Na barraca

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 2260 palavras
Data: 06/11/2008 23:46:40

Meu nome Marcos tinha 25 anos quando isto aconteceu, casado, bombeiro trabalhava em Foz, morava em uma cidade próxima e nos fins de semana trabalhava como Guarda vidas no Balneário da minha cidade no Lago de Itaipu. Sempre fui vaidoso e devido à minha profissão, mas também porque adoro me sentir gostoso, rigoroso comigo mesmo no trato com o corpo, meu biótipo sempre foi natural com os músculos definidos mas sem exageros.

No meio de semana, durante minhas folgas na escala de serviço eu sempre ia ao balneário de bike que ficava a 15 km da cidade e ida e volta era um ótimo exercício. Foi em um dia desses que conheci um cara que me chamou dizendo que tinha me visto no fim de semana quando eu trabalhava naquela prainha artificial, convidou-me para ir a sua barraca que ficava próximo e que teria uma pessoa que gostaria de conversar comigo e que era para experimentar o tempero da carne que estava na grelha relutei um pouco, pois o cara era meio delicado e isto não era comigo, mas acompanhei-o. Ao chegar à barraca deparei-me com um a loira muito linda, nunca fui chagado a loiras, mas aquela era um monumento, muito gostosa, de parar o trânsito, + ou - 1,68m de altura um quadril com uns 105cm, um par de seios lindos, bumbum arrebitado e uma boca muito carnuda, estava com um micro-biquíni verde com uma canga alaranjada amarrada em sua cintura e deixando a parte da frente com o capô aparecendo em seu biquíni, meu pau já deu sinal de vida, Então o Vanderlei disse que deixaria a gente a vontade e iria cair n'agua. Fiquei com receio de ser alguma sacanagem, mas ela tratou de tirar minhas dúvidas convidando pra que eu entrasse na barraca, o que fiz em seguida, Eu estava relutando, mas o tesão falou mais alto, entrei na barraca e sentei no colchão e tentei ficar a vontade e ela abriu o jogo dizendo que ela era esposa do Vanderlei, mas que era só aparência, que ele era um alto executivo da Itaipu e filho de um coronel do exército que morava no Rio e que tinha que ter uma esposa para manter a aparência para seu pai e que vieram pra Foz pra afastar da rigidez de seu “sogro”, mas que ela não agüentava mais e queria um pau entre suas pernas e que o escolhido teria sido eu, falando isto foi me empurrando eu deitei para trás e suas mão começaram a apalpar meu pau por sobre o shorts e em seguida ela com muita perícia puxou-o deixando meu pau livre e naquele momento completamente duro, ela ficou nesse jogo olhando para meu pau e tomei cuidado para não perder o controle, pois ela estava muito tarada e eu não queria ultrapassar o meu limite, pois estava casado e não queria trair minha esposa, mas aquela altura eu estava a mercê daquela linda mulher louca por sexo, ela pegava meu pau pela base e fazia menção de leva-lo a boca e soltava, eu não estava agüentando mais, senti que não sairia dali sem traçar aquele monumento, nisto ela aproveitou e levou sua boca até meu pau e engoliu, senti minha glande tocar o fundo de sua boca e fui ao delírio, ela subia e descia com sua boca magnifica, por toda extensão do meu pau. Deixou o todo babado, levei minha mão até sua buceta e encontrei-a toda molhada, dedilhei afastando seu biquíni, estava muito apertado, ela puxou um dos nós na lateral de seu biquíni e soltou-o, sem largar meu pênis. Ao ver aquela xana linda, molhada cheirosa e totalmente depilada, caí de boca suguei aquele néctar que escoria de sua vulva, nem pensava mais onde estava, só queria saber de desfrutar aquela mulher e seu corpo delicioso. Sua boca em meu pau fazia eu gemer alto, nunca tinha sentido uma chuapada tão gostosa, pedi para que parasse pois, senão iria encher sua boca de porra, ela disse que era pra gozar que ela precisava de leitinho, a transa estava arrasadora no silencio da barraca só nossos gemidos eram ouvidos e que gemidos ela gritava para que eu gozasse, o que fiz em uns 4 jatos diretos em sua garganta, ela engoliu sem pestanejar e continuou a chupar meu pau até deixa-lo limpinho, vinha com seu lábios até a cabecinha e quando soltava estalava seus lábios. Aquilo me deixou em ponto de bala novamente, ví meu pau crescer e ela vendo o meu tesão tratou de tirar as peças de sua roupa que faltava e subiu em cima e começou a cavalgar-me com maestria. Como eu queria dominar a situação mudei-a de posição e iniciei um papai e mamãe em que eu tirava todo o meu pau e voltava a estoca-la de uma só vez, enterrando todo meu pau naquela buça gulosa. Fiquei alucinado, tudo parecia estar em câmara lenta. Helena (esse era seu nome) me pediu que tirasse o short , eu respondi com um sorriso maroto, olhei para trás e ví o seu marido na porta da barraca se deliciando com a visão de minha bunda, enquanto eu penetrava sua mulher. Entendi que o safado tinha feito aquilo com aquele propósito, e sussurrei no ouvido dela: “Quer parar de me exibir para seu maridinho viado”. Quase enlouqueci ao suas pernas me enlaçarem puxando meu corpo contra o seu. Vi quando ele sorrateiramente fez sinal para seus amigos, e estes vieram até a entrada da barraca ver sua mulher ser devorada, aquilo me deu mais tesão ainda, coloquei ela de quatro e pincelei sua xoxota indo do clitóris até seu anelzinho, ela disse “Soca tudovai soca fooooooooooooooorte”. Meu coração gelou ao sentir uma mão em meu ombro e me dizendo “vai faça o que ela pede” minha reação foi me levantar mas ele insistiu. Fiquei pensando se não tinha ido longe demais e se não seria uma boa hora para parar com aquela loucura. Pensava também numa desculpa para sair fora daquela situação. Donde eu estava, eu vi um dos amigos do Vanderlei dizer:

