Troca de favor

Um conto erótico de André
Categoria: Grupal
Contém 808 palavras
Data: 06/10/2008 09:11:44
Última revisão: 12/01/2009 15:46:55

No meu conto anterior, "Realizando o desejo da Prima", de outubro/2008, omiti informações a respeito de Rebeca, a esposa do meu amigo Fernando, para que o texto não ficasse cansativo. Então, vamos lá...

Rebeca é uma mulher estilo mignon, de 23 anos, 1,55 m e 47 kgs, cabelos castanhos, uma bunda maravilhosa, os seios não tão grandes, toda pequenininha. Naquele dia, ela estava deitada no sofá, bêbada, com uma calça de algodão que marcava seu corpo, deixando ver a calcinha minúscula, enfiada no rabo, deixando saliente aquela buceta bem gordinha... Usava tanbém uma blusa de alcinha, sem soutien, que deixava à mostra os seus seios, de mamilos róseos.

Fernando estava a fim de dividir sua esposa comigo, assim como nós havíamos dividido minha prima Carol, instantes antes. Meu pau subiu na hora, sempre tive vontade de fudê-la. Ma aproximei dela e dei logo um beijo em sua boca. Rebeca despertou.

Eu falei um monte de obscenidades em seu ouvido. Rebeca sorriu com uma cara safada, de putinha. Ela se encostou no Fernando e mexeu no pau dele. Cruzaram olhares e ela sorriu mais ainda, sabia que estávamos loucos para meter nela. Então, ela começou a tirar a calça de algodão, de uma forma muito sexy. Em seguida, Fernando tirou a calcinha dela, deixando à mostra uma bucetinha pequenina, delicada, totalmente depilada.

Eu delirei com aquilo, ela adorou minha cara de desejo e começou a se masturbar na minha frente. Meu pau estava para explodr dentro da calça. Ela estava se deliciando com aquilo, eu já comecei a passar a mão por cima da calça.

Rebeca veio até mim, se ajoelhou e tirou meu pau para fora. Meteu tudo na boca e começou a chupar desesperadamente, parecia que fazia tempo que não curtia um pau na boca. Fernando, neste momento, lambia furiosamente sua esposa, na buceta e no cuzinho.

Enquanto Rebeca me chupava, eu segurava seus cabelos com desejo, dizendo para ela chupar mais e mais, que eu ia gozar em sua boca, enchê-la com minha porra. Ela se deliciava ainda mais com aquilo e chupava com mais força. Eu não segurei por muito mais tempo e gozei em sua boca. Ela adorou, bebeu tudinho e limpou meu pau.

Não satisfeita, Rebeca continuou a me chupar, até me deixar de pau duro novamente. Pediu que eu me deitasse no tapete da sala e, a seguir, sentou em cima do meu pau, com prazer, dando gemidinhos que me deixavam loco. Que buceta gostosa! Enquanto ela rebolava no meu pau com desejo, feito uma puta, eu segurava as pernas dela e beijava seu pescoço, deixando ela toda arrepiada.

Fernando se aproveitou da situação e meteu nela por trás, invadindo seu cuzinho. Ficamos fudendo ela assim por algum tempo. Eu me segurava para não gozar de novo, para aproveitar o máximo aquele momento. Era incrível como aquela baixinha fazia sexo. Para mim, não havia maneira daquilo ficar melhor. Eu estava enganado.

Quando eu menos esperava, minha prima Carol surgiu, toda nua, se masturbando. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou, deixando meu rosto entre suas pernas, e se abaixou. Com a língua, alcancei seu clitóris, fazendo ela se contorcer de prazer. Segurei-a pela cintura e a fiz abaixar-se ainda mais. Com este movimento, ela ficou exposta para Fernando, que também se aproveitou e enfiou a língua em seu cuzinho.

Por longos minutos, fizemos misérias com Rebeca e Carol. As garotas já haviam tido vários orgasmos. Resolvemos mudar de posição. Ainda no carpete, deixamos Rebeca e Carol deitadas de ladinho, frente a frente, e pedimos que se beijassem. Sem demora, elas atenderam ao nosso pedido. Fui ficar com Rebeca e Fernando atacou Carol.

Me posicionei atrás da esposa do meu amigo, levantei sua perna e comecei a forçar no seu cuzinho. Ela gemia de dor e prazer, quando eu metia tudo. Rebeca urrou e começou a rebolar no meu pau. Eu fudia com vontade, queria vê-la totalmente saciada. Também podia ouvir os gemidos de prazer de Carol, enquanto Fernando metia vigorosamente nela.

Não era mais possível segurar a onda. Percebi que o gozo era inevitável. Anunciei que iria gozar. Rebeca pediu:

- Vem gostoso, enche meu rabo de porra....

Imediatamente, obedeci o seu pedido. A primeira golfada veio de um jeito que fiquei com o pau dolorido. Ondas e mais ondas de prazer percorreram meu corpo, enquanto meu gozo se transferia para o cuzinho de Rebeca, que neste momento, não falava nada, era só felicidade.

À nossa frente, Fernando também estava nos finalmente com Carol. Quando ele anunciou seu gozo, Rebeca pediu para que ele o fizesse em sua boca. Rapidamente, ele se desvencilhou de Carol e atendeu ao pedido dela.

Após essa incrível sessão de foda, nenhum de nós tinha energia para um repeteco. Ficamos por ali mesmo, descansando no carpete.

Já estou com vontade de promover outro churrasco como esse.

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Comentários

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Essa Rebeca é o numero que eu calço. Nada contra as as fêmeas ditas normais, mas as mignonzinhas, a gente pode virá-las do avesso, de ponta cabeça, carrega-las pra cima e pra baixo e gira-las como tarrachas ou cossinetes no pau. Sei lá se o conto é verídico ou não, mas eu gostaria de estar nessa situação. Parabéns ao autor, bons contos, nota MIRR!!

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Podia me convidar pra esse churras heim? ;)

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