Cor: salmão ou rosa?

Um conto erótico de Galakent
Categoria: Heterossexual
Contém 904 palavras
Data: 28/10/2008 15:14:26

Tudo começou num baile de formatura do meu primo. Eu fui trajado de terno preto e camisa cor rosa. A cor rosa hoje em dia está cada vez mais presente na moda masculina.

Aí, nesse baile foi também Estela, a filha da amiga da minha avó. Nos encontramos no baile e de cara quando nos encontramos ela elogiou minha roupa: “Você está lindo! A cor salmão fica bem em você.” Foi aí que começou o estopim pra uma longa discussão.

Eu disse à ela que a cor era rosa, mas, ela disse que era conhecedora de cores e que sabia perfeitamente que cor era e, insistiu em dizer que era salmão. A noite seguiu e eu resolvir, inclusive a discussão sobre a cor da minha camisa. O baile acabou e todos fomos embora.

No dia seguinte, eu fui até a casa da minha avó ficar um pouco com ela, pois ela mora sozinha. Enquanto ela descansava eu preferir ficar na sala lendo um livro quando então, a campainha toca. Vou atender e pra minha surpresa, era Estela. Na verdade, nem foi tanta surpresa pois ela costuma ir ajudar minha avó nos afazeres domésticos e em outras coisas. Estela é uma garota simplesmente deslumbrante. 17 anos, 1,74cm de altura, uma morena linda. Uma garota com tudo em cima: tetas tipo pêra, bumbum arrebitado, barriguinha lisinha, boca carnuda. Enfim, a garota chama atenção dos pés à cabeça. Ela de uma forma geral é um tesão. Ou, como gosto de dizer: um pitelzinho.

Assim que ela entrou pedi que não fizesse barulho pra não acordar minha avó. Logo fomos pra sala. Peguei meu livro e voltei à leitura enquanto ela organizava a prateleira. Depois de alguns minutos ela quebrou o silêncio retomando ao assunto da noite anterior – “e aí, me deu razão quando disse que sua camisa era cor salmão?” Então eu disse à ela que não estava convencido. Então fui ao quarto e peguei minha camisa pra mostrá-la novamente mas, ela não concordou com meu argumento de que era cor rosa. Então olhei em volta pra ver se encontrava alguma coisa na cor rosa pra comparar e quando olhei pra Estela vi que a borda da calcinha dela era da mesma cor e apontei e disse: “Olhasó, tanto a camisa quanto sua calcinha são da mesma cor.” Entõ ela puxou a borda da calcinha pra fora comparou e disse que sua calcinha era mais escura. Até que eu não aguentei e puxei com força a borda, pois já estava estressado por causa do assunto e a calcinha acabou rasgando. Então ela se estressou e foi ao banheiro e tirou a calcinha. Quando saiu do banheiro ela estava com a calcinha na mão e dizendo que eu iria pagar outra pra ela. Eu disse que só iria pagar se ela me provasse que a cor da camisa era salmão. Eu puxei a calcinha da mão dela e fui comparar mais de perto. Só que quando aproximei a calcinha dos olhos pude sentir um doce cheiro de sua buceta. Virei os fundos da calcinha dela e dei uma boa lambida. Ela vendo tudo me perguntou por que eu estava lambendo a calcinha dela e, eu disse que era porque cheirava muito bem. Em seguida, a puxei em meus braços e dei-lhe um ardente beijo. Notei o quanto ela estava carente de um bom amasso e os sussurros dela me deram muito tesão. Passei a mão na bunda dela e na sua buceta. Enfiei meu dedo no cuzinho dela e a fiz gemer. A coloquei de quatro em cima da escrivaninha e por uns instantes fiquei apreciando a rabo dela. Então, resolvir provar o sabor daquele cuzinho moreno. Lambi muito aquele cuzinho. Depois tirei meu pau pra fora e soquei na bucetinha dela que estava encharcada de tesão e latejando pelo meu pau. Não perdir mais tempo e bombei a buceta dela. Sentia meu pau ensopado com o tesão escorrendo da buceta dela. Eu estava com tanta raiva da nossa discussão que descontei tudo naquela foda. Inclusive, resolvir meter no cú dela, mas, ela disse que não. Só que foi em vão. O cú dela já estava aberto porque eu já tinha socado meu dedo nele. Quando soquei meu pau no cú dela ela ameaçou soltar um grito mas, tapei sua boca e bombei muito o rabo dela. Notei então que ela começou a chorar. Mas, não tive pena e quanto mais ela chorava mais me dava tesão de bombar o rabo dela e assim o fazia. Enquanto bombava eu dizia baixinho no ouvidinho dela: “Nossa discussão sobre a cor da camisa foi a melhor coisa que aconteceu, pois assim pude finalmente ter o prazer de enrabar seu cú.” Ela chorava calada, pois além de tapar sua boca eu dei-lhe uma gravata pra ficar sem fôlego. Meu pau entrava e saia daquele rabo e quando sentir e estava prestes a gozar gozei dentro do cú dela. Foi tanta porra que escorreu pra fora do cú dela. Quando terminei de fodê-la eu disse vai embora e se falar pra alguém eu te pego depois.

Eu saiu chorando com a mão no cú. Só sei que durante um bom tempo ela não apareceu lá na casa da minha avó. Mas, felizmente semana passada ela voltou lá e fizemos as pazes. Inclusive, depois de uma longa conversa ela e eu resolvemos dar uma nova trepada, mas essa eu conto outro dia.

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