_ Vai lá garanhão... Soca nela faz essa por mim! Ela reclama que falta pica mas não transa com a gente....voçê foi escolhido....aproveita! _o outro, de forma mais agressiva, completou _ Detona malandro, mas detona legal, que essa vai para história!! Eu tinha que tomar uma decisão naqueles poucos segundos, mas deixei me envolver. Sem nenhuma resistência da minha parte, ela me agarrou. Suas mãos me seguraram com força. Olhando nos olhos deles, beijei de leve sua boca. Ela invadiu minha boca com sua língua atrevida. Eu bem que tentei, mas não pude resistir e trocamos um ardente beijo. Olhei e ví os caras se afastarem, aquilo me deixou mais tranqüilo. Voltamos a nos beijar, e agora nossas línguas pareciam disputar qual era a mais ávida. Deixei-a de quatro novamente e desta vez me coloquei atrás e empurrei meu pau em uma só estocada por suas carnes que estavam sedentas por pica ela deu um urro e empurrou sua bunda de encontro ao meu pau e engolindo todo meu cacete sussurou Quuuuuuuue Deeeeeeliiiiiiiicia, põe tudo! Meu coração estava a mil. O tesão aumentava cada vez mais, e eu já não sabia como terminaria aquela loucura. Helena então deu uma remexida me enlouquecendo, fiquei parado enquanto ela ia e vinha de encontro ao meu pau. Tirei meu pau e mesmo pensando “que loucura!”, eu avancei. Helena não disse nada, só ficou olhando, então empurrei-a e ela se ajeitou arreganhando sua xotinha carequinha para que eu entrasse entre suas pernas. Me enclinei em direção da fonte do prazer e meti a lingua. Chupei Helena como nunca tinha chupado alguém antes, ela era MARAVILHOSA, eu estava transtornado de tesão. Já sem nenhuma inibição e queimando de tesão, mandei Helena sentar, e me cavalgar, agora eu estava senhor da situação, sua buceta estava tão molhadinha, que o pau entrou todo de uma vez. Aquilo era demais. Ela começou a pular em cima do cacete segurou com força meus braços para controlar os movimentos, mas eu tirei suas mãos e continuei segurando sua bunda, por mim eu ficava o dia todo naquela posição, continuei jogando o corpo contra sua xota, quando ela descia meu pau atolava fundo em sua buça. Naquela posição eu podia encarar Helena e ver sua expressão de tesão. Ela após enfiar na xoxota, colocou seus dedos na minha boca, e eu lambendo seus dedos, disse-lhe que iria lhe comer sempre. Aquilo estava realmente uma loucura e totalmente sem controle. Eu ainda jogava o meu corpo em direção à aquela buceta faminta e chupava os seus seios , mas em determinado momento eu também parei, e só me dediquei a chupar os seios de Helena, ela começou a me puxar contra seu corpo, numa tentativa de me fazer voltar o movimento. Mas eu estava tão concentrado em seus seios que sem dizer nada, abandonei meu cacete dentro de suas carnes, só pensava na maravilha que eram seus seios e continuei a chupa-los. Só parei quando fui interrompido por Vanderlei que enfiou a cabeça pelo vão da barraca, voltei aos seios e chupei os dois alternadamente, lambia e mordiscava delicadamente, e depois o sugava com todas as minhas forças em curtos intervalos, só para ver o seu rosto de desespero. Senti-me pleno em finalmente dominar aquela gostosura que agora tinha uma expressão de subjugação. E parecendo estar completamente fora de si, voltou a me provocar com sua xotinha mordendo meu pau(não conhecia ainda o pompoarismo) que estava atolado em sua buça. O tesão tomava conta de mim, parei de chupar seus seios e voltei minha boca em direção a sua vulva. Lutamos por um bom tempo, mas eu já estava exaurido e aos poucos Helena tomou conta da situação, naquela altura dos acontecimentos tinha se transformado definitivamente num mero coadjuvante na cena, ela foi encaixando sua buceta em meu pau e aos poucos ele foi aumentando a força, até que literalmente me engoliu todo.....que buceta gulosa!!!. Aquela mistura de medo e tesão foi tomando conta de mim, até que eu entrei em desespero, e como se estivesse num transe hipnótico, comecei a implorar de uma forma quase que infantil para Helena parar. Mas nem mesmo eu sabia se eu realmente queria parar, ou se aquilo eram apenas meus delírios. Ela pulava para cima, subia e descia, como se estivesse em cima de um cavalo bravo. Aquela loucura parecia não ter fim e só parou quando suas forças se exauriram. Para mim a trégua veio a calhar, pois eu já estava totalmente sem forças e principalmente sem fôlego. Fiquei alguns instantes tentando me recuperar do efeito arrasador que aquela loucura causou em mim. Quando tentei sair debaixo dela, Helena passou os braços em volta de mim, e movimentando vigorosamente os quadris, recomeçou a me foder. voltei ao meu estado de delírio. Comecei a gemer continuamente, e meus gemidos também seguiam a mesma cadencia trepidante do movimento, seus seios balançavam firmes no ritmo daquele movimento louco. Entrei num alucinante processo de gozo, e o que me restava para extravasar todo meu tesão, era gemer e gritar. Helena provocou Vanderlei! Ta calado porque cara? _ Ele me vendo gritando e gozando daquela forma em cima dela, parecia estar em outro mundo e eu aproveitei e disse _ Não esquenta, fica tocando uma punhetinha, que eu já devolvo sua esposa.

