AMIGAS ATÉ NOS PRAZERES

Um conto erótico de Julia122
Categoria: Grupal
Contém 3375 palavras
Data: 24/10/2008 22:21:42

Lendo neste Site, alguns relatos vividos por outras pessoas, depois de um certo tempo, criei coragem e resolvi relatar uma fase que ocorreu na minha vida. Durante os meus estudos já na faculdade de Pedagogia, no inicio do 3º. Ano eu e minhas colegas resolvemos nos preparar para a nossa Formatura, mas tinha que ser de maneira especial. Levantamos nossas opiniões e concluímos: Teria que ser algo desafiador para nós todas, que mexe-se como o nosso interior e que também superássemos e abrisse as nossas cabeças e nos sentiríamos bem diferentes e gratificadas quando voltássemos e concluímos que por ser no final do ano, verão, nós todas iríamos para uma Hotel com uma praia de nudismo na região Nordeste. No começo foi só euforia, mas quando se aproximou do momento só ficaram as amigas cabeças e corajosas, e assim aconteceu. Bom como vocês sabem me chamo Julia e na época estava com 21 anos e minha melhor amiga Natalia, loira, cabelo curto, um corpaço, bronzeada, solteira 23 anos. Mery tia de Carmen (estudava conosco e tinha 29 anos, separada e já tinha uma menina que ficava com a sua irmã, não tem um excelente corpo mas é muito atraente. Nunca tínhamos nos vistos nuas. As vezes quando íamos duchar na academia acontecia, mas na maioria das vezes íamos de roupas intimas e sempre igual, já no meu caso eu gosto de passear semi nua, melhor nua. Carmen é uma bela jovem de 22 anos, vive há 2 anos com um namorado, é bastante atirada, tem seios pequenos e não se depila o sexo, é a única entre nós que mantém o triangulo muito cheio de pelos. Mery também, as demais são bem depiladas. Natalia (todinha), e por fim Zaira, que para quem não sabe é aquela mulata, que sou louca por ela há tempo, seu traseiro é uma loucura, parece de chocolate e eu a comeria com muito gosto hhuummmm, para esclarecer ela já foi modelo de lengerie

Enfim chegou o Grande Final de Ano. Viajamos ao hotel numa bonita praia (não era de nudismo, mas tinha outra que ficava próxima dali), bonito lugar, muita natureza incrível. Entramos nele na parte da tarde. Nesse dia saímos para jantar e tomar algo em um bar musical. Interessante foi que, como se esperava e desejava. Natalia (minha amiga de sempre) propôs de ir para a praia de nudista. Carmen fora em seguida concordando, eu fiz um pouco de hora ( pra não demonstrar pressa de ir) e aceitei. Mery disse que não ia (lembrei-a que era a mesma coisa que no vestiário, só tem que andar com a roupa debaixo), e foi a vez de Zaira que depois de uma breve conversa também aceitou. Natalia disse que nos levaria a uma praia particular de um hotel, onde paga-se uma pequena entrada pelos muitos serviços que tem, entre eles um supermercado onde se compra alimentos, e mesas para comer tipo no camping, assim podíamos ficar até tarde e comer ali mesmo.

