PRIMAS MALVADINHAS

Um conto erótico de Mestre Aventureiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1220 palavras
Data: 05/10/2008 00:35:42

Quando completei 16 anos minhas primas mais velhas decidiram me aceitar no grupo. Isso significava que eu iria começar a sair e andar com elas para todos os lugares. Mas não sem antes passar por um processo de iniciação. Eu não tinha opção. Estava louca pra entrar pro grupo e disposta a qualquer coisa pra isso. Durante um mês eu teria que obedecê-las em tudo, além de cumprir com sucesso algumas provas, que elas me diriam somente na hora.

Elas se animaram, e como ainda era dia, decidiram que iríamos à praia e todas fomos por nossos biquínis. Quando nos reencontramos na sala, riram de mim, do meu traje de banho. “Que coisa cafona”, “Essa sua peça, priminha, é muito infantil pra você, e cobre demais o seu corpo. Você não pode ir assim, tire!” Todas se entreolharam, risonhas. “Mas prima, eu ainda não tenho outro, a gente pode comprar outro no caminho.” “Como quiser, agora tire esse porcaria, vamos.” Quando me virei para retornar ao meu quarto, me contiveram. “Ei, ei, ei, ei... aonde a senhorita vai? É pra tirar aqui mesmo.” Minhas bochechas coraram na hora, elas fizeram rodinha ao meu redor. “O que está esperando priminha? Ainda estamos no primeiro dia e nem sequer tem coragem de nos obedecer?” Mesmo morta de vergonha, criei coragem, olhei pro chão, fingi que estava sozinha e me despi, no meio da sala, na frente delas, entregando meu biquíni. Ela apenas o jogou por sobre os ombros, em qualquer lugar, “Ótimo, agora podemos ir”. “Calma lá, eu não vou sair lá fora desse jeito.” “Aih é que você se engana!” e me segurando pelos braços, fui conduzida até lá fora, no quintal. Fiquei louca, quis voltar, mas a porta estava trancada. Queria cavar um buraco e pular dentro. “Agora você escolhe, entra no carro e vai com a gente, ou fica aí, mas não vamos abrir a porta.” “Eu vou” respondi baixinho. “Muito bem, vamos perdoar sua desobediência dessa vez e deixar você vir. Agora vá até lá na frente e abra o portão pra gente.” Meus olhos se arregalaram, mas resolvi não questionar.Todas entraram no carro, exceto eu, que fui abrir o portão. Abri um pouco o primeiro, vi se tinha alguém na rua, em seguida abri todo, me protegendo atrás dele, corri pro outro lado e fiz o mesmo, sob as gargalhadas de todas. Elas aceleraram e saíram com o carro até a rua. Fui correndo atrás do carro, pra entrar, mas mandaram eu voltar. “Nada disso, vá fechar antes o portão, e tranque o cadeado pelo lado de fora!” Fiquei em pânico, me protegendo atrás do carro. Voltei correndo, fechei o portão. Sem a chave para abrir caso fosse preciso, tranquei o cadeado. Agora estava definitivamente trancada nua do lado de fora, na rua.Voltei a toda pro carro, mas elas, às gargalhadas, aceleraram um pouco, e mais um pouco, o suficiente pra fazer eu correr atrás do carro feito louca por mais uns cinco ou seis metros, que pareceram um quilômetro, no desespero de me imaginar abandonada ali por elas, trancada nua pelo lado de fora, na rua, de portão trancado. Então abriram a porta do carro pra mim e eu pulei dentro, momentaneamente aliviada. Me dei conta de que agora estava peladinha dentro do carro, me distanciando cada vez mais de casa e sem nada pra me cobrir caso algo desse errado.

