confissoes de izis ( primeira )

Um conto erótico de padreton
Categoria: Heterossexual
Contém 1346 palavras
Data: 31/10/2008 21:28:29

CONFISSOES DE IZIS ( PRIMEIRA )

Meu querido padrezinho.

Quero me confessar mais estou com muito medo da penitencia que vc possa a vim me dar, embora saiba que serei merecedora, nunca contei isso a ninguém mais como vc é um padre é então a pessoa mais confiável.

O que vou confessar aconteceu há pouco mais de 5 meses, me sinto tão impura, eu namorava com um rapaz, o nome dele era Iego, ele era muito legal comigo, sempre me levava pra onde eu queria, talvez por isso meu crime seja maior, Iego comprava o que eu queria, sempre fazia que eu queria, pagava minhas contas era um ótimo namorado mais infelizmente nem todo homem é perfeito e ele veio a falhar num ponto que pra mim é crucial, SEXO, Iego não tinha muita desenvoltura e tb era muito retrogrado em se tratando de sexo, eu sempre fui muito safadinha e sempre adorei inovar, se é que vc me entende. E o Iego já não gostava disso, era sempre do mesmo jeito, o velho papai e mamãe, eu já estava cansada e com muito tesão contido, e em quase 6 meses de namoro ele nunca me fez sentir prazer algum. Uma amiga uma vez me aconselhou a tentar ousar com ele, e eu o fiz, um dia saímos para jantar e depois como sempre fomos pra casa dele, ele foi tomar banho ai eu vesti uma belíssima camisolinha vermelhinha transparente sem nada por baixo e coloquei um filminho bem picante, quando ele entrou no quarto eu disse com carinha de safada.

-Amor hoje eu quero tomar seu leitinho na boquinha. - Nossa foi um Deus nos acuda, ele brigou comigo por causa do filme e ainda me mandou vestir uma roupa decente, pois vermelho era a cor de vagabunda, disse que uma mulher decente não falava aquelas coisas, eu fiquei arrasada, me perfumei toda pra esquentar e ele nada, acabou indo me deixar em casa e eu fiquei sem nem o papai e mamãe, acabei tendo que apelar para a masturbação, e pra me excitar li alguns dos seus contos, nossa fiquei imaginando como seria vc e logo fiquei encharcada e me masturbei muito gozando varias vezes, depois fiquei com muito remorsos como eu podia ter pensamentos tão impuros justo com um padre?

Bem mais continuando o relato do meu crime, depois daquele dia fiquei ainda mais contida com ele, não tinha coragem de tentar nada mais ousado, mais tb já estava cansada, sentia um fogo tão grande dentro de mim e acabava sempre apelando pra masturbação. Um dia fomos para uma casa de praia, eu ele e mais 2 casais de amigos dele, fomos a praia e eu sentia que Tomas, um de seus amigos não tirava os olhos de mim, ele namorava a Vivian e ela alem de gordinha era muito sem graça. A tardinha fiquei na sala conversando com Vivian e Carla, a namorada de Ruan e três mulheres reunidas logo o assunto entrou em sexo, elas começaram a falar cada coisa e eu só ouvindo pois não tinha nada de interessante a falar, Vivian contou cada coisa que Tomas fazia com ela que eu já logo fiquei molhadinha, logo os três rapazes que haviam saído pra comprar bebida voltaram e todos começaram a beber, menos eu pois não gosto muito e sou bem fraca pra bebida. Eu sempre percebendo os olhares de Tomas já estava sem jeito, já a noitinha Vivian e Iego mal conseguiam ficar em pé de tão bêbados, Ruan e Carla resolveram sair pra curti a noite e acabei ficando só com os dois bêbados e Tomas, nos ajudamos a dar banho nos dois e coloca-los pra dormi, depois desci e preparei algo pra comer, Tomas apareceu depois

-Vc pode fazer um sanduíche pra mim também. –Ele perguntou se aproximando

-Claro – Disse eu tentando disfarçar o nervosismo ele se aproximou mais e eu acabei deixando cair a faca.

-Ta nervosa?