De manhã nos encontramos todas vestidas na praia, porém Mery queria ir de maneira convencional, tipo “passeio”, passamos a convencê-la a ir com outra vestimenta. Ao chegar no dito hotel Natalia pediu os passes, e nos indicaram onde estavam os vestiários, onde poderíamos desnudarmos e deixar nossas coisas e ficar bem tranqüilas. No vestiário ficamos todas nuas entre risos. Eu, como afortunadamente havia feito um bronzeado anterior não tinha marcas brancas no corpo, tampouco Natalia, Carmen sim tinha uma bunda branquinha, mas não nos peitos pois também é praticante de top-less nas praias que freqüenta e Zaira, evidentemente não tem marcas brancas em virtude de sua cor mulata. Ao sair do vestuário encontramos 2 homens fixando algo sobre o telhado, minha primeira reação foi tampar a minha vergonha, porem um grupo de pessoas que passou por nós naquele momento, me fez lembrar que ali é muito raro ver alguém vestido. Natalia nos contou que por norma os empregados não podem ficar desnudos, eram as regras do hotel, e que em todos os lugares era assim. Ao sair todas nos banhamos na praia. É muito gozado banhar-se desnuda totalmente, é uma sensação de liberdade imensa. As vezes eu me despido dentro d água em uma praia normal, porém levo o biquíni com a mão e tem que estar pendurado de que não se vê nada. Ali não levava nada nas mãos e não tinha que me preocupar com coisa nenhuma, estava podendo desfrutar das carícias do mar e do sol, hhuummmmmm, era prazeiroso. Logo começamos a jogar as típicas brincadeiras de salpicarmos na água, de empurrarmos, puxarmos e de afogar. Fui espirrando a água fazendo, acertar, bater e molhar os mamilos de todas, e todos estavam super eretos, ocasionados pela brisa. Por causa da água um pouco fria e o tesão da situação, eu confesso que o meu tesão era realmente grande. Toquei a todas, porém sobretudo a Zaira (nas partes mais interessantes, bem, sim seus seios, porém não a gosto, mas com o braço, um lado da mão, já sabes) porém era só nota minha pele com a sua, acima molhadas, de maneira que nossas peles resvalavam, uma sobre a outra (isso me encantava), era hhhuuummmmmm, e o bronze de ouro foi quando me meti embaixo d’agua, e me pus sobre suas pernas e a levantei a ombros! Tinha o seu sexo na minha nuca!! Confesso que não notava nada especial na nuca, porém um simples fato de saber que seu sexo estava tocando minha pele e me dava aquele tesão e excitações gigantescas. Em pouco tempo saímos da água e fomos nos deitar na areia, curtimos a brisa do mar e começamos a jogar peteca nuas, foi uma sensação incrível ver os seios das amigas balançando a cada arremesso, rimos bastante. Logo voltamos ao hotel, e a tomar sol ao lado da piscina (havia mais gente na piscina que na mesma praia, supondo que era mais cômodo). Na verdade é que nos fazíamos ver, Natalia, Carmen e eu sozinha e não tínhamos como sr observadas, já que seriamos (modéstia a parte) três garotas que não eram nada mal, porém em cima íamos acompanhadas da deusa Zaira, com seu corpo 10, e em cima, pois sim não destacava bastante, de pele escura. Na verdade é que todos os homens (eu também entre as mulheres, não se sim por desejo, invadia a curiosadade) a olhavam. Mas todos olhavam bem discretamente, porém claro, uma deusa é uma deusa, sim, sim.

Bom, do meio-dia para a tarde, foi uma experiência mórbida, ir ao supermercado para comprinhas completamente desnudas (Bem, com chinelos de praia, é claro). Porém, todo mundo ia desnudo, exceto os caseiros e as caseiras. Logo nos sentamos em uma mesa e comemos também completamente desnudas. Também era algo que não havia feito nunca, embora não tinha produzido nenhuma curiosidade em especial.

