Meninos da América 2° Temporada – Episódio 5

Um conto erótico de gato 25
Categoria: Homossexual
Contém 1661 palavras
Data: 12/11/2008 19:17:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Episódio 5: O namorado do pai de Rudolph

Rudolph: O que está acontecendo aqui, Britney?

Britney e o bombado saíram daquela posição e ela tentava explicar.

Britney: Rudolph, olha, eu posso explicar.

Rudolph: Explicar o que? Que vc é uma galinha, puta e vadia.

Britney: Rudolph, fala baixo.

Enquanto Britney e Rudolph discutiam o bombado na maior cara de pau batia uma deitado na cama.

Rudolph: Cala a boca. Eu não quero ouvir mais nada de vc. Sai de perto de mim, sua cachorra.

Britney: Rudolph, não fala assim!

Rudolph sem mais nada a dizer saiu dali do quarto da ex-namorada batendo a porta com tudo.

Britney: Ah! Vai embora, seu corno filho da puta! Eu tenho coisa melhor bem em cima da minha cama.

Bombado: Vem que eu ainda to de pau duro!

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Rudolph: Cara, não acredito! A que ponto eu cheguei! Eu não tenho ninguém mesmo! – Rudolph entrou no carro que tinha alugado no aeroporto com a cara mais triste do mundo. Voltou ao aeroporto e comprou uma passagem pra Salt Lake City. Logo depois foi ao centro de Columbus jantar em um restaurante.

Rudolph: Sozinho! Sozinho! Jad com Marcus, Malcolm com sua namorada, Britney com aquele loiro... e o pior que ainda era gostoso! Ai, que ódio!!! – Rudolph se lamentava!

Resolveu entrar no carro e procurar alguma diversão ali em Columbus. Sabia de uma boate gay que tinha no centro da cidade, pois outras vezes que esteve ali com Britney já ouvira falar do lugar. Então decidiu ir até lá. Quando entrou viu caras de todo tipo. Como Rudolph era alto e bem forte, um americano bem bonito e gostoso, entrou logo chamando atenção. Uns dez minutos depois que ele entrou na boate veio um carinha falar com ele e se apresentou sob o nome de Derick.

Derick: Oi, gostosão! Tá sozinho?

Rudolph olhou para um lado, depois olhou pro outro e respondeu - Tá me vendo com alguém?

Derick: Calma, não precisa ser grosso. Eu só vim perguntar se precisa de ajuda. – Derick falou isso pegando no pau de Rudolph.

Rudolph: O que vc pode fazer pra me ajudar?

Derick: Muitas coisas. – a mão de Derick passou para as coxas grossas de Rudolph.

Rudolph: Como por exemplo?

Derick: Isso. – Derick desabotoou a calça de Rudolph baixando até o joelho, rapidamente tirou a cueca boxer de Rudolph e caiu de boca na pica dele.

Rudolph: Vc tá doido cara, fazer isso aqui na frente de todo mundo.

Derick tirou o pau de Rudolph da boca dizendo: - Não esquenta, aqui pode tudo.

Quando as pessoas que estavam perto viram o que estava acontecendo fizeram uma roda ao redor deles dois e começaram a gritar bem alto. “Vai, chupar mais”, “Que pica gostosa”!

Logo em seguida veio outro cara e se abaixou ao lado de Derick e começou a chupar Rudolph também, depois outro cara veio e também iniciou um boquete em Rudolph. Logo eram três chupando o pau dele. Derick tirou sua calça se virou para Rudolph que enfiou todo seu cacete no cu de Derick. O que estava chupado Rudolph começou a chupar as bolas dele, e o outro fazia boquete em Derick. Um outro homem chegou e colocou seu pau na boca de Derick. Logo depois havia outros grupos fazendo orgias ali no salão.

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Aeromoça: Senhor! Senhor!

Rudolph: Oi!

Aeromoça: Já chegamos a Salt Lake City.

Rudolph estava em um avião, mas não se lembrava como tinha ido parar ali.

Rudolph: Ai, ai, ai, minha cabeça! Ah sim, agora me lembro! Eu mesmo vim pra cá, acho que ontem eu bebi tanto que me esqueci de algumas coisas.

Rudolph saiu do avião e viu um lindo aeroporto. Nunca tinha estado antes em Salt Lake City. Tinha apenas um pedaço de papel que tinha guardado o endereço em que Gary estava morando. Entrou em um táxi, deu o endereço ao taxista que o levou em frente a casa segundo o endereço. Rudolph saiu do carro, agradecendo ao taxista, foi em direção a porta.

DIM...DOM...DIM...DOM

Sra. Lingertwood: Sim?

Rudolph: Bom dia! É aqui que moram os Lingertwood?

Sra. Lingertwood: Sim, é aqui mesmo. O que vc quer?

Rudolph: Oi, meu nome é Rudolph Niggl Ross! Eu sou amigo do Gary, eu vim de Michigan pra visitar ele. Eu fiquei sabendo que ele estava morando aqui.

O Sra. Lingertwood mudou sua expressão, seu rosto pareceu ficar meio triste, com um ar pesado.

Sra. Lingertwood: Entre, Sr. Ross! – Rudolph entrou – O Sr. aceita alguma bebida?

Rudolph: Não, obrigado! E pode me chamar de Rudolph.

Sra. Lingertwood: tudo bem! Vamos a sala de estar? Pode se sentar!

Rudolph: Obrigado!

Sra. Lingertwood: Então vc é amigo do Gary.

Rudolph: Sou, pelo menos era até ele ir embora de Indianápolis.

Sra. Lingertwood: Mas, vc não disse que veio de Michigan?

Rudolph: Agora eu estou morando em Michigan. Mas, antes eu vivia em Indiana.

Sra. Lingertwood: Vc parece uma boa pessoa, pq deixou de ser amigo do Gary?

Rudolph: Foi ele que não quis mais ser meu amigo.

Sra. Lingertwood: É uma pena.

Rudolph: Mas, o que aconteceu? Eu vejo que a senhora está um pouco tensa.

Sra. Lingertwood: Eu e meu marido só permitimos que o Gary viesse morar aqui pq não sabíamos como ele estava. O Gary era um doce, um amor de garoto, mas quando ele chegou aqui vimos que não era mais assim.

Rudolph: Realmente ele tinha mudado, mudado muito.

Sra. Lingertwood: Ele entrou pra escola, terminou o ensino médio dele, mas nenhuma universidade o aceitou. Meu marido começou a aconselhá-lo pra arranjar algum emprego, mas ele se ofendia com tudo. Só aconselhávamos por que era pro bem dele.

Rudolph: Eu entendo!

Sra. Lingertwood: Então, ele de repente apareceu com o dinheiro aqui em casa. Ele dava um pouco pra pagar as contas, meu marido perguntava de onde ele tirava aquele dinheiro, mas ele falava que tinha arranjado um emprego numa lanchonete que funcionava a noite toda. Ele saia toda a noite e voltava de manhã cheio de dinheiro.

Rudolph: Mas, o que ele fazia de verdade?

Sra. Lingertwood: Quando ele arranjou esse falso emprego não sabíamos, mas algum tempo depois ele mesmo falou pra gente que era garoto de programa.

Rudolph: Garoto de programa?

Sra. Lingertwood: Só que a pior notícia nós não sabíamos. Ele mesmo confessou pra gente que fazia os programas e depois matava as clientes. – nesse momento a Sra. Lingertwood começou a chorar. Rudolph arregalou os olhos chocado com o que tinha ouvido.

Rudolph: Ele matava!

Sra. Lingertwood: Nós não duvidamos disso, pq começou a aparecer nos jornais notícias de mortes de mulheres, meu marido brigou muito com ele e o mandou embora daqui, ele ia o denunciar a polícia, mas como ainda éramos tios dele eu não deixei ele fazer isso.

Rudolph: Onde está seu marido agora?

Sra. Lingertwood: Trabalhando!

Rudolph: Os pais do Gary sabem disso?

Sra. Lingertwood: Não! Só sabem que o Gary está morando em outra cidade por decisão própria.

Rudolph: E onde o Gary está morando?

Sra. Lingertwood: Numa cidade pequena do interior do Tenessee.

Rudolph: Qual?

Sra. Lingertwood: Evansville.

Rudolph: A senhora tem o endereço dele?

Sra. Lingertwood: Não!

Rudolph: Não se preocupe Sra. Lingertwood, eu vou atrás do Gary e vou falar com ele.

Sra. Lingertwood: Vá, talvez ele te ouça já que vcs eram amigos.

Rudolph saiu dali desolado. O Gary tinha se tornado um assassino! Como poderia! Queria ir atrás do ex-amigo, mas naquela situação sem saber o endereço certo do amigo não poderia. Decidiu ir visitar seu pai em Indianápolis. Pegou outro táxi em direção ao aeroporto a fim de comprar uma passagem para Indianápolis. Por sorte conseguira uma pra aquele mesmo dia e a noite já estava em sua cidade natal. Fazia mais de dois anos que não via as ruas, as casas, os prédios de Indianápolis. Foi direto a casa de seu pai, sua antiga casa. Quando chegou a porta estava trancada, apertou a campainha uma vez, ninguém veio atender. Apertou a campainha outra vez. Ninguém! Apertou a campainha novamente.

Rudolph: Onde está meu pai, hein? – Quando ia aperta outra vez aparece um cara só de cueca, dono de um corpo lindo, poucos pêlos no peito, cabelos lisos, coxas grossas, um volume bem visível na cueca.

Evan: Oi, o que deseja?

Rudolph: Cadê o meu pai? – Rudolph perguntou totalmente confuso vendo aquele homem estranho abrir a porta de sua casa e não o seu pai.

Evan: Eu sei lá quem é o seu pai, cara!

Rudolph olhou pra ele de cima a baixo, o empurrou e entrou em casa.

Evan: Ei, que história é essa. Cai fora!

Rudolph: Cai fora vc! Essa casa é minha! Eu quero saber onde é que está meu pai e o que vc faz aqui dentro da minha casa de cueca!

Evan: Ah, vc deve ser o Rudolph! Po, cara, me desculpa! Eu não te reconheci, só te vi nas fotos! Eu sou o Evan, o namorado do seu pai! Ele já deve ter falado pra vc!

Rudolph: Não! Ele me falou que tava namorado uma pessoa gente fina e bem educada e sinceramente não deve ser vc!

Evan: Bom, mais uma vez me desculpa! Eu vou colocar uma roupa!

Evan subiu as escadas em direção ao quarto. Rudolph foi a cozinha procurar alguma coisa pra comer, depois também subiu em direção ao seu antigo quarto. Nada tinha mudado, seu pai, Orville, o conservava igualzinho como Rudolph tinha deixado. Rudolph tirou sua roupa e foi ao banheiro tomar um banho. Como estava em seu próprio quarto deixou o Box do banheiro aberto e ficou de costas pra porta de forma que não via quem entrava ali, por isso não viu quando Evan entrou e o agarrou por trás imobilizando totalmente Rudolph.

Rudolph: Que isso cara! Me solta!

Evan: O Orville tinha me dito que o filho dele era bonito, mas eu não imaginava que era tanto assim! E essa bunda maravilhosa, hein, vai ser minha agora!

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