MInha Primeira vez foi um Rabinho

Um conto erótico de Doidoporcs
Categoria: Heterossexual
Contém 661 palavras
Data: 14/11/2008 20:46:44

Minha primeira vez foi um Rabinho

Eu tinha 15 anos e estávamos numa roda de amigos, eu, Cláudio, Sônia, Joel, Almir, Erasmo, Eliana, Vera e Adriana.

Conversa vai, conversa vem, mudamos para o assunto sexo, aproveitei a vez e falei que era virgem, continuamos a conversa apimentada por um bom tempo.

A partir desde dia, notei que Adriana passou a conversar mais comigo, todo tipo de assunto inclusive sexo. Numa dessas conversas ela me perguntou se era mesmo verdade que eu era virgem, porque a Vera tinha falado que já me tinha “garrado” (era assim que falávamos) falei que era verdade, que nunca tinha ficado com nenhuma mulher mas tava doidinho pra ficar.

Ela falou:

Se você me levar num motel, podemos ver o que eu faço...

Já fiquei doido de tesão só de imaginar. Falei que não era problema, que meu irmão emprestava a moto pra mim era só marcar um dia.

Ela disse que podia ser na próxima sexta. Responde que já estava marcado então, sexta 10 horas.

Foi a semana mais longa da minha vida. Finalmente chegou, falei pra mãe que ia sair e iria demorar, pois ia num show eu e a Adriana. Fui buscá-la em casa e fomos para um motel não sabendo o que iria achar lá, pois era primeira vez também.

Entramos no motel ela estava linda. Maquiada com os olhos pintados uma saia longa fina que na luz dava pra ver as suas formas. Ela sentou-se na cama e me chamou, eu fui meio acanhado, mas fui.

Ela pegou a minha coxa e foi levantando a mão e eu levantando o pau, meio sem jeito deitei ela e fui beijando sua boca, seus seios, sua barriga e desci mais um pouco ela pegou e mim puxou pra cima dela me apertava esfregando a buceta na minha rola começou a tirar minha roupa e me falou que ia me dar o que ela não dado a ninguém ainda e me tirou de cima dela e virou de bruços, falou pra ter cuidado com seu rabinho. Vendo ela com aquela bunda pra cima meu pau chegava a doer e tão duro. Pedi um gel lubrificante e enquanto ele chegava fui dando mordidinhas nas suas nádegas. Finalmente o gel chegou, passei muito no seu rabinho e muito no meu pau. Encostei o meu pau no seu buraquinho e ela avisou:

Devagar, bem devagar...

Comecei a forçar e com muito medo de gozar rápido o que eu não queria fui bem devagar, a sensação de sentir meu pau entrando aos poucos era inimaginável nem nas minhas melhores punhetas, meu pau foi entrando e ela só gemia e encolhia as nádegas, quando ela sentiu meu saco na porta da buceta ela pediu pra parar, parei e fiquei sentindo segurando pra não gozar, passou um tempo e ela começou a rebolar e disse que se eu quisesse gozar podia pois ela não iria conseguir com aquele pau no cú, mexi poucas vezes e gozei muito dentro daquele rabinho mais gostoso ( tinha sido o único) . Saí de cima dela e fomos tomar um banho ela falou que eu a tinha machucado que iria demorar a dar o rabo de novo. Notei que ela estava triste, e fui te abraçando embaixo do chuveiro, e te alisava a buceta perguntei se ela queria me dar também a buceta ela nem respondeu pegou meu pau e foi encaixando na sua buceta por trás. Meu pau duro e doendo foi enfiando naquela buceta e ela rebolando igual louca foi gritando e me empurrando a bunda até falar que iria gozar e eu também iria e gozei junto com ela.

Com um sorriso no rosto ela disse que foi bem melhor que no rabo perguntou se eu tinha gostado, mas nem precisei responder, pois estava todo bobo como menino que ganhou um saco de balas. Acabamos de nos lavar e pedi a conta do quarto, repetimos mais vezes mais isso é outra historia...

Boa leitura

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Doidoporcs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Você até que foi bem só precisa melhorar o português. Cara de sorte comer um cuzinho virgem logo na primeira relação. Merece um DEZ.

0 0