Bem, nessa noite fomos a uma discoteca, onde estávamos próximos dos homens a observar, e alguns a dançar se esfregando um nos outros. Enquanto isso, com a bebida e dia na praia nudista, meu libido, e envolvimento próximo com as outras, já estava bastante alta, porém não passou nada mais. E novamente ( estou contando só as partes “interessantes” pois não acabaria nunca) Natalia em nosso apartamento, nos disse para mim e Meri se queríamos que nos ensinasse como era ser um novo amante. Eu, supondo que Meri igualmente, nos imaginaríamos que nos ia ser em encenar. Com pose de ser um belo garoto (já que dissera que as mudanças bancando um garoto, parecia não comprometer nada), porém ela sacou de sua maleta um consador vibrador! Meri e eu rimos e olhávamos com curiosidade, era de última, com forma de sexo masculino (mais grande do que o normal), porém muito bem feito, a cor era perfeita, e tinha umas veias marcadas e cada detalhe, parecia muito real. Natalia nos contou que sempre o levava para algum acaso, e como essa noite, ao estar em um quarto compartilhado não podia subir-se alguém (nos contou que um na discoteca havia metido a mão por todas as partes, e nos outras queriamos aprender) o que ela ia a usar. Nós todas seguindo a obscenidade e lhe perguntamos que como se usa e bobagens assim, e ao final ela se deitou na cama, levantou o seu vestido e baixou a calcinha, e nos disse “agora verás” e se agarrando ao consolador pelos ovos o introduziu na sua vagina. Nós todas ficamos estupefatas, me surpreendeu até a mim que a conheço tanto e com o dito cujo incluso fazendo amor com um pequeno vibrador. Meri se contorceu bastante, porém eu reagi e vi uma oportunidade de fazer algo interessante, e lhe disse que desejava ajudar-la, que a desfrutaria mais, e agarrei o consolador e fui foder a minha amiga, agora. Ela foi se desnudando e desfrutou de minha fodida. Não se importava quase nada, jadeava sem perdas ou arrependimento, e me indicava o ritmo que lhe desejava. Eu me concentrei na tarefa de fode-la. Agora ao lembrar me excitou muito, ainda que nesse momento, ainda excitada, via como uma coisa normal, não sei como dizer-te. Eu aproveitei aquele momento oportuno, e com a outra mão a toquei com gosto os seus seios, e beliscava seus mamilos, e ela se escorreu toda soltando aquele liquido ali mesmo, diante de nós todas. Eu quis seguir a festa e lhe disse que me fizesse o mesmo em mim, que também me encontrava carente. Me desnudei e me deite na cama, o vibrador-consolador me entrou sem problemas (estava super lubrificada da excitação, é claro), e assim foi como minha amiga me fodeu. Também me tocou os meus seios, e Meri, que até agora só havia nos observado de longe se aproximou em ver a cena mais de perto, e curiosa me tocou meus peitos. Como supunha, minha excitação, assim fodida por minha amiga e diante de outra mulher foi descomunal. Não me aguentei e Meri se pois a tapar a minha boca com os gemidos tão altos que fazia. Quando me recuperei nós duas olhamos a Meri, e lhe perguntamos se também queria. Disse que não, ainda que seus olhos diziam outra coisa, e finalmente ela abaixou a calcinha e estando de pé, ajeitou o consolador e o meteu passando por debaixo de seu vestido, e dizer que nos todas não deixávamos de ver nada. Ela emitia gemidos de prazer, porém Natalia lhe disse que isso não valia, teria que cair na cama e assim foi, ficando entre nós duas e a desnudamos, agora se deixou, supondo que já estava demasiadamente excitada. Por fim a vimos desnuda, e na verdade é que estava tão boa como podíamos estar melhor que isso, seus seios são bem grandes, seu sexo está com o pelo ao natural, só depilado pelos lados para que não saísse para fora do biquíni, e por coincidência, sua bunda como os seus seios estavam brancos como leite, já que nunca ia ao sol, ui ui. Natalia agarrou o consolador e a fodeu, eu fui desfrutar os seus seios, e me pus a chupar os seus mamilos ( fazia séculos que não chupava umas tetas!, ainda mais da Tia de Carmen , ela se desejava que a fizesse sem problemas. Se escorreu com muito gosto, e aí (desgraçadamente) acabou tudo. Estávamos exaustas e então paramos . Cada uma pediu que nada disso fosse comentado com ninguém, cada uma tocou suavemente as tetas da outra e que comeriamos a Meri, somente falamos do consolador e de que não era nada mal em termos feitos coisas assim. Durante a madrugada daquele verão no hotel, não me agüentando, vendo a meia luz minhas colegas semi-vestidas e relembrando que parecia ter sido um sonho o ocorrido pouco antes, cheguei a ter um acesso de tesão e resolvi me acalmar socando uma siririca com o meu dedo até gozar, coisa que consequentemente aconteceu e depois limpar-me em seguida aquele liquido das minhas pernas com uma calcinha que encontrei e em seguida pus me a dormir, agora exausta.