-Não foi sem querer. - Tentei afastar fingido que ia pegar a faca ele segurou pelos meus dois braços e me puxou ate ele deixando minha bundinha em contato com seu membro que já dava sinal de vida eu tentei me soltar e pedi pra ele parar mais ele não ligou e me virou dando-me um beijo na boca, ai e que beijo, então enfiou a mão por baixo da minha saia encontrando minha calçinha já encharcada.

-Sua safadinha, eu sabia que vc me queria. – Então começou a massagear minha vulva enquanto me beijava, não demorei muito e gozei ficando toda mole, ele me pegou pela cintura e me pôs em cima da mesa subiu minha saia tirou minha calçinha começou a beijar minhas pernas ate chegar na minha xaninha que estava inchada de tanto tesão contido ele enfiou sua língua quente me fazendo estremecer eu me deixei cair por cima da mesa enquanto ele me sugava com sua língua deliciosa, eu abri mais as pernas e comecei a rebolar na sua boca, e gozei de novo, aquilo estava tão bom então ele me puxou pelo braço me fazendo ficar sentada novamente subiu minha blusa e começou a mamar nos meus seios, que sensação maravilhosa que eu estava sentindo, ele mamava enquanto seus dedos bolinavam minha xana e com a outra mão ele baixou o short libertando um membro grosso e duro como eu jamais vira, guiou minha mão ate lá eu comecei a masturba-lo, fazia tempo que eu não tomava leitinho direto na fonte, desci da mesa e me ajoelhei abocanhando todo aquele mastro suculento e salgadinho, Humm. Mamei gostoso, indo da cabeçinha ate as bolas, me deliciando, ele anunciou que ia gozar e eu disse que queria que fosse na minha boquinha pq eu queria engolir tudinho, ele ficou ainda mais louco e gozou vários jatos de leite quente na minha boca gulosa, eu me levantei e o beijei enquanto minhas mãos tentavam reanimar aquele garotão, estava sedenta por sexo e não iria me conformar só com umas mamadas, claro com minhas mãozinhas ágeis logo ele acordou ficando em ponto de bala então eu pedi

-Me fode agora, por favor, eu preciso de um homem de verdade – disse quase chorando.

-Aquele filho da puta do Iego não ta dando o que vc precisa neh minha gatinha safada. Eu bem que imaginei pq sempre tive que comer as namoradinhas dele. – Ele me ergueu pela cintura posicionando a cabeça do seu pênis na minha entradinha e foi me penetrando devagar, eu senti uma dorzinha pois o membro dele era muito grande se comparado com o do Iego, ele começou a me aperta me fazendo subir e descer no seu pau, eu gemia alto, estava transtornada e nem me importando se algum dos dois cornos viessem a acordar, ele me levou pra sala me jogou no sofá abrindo mais minhas pernas e enfiou sem do aquela tora na minha bucetinha, e começou umas estocadas que estavam me levando ao delírio.

-Me come de quatro, por favor. – eu pedi, ou melhor, implorei, queria ser comida de quatro e assim ele fez, me pôs de quatro e enfiou mais forte ainda apertando meus seios e me puxando eu gozei e instante depois senti seu jato quente preencher todo meu útero e cai desfalecida sobre o sofá ele também. Quando dei por mim me levantei assustada peguei minhas roupas e subi, Iego ainda dormia e roncava eu tomei banho e me deitei ao seu lado, no dia seguinte eu fiquei morrendo de medo que ele percebesse. Confesso que fiquei muito arrependida por ter traído meu namorado, mais eu precisava de um macho de verdade, Iego era tão bom pra mim mais não conseguia me fazer sentir prazer, ficamos juntos por mais alguns meses minha consciência pesava muito e acabei terminando com ele.

Meu padrezinho querido eu jurou que estou muito arrependida e queria que vc fosse benevolente comigo, por favor, não me dê um castigo muito severo, também quero pedir perdão pelos pensamentos impuros que tenho com vc mais isso eu confesso em outro dia.

Então querido padre qual será minha penitencia dessa vez?

Beijos ardentes

Izis

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive padreton a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários