Meninos da América 2° Temporada – Episódio 8

Um conto erótico de gato 25
Categoria: Homossexual
Contém 1475 palavras
Data: 12/11/2008 19:26:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Episódio 8 – Jad estuprado

Karen: E aí, o que a mãe falou?

Marcus: Ela vai a delegacia dá parte do desaparecimento do Jad, e a polícia tá chegando aí!

Karen: E se não encontrarem ele? Marcus, ele não sabe de nada daqui! Ele não sabe falar nada de português...

Marcus: Ele vai aparecer, não se preocupa.

Karen: Marcus, não foi culpa minha.

Marcus: Eu sei disso, Karen, eu sei. Desculpa eu ter colocado a culpa em vc. Olha vai pra casa e descansa.

Karen: E vc?

Marcus: Eu vou ficar aqui até o papai e a polícia chegarem.

Karen: Tá bom!

Naquele domingo a polícia vasculhou o local em que havia sido o baile funk na noite anterior e estabeleceram um perímetro para procurar alguns desaparecidos da confusão na noite de ontem, mas não acharam Jad.

Policial: Algum traficante, algum bandido deve ter levado ele mais pra cima da favela pra roubar e depois...

Marcus: Depois o que?

Policial: Olha, os bandidos fazem isso com os gringos e é bom vcs já se prepararem pro pior.

Marcus estava desolado. Não poderia acreditar que perdera o amigo nessas circunstâncias.

Marcus: Eu vou subir a favela.

Luciano: Não, filho, vc ficou louco. É muito perigoso.

Marcus: Pai, o que vc quer que eu faça. Eu tenho certeza que a polícia não vai mais fazer nada.

Policial: Nós vamos continuar procurando.

Marcus: Onde? Lá em cima. Duvido. Vcs tem mais medo dos bandidos que eles de vcs.

Policial: Olha, rapaz, é melhor vc moderar suas palavras.

Luciano: Calma, filho, calma. Eu tenho a certeza que a polícia vai continuar as buscas.

Marcus: Pai, o senhor não entende. O que eu vou dizer, com que cara eu vou chegar com a mãe do Jad quando eu voltar pra lá. Como eu vou dizer pra mãe dele: “Olha o seu filho tá morto”. Cara, eu não acredito que isso aconteceu!

Policial: Rapaz, é melhor ter calma nessa hora. Vai pra casa que a gente vai continuar procurando.

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Duda: E aí, chefe, o Zé do Prego trouxe aqueles filhinho de papai que tavam no nosso barraco ontem.

Tancredo: Manda entrar.

Duda: É pra já! Ah, e também tem um gringo, a gente nem mexeu nele, deixamo pra ti, chefe!

Tancredo: blz, então pode trazer.

Tancredo era o dono de uma das bocas de fumo da favela, Duda era seu braço direito. Zé do Prego era apenas um subordinado. Zé do Prego entrou seguido por quatro homens com as mãos amarradas sendo escoltados por outros dois bandidos, todos armados.

Zé do Prego: Bom dia, chefe! Ó, esses aí são quatro mauricinho que tavam ontem no funk. A gente revistou eles e a gente encontramo esses relógio, esses tênis, 500 reais, e tem o gringo também que a gente nem mexemo nele.

Tancredo ouvia tudo atentamente sentado numa cadeira apoiado em uma mesa com dois bandidos cada um do seu lado.

Tancredo: Pode matar esses três aí e deixa o gringo vivo.

Os três caras imploraram por suas vidas, começaram a chorar.

Tancredo: Cala a boca, dá pra morrer como homem pelo menos. O quê que é? Só é homem na hora de subir o morro pra vir pegar nossas mulher? É? Peraí, moçada, num mata agora não. Tira toda a roupa dessa cambada, aí, deixa eles três pelados e o gringo deixa ele sentado ali no cantinho. Ele vai assistir tudinho de camarote, hehehe.

O gringo que tanto eles falavam, era Jad. Jad estava morrendo de medo. Além dele não entender nada do que eles estavam falando, estava com medo da situação, pois apesar dele não entender o português já percebera que estava enrascado, nas mãos de bandidos. Jad estava com os olhos cheios de lágrimas, foi aí que resolveu falar.

Jad: please, Don`t hurt me, please! I give you everything you ask me.

Zé do Prego: Olha, chefe, até que enfim o gringo abriu a boca.

Tancredo: É, agora faz ele fechar.

Zé do Prego: Cala a boca, gringo filho duma puta, cala a boca, senão tu morre. – Zé do Prego falou isso apontando uma arma na cabeça de Jad que calou a boca, mas continuou a chorar.

Duda: Pronto, chefe, tai os três peladinhos, do jeito que vieram ao mundo.

Tancredo foi até eles, olhou um por um, tirou uma faca da cintura, nessa hora os três começaram a chorar desesperados. Tancredo deu a faca para um dos bandidos.

