A Gia que virou Princesa

Um conto erótico de Escroto
Categoria: Heterossexual
Contém 563 palavras
Data: 19/11/2008 02:43:07
Assuntos: Heterossexual

Prezados Amigos.

Eu já contei umas duas histórias verdadeiras com nomes fictícios.

Mas, vocês são discriminadores demais e há uns intelectualóides que sabem de tudo de sexo e de Português. Até, li um conto de um Pernambucano sobre a putinha de sua mulher que foi fuder na Bahia, como se Pernambuco não tivesse Homens que a satisfizessem e não guardassem segredos e fossem discretos como eu.

Vamos ao conto que se passou a uns dez anos atrás quando fazia Engenharia de Pesca, na UFRPE, e fui convidado para ir a uma festa de gringos na Cidade Universitária.

Eu fui convidado por uma Amiga chamada Cristina que levou uma Amiga,esqueço o nome dela.

Nesse tempo, eu andava mais duro do que pau de índio. Mas, bonito e charmoso dos meus 1,67m e parecido com Roberto Carlos, dizem, quando novo. Fui com minhas amiguinhas.

Ao chegar lá, conheci todos da festa que eram gente finíssimas. Tinha até americana com El Salvadorenho.

A noite foi passando, miha Amiga se deu bem com um gringo, a Amiga dançou comigo e depois se deu bem com um colombiano. Eu fiquei louco por uma paraguaia que depois deixou-me por um não sei o que.

Aí após tantas perdas e desencontros ela me apareceu.

A empregada da casa. Feia, gordinha e maravilhosa porque tinha o que eu mais queria naquele momento; O dinheiro da passagem para voltar pra casa.

Abre aspas:

"Pois, para aparecer pra paraguaia gostosa que dançara a salsa comigo tinha gasto meus últimos quinquilhões".

Quando vi aquela desgraça dancei melhor do que Johnny Deep a salsa..

Imaginei chupando aquela buceta gorda e cheirosa a Lancaster, para conseguir

voltar para casa.

Ela entrou na minha e depois de alguns papos fui para seu quartinho acochegante.

Ela doida pra foder gostoso e eu só pensava em minha cama.

Que merda ! Pensava eu.

Então: Eis que por mais ou menos três míseros reais, tinha que pegar dois ônibus pra sair daquele inferno, eu consegui dar um beijo naquela boca feia de dentes quebrados, abraçado aquela gorda paspacenta, suada com a cara cheia de espinhas, meu cacete implorava: Não quero comer essa desgraça.

Pedi-lhe, implorei, invoquei a todos os santos e pedi-lhe chupa e não morde se não vou a pé. Em off, seriam dois dias para chegar em casa, moro em Olinda e quem conhece sabe que é longe.

Ela chupou meu cassete, dei-lhe um beijo na boca, O porra ficou mole, dei-lhe umas porradas e ele cresceu para enfiar-lhe naquela buceta mais aberta que uma boca de sino em que o badalo bate. Bem! Bem ! Bem !

A mulher gozava que nem uma cachorra tarada e pedia e pedia coma meu gostoso.

E eu gozei naquela buceta maravilhosa, que me renderia chegar em minha casinha e dormir em minha caminha quente e gostosa.

Sentia aquela porra mais feia que um sapo e falando vai amorzinho me fode e meu dizendo tô fazendo esse sacrifício miserável !!!!!!!!!!!!!!!!

Enfim, terminou e ganhei minha passagem, minha alforria e jurei pra mim mesmo.

É melhor um sapo boi à noite que mentir para todos e dizer que comeu a Mãe; a Titia; a madrinha e eteceterá.

Tô até com vontade de vomitar, em vez de gozar, quando lembro daquele sacrifício para comer aquela buceta.

Mas, como diria meu avô: Comi uma buceta.

Adoro buceta e me dêm dez seus intelectualóides chupadores de cú.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive fred10lopes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

hahahahahahah. Vou te dar um zero parecido com o teu anus. hahahahahhahahahah

0 0
Foto de perfil genérica

Muito obrigado pela coragem de dar-me um sete. Guardarei você em meu coração. Mas, porque não teve a coragem de colocar o nome ?

0 0