Bem, na manhã seguinte fomos para a praia convencional, se afastamos um pouco da multidão e caminhamos juntas, retiramos a parte de cima do biquíni e seguimos em top-less (menos Mery), e Natalia não conseguiu ficar quieta e explicou sobre o nosso jogo de ontem a noite, eu na verdade se sentia um pouco envergonhada, e Mery estava que se morria, creio que sim pelo barulho e a língua solta poderia ter matado a Natalia pela tagarelice. Quando já havia cessado a historia Carmen, visivilmente excitada, disse a Nati que tinha que voltar, que desejava buscar algo perdido. Zaíra só ria e não disse nada de especial. Já no apartamento Carmen a pedir o consolo para Natalia. Eu vi que ela falar e gesticular com a Nati, porém eu fui ao banheiro para tomar uma ducha. Me duchei e quando sai me esperava Mery para também entrar na ducha (por certo, ia desnuda!), ela entrou e eu saí do banho e fui me encontrar-me com a Nati fodendo com a Carmen sobre a cama! Me encantei ao ver isso, e me acerquei descendo “ui, como as diverti”. E não perdi a ocasião de apalpar os seios de Carmen, e ao ver que ela gostava, comecei a chupá-los, eram os segundos seios que acariciava em 2 dias! Com que gosto eu os chupava, seus mamilos...hhuuummmmm, então eu olhei e ela me surpreendeu dizendo-me quase a beira do orgasmo: “dê-me a língua, por favor”. Não pensei um segundo e eu a beijei-a na boca, sua língua buscou rapidamente a minha e isso foi a loucura, nos beijamos com grande excitação e desejo. Natalia acelerou e Carmen se gozou toda enquanto me beijava. Nos duas não separamos nossas bocas, e de repente senti a Natalia me tocando e beijando as minhas nádegas, abri quase que inconscientemente as minhas pernas, e ela aproveitou para meter os seus dedos em meu sexo todo molhado, e por fim senti sua boca dando-me línguadas em meu clitóris. Isso foi demasiado, me deixei me deitar na cama com as pernas abertas oferecendo o meu cuzinho e pedindo mais. Carmen disse, eu te darei mais, e substituiu Natalia que começou a beijar os meus seios, minha boca, meu pescoço. Bem, como compreendera estava me sentindo no céu, e eu acabei gozando na boca da Carmen de forma terrível. E neste ponto, o cheiro de sexo de mulher já ocupava todo o ambiente, a excitação das três eram enormes, e Nati propôs ir e trazer a Mery (tia de Carmen), que estava na ducha. A retiramos literalmente voando da ducha. Ela não sabia nem o que dizer, imagina na ducha vendo 3 amigas desnudas chamando e te tiram da ducha. Carmen pôs a toalha sobre a cama e Nati e eu deitamos sobre ela. Nati lhe abriu as pernas e eu me corri para o seu sexo. Na verdade é que ela resistia, porém entre Nati e Carmen(que era sobrinha) a exploravam, aonde que na verdade é o que faziam com demasiados esforços, e ao final ela se entregou aos meus beijos a sua intimidade, HHUUUUMMMMM, não pude imaginar o que senti ao voltar a sentir o sabor de um sexo feminino em minha boca, e notar como se ia molhando com seus movimentos que me corria com deleite. Carmen insistiu em beijar a Tia, na sua boca, porém isso sim é que foi impossível, e acabou beijando a Nati. Bem, a partir daí então, isso foi uma autentica orgia. Onde cada uma (exceto Mery, mais contada como de costume), usava seus dedos, sua boca o vibrador de onde lhe conveniesse, em quaisquer das cavidades das demais. Posso dizer que fui nos sexos das três, e fui comida por todas, inclusive por Mery! Não sei se as demais tinham experiências previas, de onde por bem comiam e eram comidas, maspude assegurar que tanto a Nati, como sobre tudo a Carmen (que logo me confessou que incluso havia tido uma namorada) não era a primeira vez que brincavam com mulheres, porém, por suposição Meri sim, e sua chupada, apesar de ser com muito menos hábil, me excitou de sobremaneira ao saber que era o primeiro sexo de mulher que provava. Isso sim, ninguém conseguiu beijá-la na boca.