Questionei: “Ei, eu não vou ter que descer do carro assim, vou?”.Todas riram.”Não se preocupe, nós vamos comprar um biquíni pra você, tudo bem?” , “Mas antes temos que abastecer, o tanque está no vermelho.” Ela deu seta pra entrar e eu me cobri como pude. Juntei bem as pernas e cruzei os braços sobre os seios. Ela estacionou, o frentista se aproximou da janela, que ela abriu toda. Fiquei roxa nessa hora, de tanta vergonha, só sabia olhar pro chão. “Enche o tanque, e aproveita pra verificar óleo, água e se o step está cheio.” E o cara foi, fazer de tudo que ela pediu,e eu lá, congelada igual estátua. No entanto comecei a sentir um tezão tão grande pela situação que fiquei com medo de molhar o banco. Ao mesmo tempo, queria sair de lá voando o mais rápido possível. Além disso, o safado do frentista, com o rabo de olho, não tirava os olhos de mim, me fuzilando e me matando de vergonha. O que será que ele estava pensado sobre aquela situação. O pau dele bem q devia estar duro por debaixo daquele macacão. Meu suplício acabou, e partimos. “Agora vamos comprar um biquíni descente pra priminha, afinal, não queremos ser presas andando com uma ninfeta naturista em plena praia.”, “Nosso tio morreria do coração.” Mais gargalhadas.

Elas param num quiosque cheio de biquínis, no calçadão. Ainda bem que elas não me fizeram descer. Compraram, voltaram pro carro e me entregaram. “O quê?”. Era uma coisa minúscula, bem menor do que o modelo delas, fio dental, mínimo. “Eu não vou ter coragem de usar isso não”.“Você é quem sabe”. Nova risadaria. Resolvi vestir e rápido, antes que alguém mais percebesse. Pararam o carro e eu desci com elas. Resolvi tentar parecer natural naquele mini biquíni, torcendo pra não encontrar ninguém conhecido. Mas eu não teria tanta sorte. Elas haviam marcado com uns paqueras. Uns caras que elas conheceram e, quem diria, trouxeram um moleque, irmão mais novo de não sei quem. Um moleque, até bonito, mas que, coitado, servia de gato e sapato na mão deles, além do que, ele não me atraia, da minha mesma idade, mas parecia bem mais novo, e eu tava querendo morrer com aquele mini biquíni. Mas logo que me habituei, passei a realmente agir naturalmente, e até comecei a me sentir sensual, provocante. Todos os rapazes davam um jeitinho de me olhar passando, e as primas já me olhavam de lado. Decidimos caminhar pela praia até um ponto deserto, onde paramos. Nos sentamos à beira da praia enquanto os rapazes foram dar um mergulho. Achei muita graça quando eles decidiram brincar de João bobo com o moleque, jogando seu calção de banho de um pro outro. Também confesso que disfarçada em minha risada nervosa eu sentia tezão, aliás, muito tezão. Cheguei a me imaginar, na mesma situação, tentando recuperar a parte debaixo do meu biquíni, desesperada. Cheguei a me molhar. Torci para que eles voltassem correndo, deixando ele lá, sem nada para se cobrir. Que eles o fizessem implorar pela sunguinha aqui na nossa frente, peladinho. Mas eles devolveram lá mesmo e ele voltou todo envergonhado, sem saber onde por as mãos. Demorou a conseguir olhar a gente no rosto denovo, mas antes de chegarmos ao carro já estava tudo bem. Nos despedimos dos rapazes com a promessa de novos encontros. No carro, elas desataram a parte de baixo do biquíni e me lembraram que eu ainda estava em estado probatório e que ainda tinha muitos desafios a cumprir e me fizeram jurar obediência antes de me devolver a pecinha. Mas diferente de mais cedo, eu já estava começando a gostar do desafio e brincadeira nem sequer havia começado a ficar divertida.

Quero comentários antes de continuar a escrever esta saga. Todo tipo de crítica é válida, este é meu estilo (sadismo sem dor física).

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Comentários

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eu gostei do sei estilo, continua, qro saber as outras "brincadeiras" q fizeram com vc

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Muito bom mesmo,adorei continua logo! Vamos ela ja vai começar a gostar? O legal é ela sentir vergonha.

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gostei tem criatividade pena que nao falou nem uma fez do cuzinho mais foi bom

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Msmo sendo falso eu adorei, mto excitante. Bjuss**

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oi!vc,é muito besta cara!aonde já se viu isso.otario!!!

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deixa eu fazer vc relachar com o meu pau no seu cuzinho, sou dengoso e muito carinhoso vc não precisa dessas louca para ser feliz..

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