Eu ainda gemia e me contorcia embaixo de Helena, quando ela olhou em meus olhos com um sorriso bem sacana, propus uma pausa, achei que aquela era uma boa hora para retomar o controle da situação, e ia sugerir a Helena que me deixasse tomar um fôlego, mas antes que eu pudesse concluir ela rolou saindo de mim e deitando ao meu lado com uma das pernas semi-flexionada, então arranjei força e penetrei-a de ladinho dei uma série de estocadas que arrancaram gritos de prazer dela. Meu coração com aquilo, parecia que iria saltar pela boca mas não conseguia parar de contemplar aquele corpo, todo coberto de suor, e principalmente, aqueles seios maravilhosos com seus bicos eretos e imponentes que apontava para mim. Ela me olhava de forma depravada, parecia estar se recuperando e tramando algo ao mesmo tempo. Eu nunca estive tão submisso na minha vida. Olhei para o rosto dela, enquanto tinha minha boca invadida novamente por sua lingua. Ela parecia estar cheio de más intenções. Mas eu precisava tomar as rédeas da transa novamente e segurando-a pelos cabelos, comecei surrar seu rosto com meu pau. O que aconteceu a seguir foi simplesmente demais. Ela começou a gritar e a gemer e implorava para apanhar mais e gozou fartamente, sentou em minha frente e pediu para que eu gozasse em seu rosto. Realmente foi um final apoteótico para nossa transa. Um jacto de porra foi direto em seu rosto eem seguida ela abocanhou meu pau e não desperdiçou nenhuma gota da minha porra. Fechei os olhos e fiquei sentindo sua boca envolvendo meu pau. Abri os olhos e vi Helena com olhos fechados tinha um ar de satisfação plena e Vanderlei veio até nós. Exauridos, curtimos os três aquele momento. Vendo os dois satisfeitos, me senti no meu momento de glória. Fiquei conversando com Helena na barraca por um tempo, depois sai para ir ao banheiro, Vanderlei ao me ver saindo veio atrás de mim, me pegou pelo braço e perguntou: E ai gostou? Ela pelo jeito adorou voçê! Se quiser pode comer ela quando quiser....mas tem que ser lá em casa.....

Essa fica para uma próxima!

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Comentários

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cara muito bom o seu conto pena que a mentira passou dos limites e fez perder um pouco do conto mas foi bom...ve se mente menos da proxima ok

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fala a verdade, você comeu o viadinho???

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Cara, vc mente demais, assim não dá.......todo conto deve ter um conteudo factivel.Voce passou dos limites da fantasia.

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