O melhor da festa - I

Um conto erótico de Paulo Prata
Categoria: Heterossexual
Contém 670 palavras
Data: 10/11/2008 16:00:46

O melhor da festa - I

(a pedido de uma amiga)

Resido em um condomínio antigo, onde todos os moradores se conhecem e normalmente as festas de Natal e Ano Novo são realizadas no salão de festas, meu nome é César, sou casado, tenho 46 anos bem vividos e como militar tenho um preparo físico invejável para minha idade.

Já algum tempo venho notado que Vitória, uma vizinha recém divorciada que veio passar uns tempos com sua irmã e foi ficando... Ela aparenta ter uns 35 anos 1,70m 60 kg. Loira natural, bronzeada da piscina um corpo lindo seios fartos, mas sem exagero cinturinha fina, uma bundinha de fazer inveja a qualquer garotinha e umas coxas... Ah! Que belas coxas... Pois Vitória vinha me tratando de uma maneira bem mais cordial do o normal para uma vizinha e com uns olhares atrevidos, pois quando estamos na piscina ela me encara e percorre meu corpo também bronzeado e cabeludo com algo mais do que simples curiosidade e é claro me encoraja a que fique admirando sua beleza e a trate com especial atenção.

Na noite de ano novoeram 22 horas, deixei minha mulher no salão junto com o pessoal ultimando os preparativos para o revellion, subi para tomar banho e aproveitar para relaxar um pouco e descer mais tarde.

Falavam 30 minutos para a meia noite quando resolvi descer, ao entrar no elevador me deparo com Vitória que também vinha descendo, fiquei pasmo, ela vestia um mini vestido branco que lhe ia até o meio de suas lindas coxas e um decote ‘V’ que deixava os seios como que querendo pular fora, notava-se que não tinha nada por baixo, eu estava de bermudas tipo marinheiro também sem nada por baixo, uma camisa floreada, aberta no peito... Olhamos-nos, suspiramos juntos e claro que começamos a rir...

De repente as luzes se apagam o elevador para, ficamos sem energia elétrica, apenas com uma claridade oriunda da iluminação de emergência dos corredores e para minha surpresa Vitória abraçou-me:

- Tenho medo.

Ao sentir seu corpo junto ao meu, nossos perfumes misturados, não me contive, abracei-a e a beijei sendo de pronto correspondido, nossas línguas se encontraram com sofreguidão, ávidas de desejos... Os primeiros fogos de artifício já começavam a estourar pela cidade...

Minhas mãos percorrendo seu corpo, afagando seus seios que no ímpeto do desejo se puseram a mostra. Vitória empinou-os, comecei por beijá-los, mordiscando os mamilos rosados e arrepiados de excitação ela gemeu e começou a falar:

- César desde que te vi a primeira vez que espero por esse momento faz assim me aperta forte quero te sentir gostoso... Macho!

Dizendo isso abriu minha camisa e esfregando os seios nos cabelos de meu peito foi descendo... Descendo... Abriu minha bermuda e delicadamente tirou meu membro já literalmente duro como um pau e beijou a cabeça, lambeu chupou por uns momentos...:

- Te quero todo dentro de mim... Vem...

Levantou, levei-a até o canto do elevador puxei seu vestido para cima acariciei sua xana que estava molhadinha pronta para me receber nossa tesão era tanta que sem pensar no que estava acontecendo, ergui sua perna direita encostei a cabeça do pau na entrada e ela segurando me guiou para dentro dela.

Entrei todinho sem parar até sentir tocar no fundo e entre movimentos circulares e vai vem, gemidos de prazer e gritos de tesão sem nos importar com o barulho que fazíamos chegamos ao gozo bem na hora em que começaram os fogos num clamor ensurdecedor em toda a cidade anunciando o ano novo que estava chegando.

E mal dando tempo de nos recompor, a energia voltou, as luzes se acenderam o elevador começou a descer...

- Feliz ano novo Vitória!

- Feliz ano novo César!

Ao chegarmos ao salão os espumantes estavam sendo abertos, minha mulher veio ao nosso encontro:

- Querido chegaste no melhor da festa.

Sem imaginar que o “melhor da festa” já tinha acontecido...

- Eu e Vitória continuamos a nos encontrar... Mas é outra história, onde nos revelamos mais um para o outro...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulo Prata a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários