Um deslize, um resultado inesperado.

Um conto erótico de Wilson RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 2838 palavras
Data: 25/10/2008 08:37:00

Marcela e eu éramos noivos há quatro anos e o nosso amor parecia imbatível, acima de qualquer tentação que por ventura viesse nos pôr à prova. Respeitávamo-nos em qualquer situação e nada podia nos abalar. Era um relacionamento cheio de tesão, amor e honestidade de ambas as partes. Marcela é uma morença, corpão maravilhoso, coxas grossas, bunda grande, cintura fina, sorriso branco, cabelos negros e cacheados até quase chegando a bunda. Marcela despertava a cobiça, era desejada por muitos, porém, muito fiel a mim. Quando íamos à praia, ela colocava um biquíni muito pequeno, ficava com aquela bunda maravilhosa praticamente à mostra. No início eu tinha ciúmes, mas reconheci que quando nos conhecemos, ela já tinha esse hábito e eu não poderia mudar isso nela. Mas a recompensa vinha depois; Marcela que já era morena ficava ainda mais, com aquela cor de pecado. O biquíni desenhava suas marquinhas tornado-a ainda mais bela de se admirar e deliciosa de se tocar. A cor canelada daquela pele revestida por sedosos pelos dourados me levava ao êxtase! Fazíamos amor com um tesão incrível e eu não cansava, queria uma após outra, me sentia insaciável com Marcela. Mas ela não topava sexo anal de jeito nenhum. Um dia, notei que Marcela andava estranha, sempre cansada, desanimada, discutindo comigo sem motivos, pouco receptiva na hora do sexo que antes era tão maravilhoso. Foi quando sem motivos convincentes ela me pediu um tempo. Bom, pra mim, dar tempo é coisa de adolescente e nem eu e nem ela éramos mais. Resolvi coloca-la na parede e ela insistiu em não me apresentar um único motivo que fosse para tal decisão. Como eu também sou tinhoso, resolvi romper logo de uma vez, mesmo sabendo que meu sofrimento ia ser algo quase que insuportável. Marcela pareceu sentir um certo alívio com minha atitude, senti que no fundo ela queria mesmo acabar com nosso lance. Despedi-me dos pais dela, que gostavam muito de mim e do irmão que era meu melhor amigo. Não a procurei mais, embora tinha muita vontade de faze-lo. Relutei para não ligar, nem passar de carro na rua dela e nem qualquer atitude que me fizesse ter uma recaída. Foi foda conviver com aquela sensação de perda, mas segurei a barra e por ela também não me procurar, acabei aceitando e me conformando. Conheci a Cristina e mesmo não sentindo um amor sincero, aprendi a gostar dela por tudo que essa menina foi pra mim. Ela sabia do meu perrengue para esquecer minha ex, mas me aceitou e esperou pacientemente pelos meus sentimentos. Um dia encontrei uma amiga em comum, minha e de Marcela. Fiquei sabendo que minha ex na verdade tinha terminado comigo por causa de um homem mais velho e que a bancava. Eu fiquei decepcionado, não sabia que ela tinha esse lado, mas pensei que eram águas passadas, que ela fosse feliz na sua escolha e toquei minha vida. O sentimento já tinha diminuído e eu poucas vezes me lembrava dela. Marcela casou-se com esse senhor, quase vinte anos mais velho e fiquei uns três anos sem ter notícias dela. Um dia, do nada, ela ligou para minha casa, queria me ver, não morava mais no Rio de Janeiro, estava de passagem para visitar os pais e de quebra, queria me ver. Achei estranho, pensei em Cristina que sempre foi uma mulher legal comigo, mas, a curiosidade de olhar para Marcela, saber como ela estava foi maior do que o meu juízo. Encontrei-me com ela num shopping e fomos para a praça de alimentação tomar chope. Marcela estava ainda mais linda, a grana lhe fizera muito bem. Super arrumada, maquiada e cheirosa. Bancou a conta sozinha, fez questão disso e na conversa que rolou, falou mal do marido o tempo todo. Disse que ele era um homem ocupado, que mal dava atenção a ela e que a grana fazia bem sim, mas não lhe era garantia de felicidade. Estava carente, confessou, e que essa carência afetiva toda, empurrava seus pensamentos para as coisas boas que viveu comigo. Eu olhei para Marcela e imaginei como aquela mulher poderia ser na cama. Conhecia uma Marcela e ali, sentia como se estivesse conhecendo outra. Resolvi seduzi-la, como sempre fiz nos nossos tempos. Marcela não demorou a ceder, quis logo sair dali, ir para um motel e fazer amor. Estava na seca mesmo. Falei de Cristina, ela entendeu, mas demonstrou um pouco de ciúmes. Disse-me ao pé do ouvido