Tancredo: Cueca de marca, saco depilado...esses filhinho de papai são mais uns viadinhos do papai. – de repente ele segura o rosto do primeiro cara e aperta com toda a sua força – VCS PENSAM O QUE? QUE PODE SUBIR ATÉ A MINHA FAVELA E PEGA AS MULHER DO MEU PESSOAL? - Tancredo fala pra um dos bandidos – TU, CORTA O PINTO DESSE FILHO DA PUTA.

O cara desesperado começa a implorar pra não fazerem isso, chorando pede pra terem piedade, mas o bandido vai até ele pega o pênis do cara estica e corta bem no meio. O cara cai gritando de dor. Os outros dois caras em pé do lado do primeiro também se põem a chorar implorando pra não fazerem, mas o bandido repete o gesto no segundo e depois no terceiro.

Nessa hora Jad que assistia a tudo vomita de tanto passar mal ao ver aquela cena.

Duda: Hahahaha! O gringo tem o estomago muito fraco. Ei, chefe, posso tirar a roupa dele também?

Tancredo: Não! Esse gringo é meu! E vcs acabem logo com essa choradeira.

Os bandidos em volta atiram nos três homens jogados no chão.

Tancredo: Agora tira eles daqui. – rapidamente os bandidos obedecem ao seu chefe que vai em direção a Jad. – Agora vamos conversar, gringo de uma figa.

Jad: please, don’t hurt me, please. Don’t be bad. Please, please! – Jad se acabava em lágrimas.

Tancredo: Consegue me entender?

Jad não podia responder, não entendia uma palavra do que Tancredo estava dizendo.

Duda: Ele não consegue te entender, chefe.

Tancredo: Olha, gringo, eu vou te dar uma chance de sair daqui vivo. É só vc fazer um favorzinho pra mim.

Jad estava com muito medo. Tancredo ficou em pé na frente dele, abriu o zíper de sua calça, abaixou a cueca e botou pra fora um pau meio fino, mas grande, muito grande bem escuro, com a cabeça roxa. Tancredo fez um gesto dando a entender que queria que Jad chupasse seu pau.

Jad: No, no, I don’t wanna do that! No, please.

Tancredo tirou um revolver da cintura e mirou na cabeça de Jad que abriu um choro desesperado.

Tancredo: Entendeu. Vc me chupa e eu não atiro. – Tancredo fazia gestos para Jad entender. Jad devagar, muito devagar se aproximava daquele pênis escuro, abrindo a boca encostou a cabeça em seus lábios, nesse momento teve uma ânsia de vomito. – Ei, se esse gringo vomitar no meu pau vai cérebro de gringo pra tudo que é lado. BORA, CHUPA – Tancredo deu um tapa tão forte em Jad que o rosto dele virou.

Jad abocanhou o pau de Tancredo tentando chupar que nem as garotas chupavam seu pau. Tancredo fudia a boca de Jad com uma mão atrás da sua cabeça empurrando em direção a sua pica. Jad lambia, sugava, lambuzava aquele pau chorando, mas estava deixando Tancredo louco. Tancredo tirou o pau da boca de Jad e mostrou o seu saco cheio de pelos. Jad com o maior nojo lambeu aquelas bolas. Tancredo impaciente virou Jad de quatro, arrancou sua calça, deu uma cuspida no cu dele, mirou seu pau e com uma só estocada enfiou tudo dentro de Jad que gritou, berrou de dor.

Tancredo: Isso, grita, grita por todo mundo ouvir do que o Tancredo é capaz.

Jad gritava de dor, chorava pelo sofrimento que Tancredo o causava. Tancredo acabara de tirar o cabaço de Jad e de uma maneira extremamente selvagem, estuprando-o. Jad não podia fazer praticamente nada, tinha várias armas apontadas pra ele, a única coisa que podia fazer era ficar ali sendo humilhado e violentado. Aquele cu branquinho e rosado recebia um pau negro que o fazia sangrar, que o fazia berrar de dor. Não demorou muito e Tancredo gozou dentro de Jad.

Tancredo: Ah, delícia de cu. Agora, gringo não pense que vc vai escapar não. Vc vai ser meu pra sempre. Ahahahaha. – Tancredo colocou seu pau pra dentro da calça – Bora, pessoal, deixa esse filho da puta sozinho aqui, e tranca essa porta. Bora, todo mundo pra fora.

Todos saíram trancando Jad ali que ainda estava jogado em cima do sofá chorando, tendo a certeza que sua morte só foi adiada. Não tinha jeito dele sai dali. Era só uma questão de tempo pra ele morrer também.

Jad: Eu tenho que sair daqui, eu tenho que sair daqui – chorava e pedia força para agüentar sua morte que mais cedo ou mais tarde viria.

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