No cu da Coroa

Um conto erótico de quasefudendo
Categoria: Heterossexual
Contém 810 palavras
Data: 14/11/2008 17:41:06
Assuntos: Anal, Coroa, Heterossexual

No cu da coroa

O caso é real, há cerca de três anos eu estava em casa uma noite sem ter muito o que fazer, e para piorar a situação faltou luz, resolvi então ligar para um Chat telefônico chamado tánopapo. Entrei vasculhei muitas das salas sem grande sucesso quando de repente alguém finalmente me respondeu do outro lado da linha. O nick que ela usava era Nina. Conversamos por horas e como eu não havia escolhido um nick pra mim pedi que ela escolhesse um.

Ela optou por Bebê, segundo ela eu tinha voz de criança. Eu do alto de minha experiência dos meus então vinte e seis anos. Só mais tarde ela pode perceber que seu Bebê era bem safadinho.

Conversa vai conversa vem e ela me contando sobre sua vida, que era separada do marido e que morava só com o filho mais novo, me descreveu seu corpo dizendo que tinha peitos pequenos, cintura fina e um bumbum bem grande, para quem que como eu adora sexo anal, a palavra bumbum seguida de grande me deixou louco de tesão. Continuamos conversando sobre sexo e eu doidinho para chegar no tema anal. Ela me contou que sua xana estava sem uso há tanto tempo que mal cabiam dois dedos e que tinha se casado virgem de tudo. Eu com muito jeito perguntei sobre o reservado, ela respondeu que não ia muito para o papo reservado. Eu retruquei e expliquei que estava me referindo ao seu botãozinho de trás. Ela disse que nunca tinha feito sexo anal, a essa altura eu já estava doido para deflorar aquele cuzinho virgem. Eu perguntei se ela tinha vontade de experimentar, ela disse que o ex-marido tentou de tudo e ela não cedera seu bem precioso. Dei voltas, e volta e meia eu perguntava se ela não me daria o “reservadinho” como eu apelidei seu cuzinho.

Ela finalmente disse que se eu fizesse um bom serviço na xaninha ela talvez cedesse o reservado. Eu enlouqueci. E negociei. O que você acha de a cada duas trepadas de frente você me liberasse o cuzinho ela concordou.

Marcamos um encontro num chopping em Niterói. Conversamos um pouco e como eu estava duro, sem grana, a levei para perto do banheiro masculino. Eu entrei primeiro, mas quando vi que a barra tava limpa, a chamei para dentro de um daqueles cubículos de privadas.

A beijei um pouco e baixei sua calça ate os joelhos, siririquei ela bastante até ela perder a noção e o medo. Coloquei uma camisinha, e quando vi que ela estava completamente melada, atochei minha tora na xaninha dela de uma só vez. Ela deu um grito misto de dor e de prazer, bombei por uns seis minutos. Passei o dedo por baixo e o lambuzei com um pouco da essência de fêmea que escorria dela.

E acariciei o cuzinho tão sonhado, enfiei bem devagarinho o dedo médio, e nesse instante ela soltou um suspiro não sei se de um orgasmo prematuro ou de um consentimento quase tácito. Sei que não perdi mais tempo, tirei o pau da xana, a virei de costas de joelhos sobre o sanitário e fui introduzindo cada um dos dezoito centímetro de minha vara. Primeiro a cabeçorra, parte complicada, pois sempre é difícil de entrar, e se a gente não tem cuidado e delicadeza nessa hora põe tudo a perder. Enfiei até a metade e depois esperei o cuzinho, até então virgem, se acostumar com o calibre do meu membro. Quando percebi ela bem relaxada, enterrei até os ovos. Iniciei um vaivém lento e compassado e fui aumentando a velocidade até chegar na velocidade seis do Crew, meus bagos fazendo um som engraçado naquele bundão cheio de celulites, que eu gosto, quando ela começou a gritar e gemer alto tive que tapar sua boca com uma das mãos enquanto que com a outra eu terminava a siririca. Não me segurei e gozei feito um touro por pouco a camisinha não rompe pelo excesso de porra que despejei naquelas ancas largas de puta.

Quando tirei o pau, tive o que eu considerei a constatação de sua virgindade, o fiofó estava dilacerado, da largura de um copo desses de bar americanos e na camisinha havia bastante sangue, das preguinhas que o destino havia reservado para mim. Quando olhei em seus olhos vi lágrimas de alívio e satisfação. Eu elogiei seu cuzinho e disse que nunca havia comido um fiofó tão apertadinho assim.

Tirei a camisinha coberta de sangue e merda, joguei no vaso dei a descarga, sai do banheiro e esperei o lugar ficar vazio e fiz sinal para ela sair. Fomos para praça de alimentação, conversamos um pouco, eu disse que estava apaixonado por ela. Nos despedimos, eu fui embora e ...nunca mais a procurei. Ela era velha e caída, como dizem os alpinistas: “ Só o Cu me interessa!”

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