que estava disposta a tudo, até sexo anal. O marido era tão paradão, que mal comia aquela boceta, quem dirá o cuzinho que ela disse ainda estar virgem. Fomos para um motel e pegamos uma bela suíte. Lá, Marcela tomou seu banho e eu o meu, separados. Tínhamos nos atracado na recepção do motel e no elevador e o tesão já não cabia mais dentro de nós. Marcela foi ativa o tempo todo, tomando todas as iniciativas. Chupou meu cacete como nunca tinha chupado antes, esfregou-o na cara e dizia entre uma abocanhada e outra – sentiu muitas saudades da sua putinha, sentiu? – e eu confessava que sim. Marcela tirou a calcinha e sua boceta estava totalmente depilada, do jeito que eu gosto. Ela agora exibia piercing no umbigo e uma tatoo na virilha. Estava ainda mais gostosa do que antes. Ela me pôs deitado e ficou de pé na cama a dançar sensualmente, como fazia nos nossos tempos. Segurava os cabelos no alto da cabeça, vinha descendo, mexendo sensualmente os quadriz até chegar bem próximo de meu rosto. Eu sentia o seu cheiro de fêmea e esticava minha língua no intuito de sentir o gosto daquela boceta que estava a centímetros da minha face. Entre um toque e outro com a ponta de minha língua em sua vagina, Marcela recuava, queria provocar. A seguir, deitei-a na cama, beijei-a na boca e fui descendo até os mamilos que suguei suavemente arrancando suspiros e arrepios da morena. Fui descendo ainda mais, mordi seu piercing e puxei-o levemente com os dentes. Ela empurrava minha cabeça para baixo e flexionava os quadriz para frente. Então desci e chupei aquela bocetinha com vontade, ela gemia e se contorcia na cama. Minha boca estava cheia de sucos vaginais, chegava a escorrer pelos cantos. Eu lambia-a, mordia-a e cada vez ia deixando-a mais tesuda. Por fim ela pediu para ser fodida. Coloquei as pernas dela para o alto, ela deitada de barriga pra cima na cama e enfiei meu pênis na sua deliciosa vagina. Chegava a fazer um ruído, tipo quando a gente tem os sapatos encharcados em dias de temporal. Enfiei e tirei repetidas vezes, com força, com raiva, com saudades, com vontade e com desejos. Parecia a primeira vez, Marcela era outra mulher e dizia que estava faminta, que não fodia gostoso há séculos. Coloquei-a de ladinho, na posição fetal, enfiei outra vez na bocetinha, fodi-a com força. Coloquei-a de bruços, rabo empinado, esfreguei no cuzinho, fiz que ia meter, ela se preparou, mas voltei a enfiar na boceta novamente, ora tirando tudo, ora enfiando até o talo. Ela queria de quatro, ficou na beirada da cama e eu a lambi da nuca até a sola dos pés deixando-a mais alucinada ainda. Subi na cama, fui pela frente, enfiei na boca, xinguei-a de puta, de vadia, de safada, de filha da puta, enquanto enfiava e tirava de sua boca esfomeada por sexo oral. Bati no rosto dela com meu pau, de um lado pro outro, segurei-a pelos cabelos, tornei a sufocá-la enfiando meu pau em sua garganta e ela dizia – aquele corno não me fode assim, viado, velho, filho da puta! – e eu fodia-a como que me vingando da decepção, queria mesmo era faze-la de gato-e-sapato, judiar, maltratar. Marcela pediu para foder sua boceta de quatro e eu não me fiz de rogado. Dei a volta, enfiei antes um dedo na sua vagina, depois dois, depois três, no quarto ela reclamou, mas mandei-a ficar quieta. Não consegui enfiar o quinto dedo, pois a vagina dela não ofereceu elasticidade suficiente para isso. Soquei meus quatro dedos e ela gemia de tesão, sua boceta escorria, deixava um lastro de líquido viscoso escorrendo pelas partes internas das grossas coxas. Retirei os dedos, afastei suas pernas e vim lambendo aquele líquido de baixo para cima, arreganhei os grandes lábios de sua vagina, ela ainda de quatro, e lambi aquela boceta maravilhosa. Marcela gritava de prazer, mas queria minha rola lá dentro a todo custo. Coloquei na portinha e ela gulosamente projetou os quadriz para trás, engolindo meu pau com a boceta. Eu me afastei para que ele saísse e ela parecia o procurar, rebolava e pedia – mete logo meu amor, mete logo.