi que não tinha limites em exercitar minha taras, quando me quisesse difícil seria fácil, me querer fácil seria as custas de muitos feromônios no ar, seria com muita atitude de homem só depois de dominar meu corpo e minha alma. Só depôis de sentir o cheiro de papai nele.

Sua aproximação me manteve mais tempo naquela posição, sua boca estava muito próxima da minha buceta e suas mãos alisavam minhas coxas. Já não tinha mais o corpo reto de menina o corpo era cheio de curvas, que ele explorava como um cego, apalpando! Me desenhava em sua mente contornando minhas curvas com as mãos. Deu uma cheirada forte em minha intimidade na tentativa de buscar em suas lembranças o perfume da infância, colocou minha calcinha no rego de minha bunda deixando as polpas expostas, na frente juntou a calcinha pelas laterais e com um puxão forte para cima alojou no racho que formava meus grandes lábios. meu grelinho ficou espremido de um jeito gostoso minha calcinha toda puxada para cima adquiria um formato tipo asa delta a pressão era exercida no cuzinho e na racha da boceta, o menino bobinho tinha aprendido excitar uma mulher!

Se afastou pediu que eu reiniciasse a dança, continuou tocando sua punheta sem ao menos pedir para eu tocá-lo. O jogo de sedução se equilibrava agora eu também desejava pegar naquele caralho, lamber o melzinho que começava a escorrer, pô-lo na buceta e cavalgar em cima. Já dançava por prazer, já me lembrava da musica e dos gritinhos histéricos de adolescentes, meu vestido de velha no chão, as tetas pra fora para esconder o sutiã feio, ainda eram duras suficientes para que não balançassem feitos gelatinas, afinal só homem tinha mamado ali. A felicidade se juntava ao desejo, o cheiro de sexo se juntava ao de vinho, a cabeça rodava embriagada pelo amor e o vinho. O menino continuava na sua punheta e eu lembrava do buraco da fechadura e de papai.

O telefone tocou.

__ É o “Bem”!

__ Se livra dele.

__ Oi amor que foi?

Senti minha calcinha ser abaixada, minha buceta ser coberta por aquela boca enorme, pelos se prendendo entre seus dentes provocando puxões doloridos, a língua forçando meus lábios vaginais tentando invadir minha buceta, minhas pernas procurando uma posição que facilitasse a penetração, até encontrar uma posição esquisita, como cavalgar, tendo como sela a cabeça do menino que já era homem e usando como rédea seus cabelos, para não cair, mas também para adaptar o formato do rosto a púbis.

__ Se livra dele.

Que foi amor...? Ta vindo pra casa...? Posso te pedir uma coisa...? Não venha agora de um tempo ai... Não sei faça qualquer coisa...! Umas duas horas. Sei lá, um cinema...! Há coisas que não se explica amor... Só te peço pra não vir... Só tou te pedindo duas horas, por favor! Sim amor ta em jogo nosso casamento, não quero te perder... Chau amor! Também te amo.

Se pudesse ficaria horas ali conversando com o marido e sendo chupada pelo amante, era uma sensação indescritível, lamento leitor, não tenho palavras pra descrever o que sentia, naquele momento rolava o tesão, junto com a sensação de perigo, era um jeito de me ver vulgar que eu tanto adorava, se sentir uma puta não era apenas na hora do prazer, já acordava com esse sentimento. A partir de então repeti varias vezes aquele momento, tinha longos papos com meu marido pelo telefone, qualquer assunto, enquanto um macho me chupava. As vezes a conversa era sobre o trivial, coisa do tipo, um terno que foi para a lavanderia, uma comida queimada. Outras eram brigas de fato, não se acostumava com as mudanças de meu vestuário, tinha razão, as saia ficaram até mais curtas de que quando adolescente, roupas de baixo aos montes compradas em sex-shopping. Quando isso acontecia virava a conversa para uma briga de ciúmes me dizendo sofredora, mal amada! Esperava por suas suplicas, por seus perdãos, por suas juras de amor, para gozar fenetricamente na boca ou na pica do amante. (Não! você não foi o único, já te falei não sou mulher de um homem só a exclusividade que te dou é só o meu amor. Já te falei que eu vou pro inferno.)

__ Abre bem essas pernas pro papai te chupar. O papai te chupar me enlouqueceu enfiei a buceta na boca dele e aos gritos pedia desesperadamente: “_Me chupa papai!! fode a tua filhinha!! Rasga meu cu! Me come de quatro!

Pulei sobre o Otavio, caímos no chão, imediatamente procurei seu pau com a boca. Chupei... Mordi... Machuquei... Mas também dei muito prazer, tirou de dentro para não gozar, me rolou e por cima chupou minhas tetas, sua ganância fazia com que gemesse, eu com meus gritinhos “Vai papai chupa as tetas de sua filhinha, isso morde papai, arranca pedaços da sua menininha vai... ai...vai... veja como minhas tetas são maiores que da mamãe”.

Um corpo se alojou por entre minhas pernas seu peso me esmagou a bunda contra o assoalho frio. A enorme pica de Papai entrou fundo sem nenhuma dor, só prazer, me era impossível separar realidade da fantasia. O Otavio para ajudar dizia: “_ Ta gostando da pica do Papai?”

Mais me perdia: “_Sim Papai eu sempre quis isso mete nessa bucetinha que sempre quis te conhecer, me virou no chão, pelas ancas me puxou elevando minha bunda, me deixando de quatro. “_Filhinha o papai quer conhecer o teu cuzinho, ele pode?”

__Pode papai! Enfia tudo! Vai descobrir um cuzinho mais gostoso que o da mamãe.

Minhas respostas e suplicas só se processavam em minha mente, o bobo do Otavio dizia tudo de um jeito inocente o papai ali era ele, um tipo de manda-chuva na relação, como deu certo continuou se fazendo de papai me levando a estrema loucura tirei varias vezes porra de seus testículos. O ultimo gozo saiu apenas gotinhas, mas o primeiro me lambuzou toda a cara do mesmo jeito que papai fazia em meus sonhos. Tudo isso ao som que martelava minha cabeça: “_O papai vai te lambuzar a cara de porra bebi tudo filhinha!”

__ Sim papai...faça isso papai...por favor papai... não vá mais embora... não me deixe... sou tua filhinha querida...

__Por que está chorando amor?

__Nada, nada! Vamos tomar banho meu marido está para chegar.

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Comentários

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O título nada tem haver com a estória.

O conto além de muito extenso não tem nada que atraia o leitor, tanto que é lido pulando várias partes para ver se melhora !

No entanto como não melhora, minha nota será 1,não pelo conto que é uma merda, mas 1 darei em consideração a pessoa que teve o trabalho de escreve-lo.

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Queria saber o motivo do choro quando terminou de transar com o Otavio?

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