Não soubemos dizer quanto tempo estivemos assim, em plena orgia, só sei, que todas tivemos vários orgasmos e que foi delicioso. Mas, subitamente todas pararam de repente ao ouvir que alguém mexia na porta. Nos paramos silenciosamente e ficamos olhando. Todas desconfiava que era a Zaíra que nos vinha a nos chamar para ir comer (recordo que me passou pela cabeça a idéia de que nós todas já estávamos “comendo”, ah ah). Nos ficamos olhando com cara de luxuria, e afinal Nati, como sempre, foi a ela e disse que seguramente pensavamos todas. “A mim desejaria comer-me um montão dessa mulata, e as outras?, eu soltei um grito “é o que mais desejaríamos no mundo” , e Carmen e até que Mery também assistiram, assim que Nati abriu a porta rapidamente, nisso passou a Zaíra que nos olhava a todas ali desnudas, molhadas, da ducha e do suor, e eufóricas, Nati explicou claramente: não pergunte como havia passado, porém estamos fazendo uma orgia de sexo entre nós todas e com meu amigo (o vibrador consolo), e agora tu apalpe um pouco ele para você. Para nossa desgraça Zaíra não pareceu muito disposta e disse que não ia para este bacanal. Então nos quatro lhe suplicamos (creio que todas estavam loucas para possuir o seu corpo), e ela ao final nos contou que entre outras modelos também andavam querendo fazer o mesmo com ela, porém por mais que é assediada eu “desejo fazer”, mas não esperam que farei sexo oral e nem nada disso. Algo mexeu comigo, e lhe dissemos “deseja fazer mesmo”, e em seguida a desnudamos e a deitamos na cama. Carmen se lançou ferozmente sobre o seu sexo, e o desfrutou. Enquanto as outras a acariciavam por todas as partes do corpo, porém especialmente pelos seus seios. Eu me apressei e fui para os seus seios dela, até chegar nos seus mamilos, hhuuummmm, Minha Deusa!!! Ela foi se excitando a olhos vistos e gemia com muito gosto. Depois que Carmen a tocou e também Mery começaram a desfrutar o seu sexo e depois em mim. Por fim diante de mim tinha o sexo mais desejado. Estava completamente molhados pelo movimento do consolo e da saliva de Carmen e Meri, porém, evidentemente, a essa altura não me importava em absoluto, me entreguei com deleite a fui desfrutar o seu sexo, seus lábios, e metí a língua em sua gruta e na parte mais profunda, logo que a penetrei com os meus dedos, fiz com que levantasse o seu traseiro (e sabendo que acabava de duchar-se) e com o seu cuzinho (tive o previlégio de ser a primeira, já que as outras não haviam desfrutado disso. Desfrutei vendo como ela se excitava e quando vi que ia se jorrar todinha, a minha boca se voltou só para seu sexo, e recebi aquela recompensa maravilhosa, com aquele liquido quente e delicioso, vivi um momento glorioso. Minha Deusa desmanchava o seu liquido em minha boca enquanto Carmem me fodia com os seus dedos e sua boca melava o meu cuzinho. Nesse momento eu também me molhei toda e tive aquele orgasmo, foi um dos momentos mais felizes de minha vida. HHHHUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMM.

Enfim, amigas, vínhamos todas ao sabor de cada beijo dado e recebido, de sexos saciados e das penetradas (não contivemos em provar todo esses deleites), agora só espero que se repita uma boa ocasião para que isso ocorra novamente,. Ultimamente temos nos encontrado muito poucas vezes, porém o pouco que se há coincidido com alguma delas, não temos comentado nada sobre orgia, salvo alguma brincadeirinha de Natalia referindo-se ao consolo, porém nada referente ao lesbianismo. Parece de que como se envergonharam pelo que passou, não tiveram mais coragem de dizer-lo. Esperarei por novo acontecimentos. Sem ter estado um bom tempo sem outra mulher, posso até agüentar, mas não sei até quando, no mais, He, He continuarei revivendo o que passou naquele apartamento de hotel.

Enfim, um montão de beijos a vocês que leram este fato ocorrido.

Um louca e excitada.

Julia

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Comentários

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Sua Bichona, cria vergonha,escreve um besterol,

comenta e dá nota 10 para vc mesma.Vai procurar sua turma.

ZERO COM LOUVOR.

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Julia

Gostei muito do seu conto...Quando vai haver outra festinha dessas..me convide...

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