- e eu pacientemente fui metendo, bem devagar, se ela rebolasse um pouquinho mais rápido, eu tirava, queria castiga-la um pouco. Por fim, eu também já não agüentava mais e meti. Segurei-a pela cintura e comecei a socar com força – é isso que você quer? Puta, safada, cadela, piranha – e os xingamentos a deixavam mais alucinada e Marcela pedia – me fode, me xinga, acaba comigo, safado, cachorro, cretino! – e Marcela gozou dando a boceta de quatro. Quando senti o orgasmo dela, tirei meu pau, joguei como se fosse uma boneca de pano na cama, de barriga para cima e pernas abertas e cai de língua fazendo-a ter múltiplos orgasmos na minha boca. Marcela suava muito, respirava descompassada, as duas mãos no rosto – nossa, que delícia, quanto tempo não sinto algo assim. Quanto tempo não transo com essa intensidade toda.- eu a olhei por um instante, depois a beijei na boca e ela disse um sonoro – acho que eu ainda te amo- eu dei um sorriso e confesso que balancei, mas, lembrei-a que agora ela era uma mulher casada e ela pareceu se entristecer pelo equívoco que talvez tivesse cometido. Tomei outro banho e depois foi a vez dela. Fiquei na cama enquanto ela estava no banheiro e Cristina veio em meus pensamentos me fazendo sentir culpado. Mas, eu não tinha esquecido que Marcela comentou que estava disposta a fazer até anal se fosse o caso. Eu não iria embora sem realizar aquele desejo tão antigo. Quando ela retornou, já fui beijando-a e deitando-a na cama novamente. Ela reclamou que estava com fome, queria que eu ligasse para a recepção e pedisse algo para comermos e respondi que depois pedia. Fui desenrolando a toalha que envolvia seu corpo, joguei-a embolada para fora da cama e afastei suas pernas. Passei a ponta da língua no seu clitóris e ela se esticou, disse que estava sensível pela trepada um pouco violenta que déramos a pouco. Queria que eu a desse uma horinha para recuperar o fogo. Mas Marcela me conhece, estava desacostumada comigo, mas sabia que eu não pararia enquanto não gozasse. Ela se propôs a me fazer gozar chupando – negativo, quero gozar dentro de você. – e ela sorrindo disse que era casada e não tomava remédios, não podia facilitar e ficar grávida. Então virei-a de bruços, ela assustada perguntou o que eu iria fazer e eu com certa autoridade apenas disse: - fica quietinha e relaxa, Marcelinha. – afastei suas nádegas fartas, localizei o cuzinho rosado e apertadinho. Passei a língua, ela gemeu e apertou o travesseiro contra os peitos. Marcela sentiu um friozinho na espinha e involuntariamente, seus quadriz se curvaram para trás deixando sua bela bunda empinadinha. Cai de língua no cuzinho enquanto me masturbava. Senti meu pau melar e latejar. Cuspi na mão e lubrifiquei a glande. Vim por cima, encostei no cuzinho, ela torceu o pescoço e perguntou o que eu pretendia. Apenas a olhei e fui empurrando suavemente, ele tava ruim de entrar, escapulia, ia na direção da boceta, eu enfiava nela o deixando mais melado ainda e depois investia novamente no cuzinho. Até que meu pau firmou na entrada e eu coloquei toda a minha concentração na cabeça dele. Fui forçando e a glande passando aos poucos. Adorei ver a expressão de dor e angústia que Marcela fez. Percebi que ela falara a verdade, era virgem no cuzinho, pois tava ruim de entrar e ela tinha a dor explícita na fisionomia. Relaxei, esperei um pouco e a seguir continuei forçando. Peguei-a pela cintura e trouxe-a até mim, deixando-a de quatro. Afastei suas nádegas, fui dando reboladinhas leves, fazendo um vai-e-vem paciente e senti mais um centímetro dele escorregar para dentro. Parei, respirei e ela se queixou de ardência. Sabia que ela não estava curtindo, apenas queria me agradar. Forcei e a metade jazia lá dentro. Comecei a estocar de leve, para trás e para frente. Marcela foi relaxando e começou a ensaiar deliciosas reboladinhas. O que mais me excitava eram os gemidos de dor e prazer. Por fim, meu pau todo melado já entrava e saia com mais sincronia. O ânus dela relaxou e me aceitou enfim. Fodi aquele rabo gostoso pela primeira vez e o fato de saber que ela estava casada com outro me deu mais tesão. Eu ali, fodendo a mulher de um cara que só pensava em ganhar dinheiro e esquecia do resto. Marcela gemia, sentia tesão, batia com a bunda em meus quadriz e se tocava, masturbava-se enquanto levava no rabo. Puxei-a pelos cabelos, ela adorou, sentiu-se sub julgada na cama por um homem que a proporcionava um prazer verdadeiro. Senti que gozaria, tirei do cuzinho, ela puxou meu pau de volta e encaixou na bunda, ele entrou fácil. Marcela se contorceu, jogou a cabeça para trás e gritou – estou gozando de novo! – e se masturbou levando no cuzinho, gozou demoradamente, senti sua pele toda arrepiada, passei a língua nas suas costas, ela se retraiu e me chamou de gostoso. Meu orgasmo pareceu se recolher por um instante e ela me pediu que parasse, estava ardendo. Pensei noutra forma de gozar que não fosse dentro de seu cuzinho. Na verdade eu queria vê-la coberta de esperma. Retirei meu pau, deitei-a de barriga para cima, coloquei meu pau entre os seios e ela o apertou entre eles. Fiz um frenético vai-e-vem, ela me olhando nos olhos, mordendo os lábios carnudos, senti o gozo chegando, subi mais um pouco, toquei uma punheta em seu rosto, ela tampou os olhos, pois sabia que dentro dos olhos arde, como já havia acontecido nos velhos tempos. Meu pau começou a latejar e o primeiro jato foi tão forte que errei seu rosto e acertei lá do outro lado. O segundo foi mais na testa, os subseqüentes por fim, foram revestindo toda a face de Marcela. Era uma quantidade tremenda de esperma, parecia que não acabaria. Quando meu pau já se retraía, coloquei ele melado em seus lábios, ela tentou virar o rosto para não te-lo na boca. Mas eu segurei seu rosto e puxei-o para direção do meu cacete. Ela abriu um pouco a boca e eu o enfiei para ser sugado. Marcela disse que ele tinha saído de seu cuzinho, que deveria estar um pouco carregado de impurezas. Eu ri, meu pau amoleceu e dessa vez tomamos um belo banho juntos. Horas depois, ao sairmos do motel, ela me propôs de sermos amantes, eu recusei. Pediu-me para ter paciência que logo estaria separada, que voltaria para mim novamente. Eu então expliquei que o nosso tempo já havia passado, o amor já havia passado, o carinho, o afeto, o companheirismo e a confiança, tudo isso já havia passado. Ela ficou triste ouvindo aquilo, mas seria pior aceitar a proposta e mais tarde, ter que ver a Cristina, mulher que tanto me valorizou, sofrer essa decepção. Sei que Cristina me ama, não tem metade da beleza física de Marcela. Porém, sua beleza interna nem tem parâmetros de comparação aos de Marcela. Sou tarado sim, adoro sexo, curto demais mesmo. Mas definitivamente, sexo gostoso é aquele que fazemos com quem gosta da gente de verdade. Não tenho a pretensão de ter experiências com tantas mulheres. Apenas uma me basta. Quero se o garanhão de apenas uma, ser puto apenas de uma, ser o sonho apenas de uma e que ela seja o meu motivo de acordar todos os dias de bem com a vida. Marcela como vingança, contou tudo para Cristina e ela não me perdoou. Novamente sofri, só que sofrer por nossa própria culpa é ainda pior. Hoje estou na minha, quieto, arrumando a desordem que eu mesmo posso ter feito dentro de mim, porém, aceito meu castigo, pois errei feio demais, por vaidade, por vingança, por safadeza, nem sei...mas acabei errando. Que Marcela seja feliz com seu velhinho, jamais eu a desmascararei para ele, mesmo que eu o conhecesse e por maior a raiva que eu sinta dela hoje em dia. Nunca faria isso. Para Cris, eu peço um milhão de desculpas pela traição covarde que em momento algum eu neguei. Minhas justificativas estapafúrdias pioraram e muito a minha situação e sei que não mereço mais ser ouvido por você. Só acredite que te amei por cada segundo que estivemos juntos nesses quase três anos. Sem mais...obrigado pelo espaço concedido e pela paciência de quem chegou até aqui.

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Comentários

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otimo conto!!! nota 10 muito bem redigido e exitante. parabens!!!

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Belo Conto. LEva um 10. E se aparecer algum corno desmerecendo o que tu escreveu manda ele tomar aonde as patas tomam.

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Impecável, bem detalhado e bem escrito. Digno de uma crônica tipo " A vida como ela é." Parabéns. Cometer deslizes como esse é comum entre homens e mulheres, vc não foi o único, se isso lhe serve de consolo. Lamento pelo desfecho, merecia um final feliz pois acompanhei a narrativa com entusiasmo por um bom desfecho. Diferente de muitos relatos a que estamos acostumados. Espero que tenham outras ocasiões que devam ser contadas por vc em relação a Marcela pois adoraria ler algo de tanta qualidade. Meus parabéns!!!

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Ao menos, você foi honesto com você e com a Cristina. Vingança não basta, um bom castigo na piranha traiçoeira sim. Chame ela e faço com ela o que ela faz com o "velhinho", faça ela de gato e sapato, bancar você e outras "cositas" mais. Nota 9. Bem escrito.

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