Na micareta

Um conto erótico de Galakent
Categoria: Heterossexual
Contém 802 palavras
Data: 24/10/2008 21:50:37

Olá sexomaníacos(as)!

Meu nome é Thiago e o que irei relatar aqui aconteceu comigo na micareta de 2005, no Lapafolia, uma conhecida micareta no oeste baiano.

Eu tenho 23 anos, 1,74 de altura, moreno, corpo atlético, boa pinta, ou como gostam de dizer as mulheres, um pedaço de mau caminho.

No clima da curtição ao som de um bom trio elétrico, beijei muita mulher gostosa, mas o que eu queria mesmo era naquela noite descolar uma foda. E conseguir! Avistei uma loirinha linda que estava pulando com suas amigas. Ela me olhou e piscou e então fui até ela e tasquei-lhe um suculento beijo. Nossas bocas se encaixaram e logo em seguida demos outros tantos beijos. As amigas dela a puxavam pelo braço pra continuarem o percurso, mas, meu beijo foi encantador ao ponto de ela fazer sinal pra amigas continuarem o percurso sem ela.

Nos beijamos por mais alguns minutos e em seguida a puxei pra fora da corda que separa os foliantes dos expectadores.

Eu conheço muito bem a cidade onde moro e sei onde fica cada canto escuro da cidade. A levei pra uma rua não muito longe dali pra enfim trepar. Como ela é? Uma loira linda. Pele macia, cheirosa. Uma boca carnuda, tetas em formato de pêra, um bumbumzinho pra ninguém botar defeito, olhos claros e encantadores. Com seus 18 anos. Naquela noite ela usava uma saia pouco acima do joelho, além do abadá, claro.

Bem, chegando lá no escurinho, comecei a acariciar a buceta dela por debaixo da saia. Quem já curtiu micareta sabe que do beijo pra transa é "um pulo", ou seja, muito rápido, basta ter pegada firme com a mulher.

Aí, tirei a calcinha dela bem devagar e cheirei pra conferir com que tipo de mulher estaria lidando. E, constatei o que já sabia: mulher limpa e higiênica. O cheiro dela era gostoso dos pés à cabeça.

O lugar estava escuro mas, não a ponto de não ver nada. Pelo contrário, dava pra ver alguma coisam, inclusive o rosto dela de excitada, a buceta "rosada" dela e muito mais.

Depois a coloquei sentada na calçada e tirei pra fora meu pau e sem cerimônia soquei na boca dela. Ela mamava gostoso. Ela e eu estávamos com latinhas de cervejas e, pra transa ficar mais excitada ela regava meu pau com goles de cerveja. A cerveja gelada e a boca quente dela me levaram à loucura. Foi um dos melhores boquetes que já ganhei. Em seguida, tirei a camisinha do bolso (usem camisinha!), vestir meu pau, deitei na calçada e ela sentou no meu pau. Ela cavalgava como quem monta cavalo. Depois, a coloquei inclinada num carro que estava estacionado ali perto e a enrabei ferozmente. Enterrei todo meu pau naquela bucetinha apertada. Bombei muito aquela buceta! Em seguida, mandei ver no cuzinho dela. O serviço tem que ser completo! Era um cú apertado. E, segundo ela, eu fui um dos primeiros a ter o prazer de atolar meu pau no rabo dela. Enrabei muito aquela loirinha. Quando estou prestes a gozar, ela se agaicha e quando vou esporrar na cara dela, surgem do nada as amigas dela, e acabam que vendo toda aquela cena: Sheila levando uma longa gozada na cara.

Sheila, mal pode perceber a das presença das amigas, pois estava com os olhos fechados e com a cara cheia de porra. Ela só se deu conta das amigas porque ela reconheceu as vozes delas. Em seguida, ela limpou a porra dos olhos e as olhou com um sorriso sonso como quem diz: "como me acharam?". Ela se levantou, limpou o resto da porra com as mãos, enquanto eu vestia minha roupa. Então, eu perguntei: "Como nos encontraram?". E elas responderam: "Nós seguimos vocês, pois estávamos desconfiadas de que você poderia fazer algum mal à nossa amiga.

Depois que elas perceberam que só se tratava de sexo, saímos de lá do escurinho e voltamos pra folia.

O engraçado foi ver as amigas de Sheila ajudando ela a limpar a porra da cara e do cabelo. E as amigas de Sheila diziam: "Nossa, como você está melequenta. Tem porra até no seu cabelo.E o pior é que nem tem água por perto pra você se lavar." Não sei onde ela se limpou, pois preferí seguir por outra rua, afinal, minha vontade já tinha sido saciada. Mas, conseguir ouvir Sheila dizer" Vamos assim mesmo pra folia. Cheiro de porra é gostoso e faz bem pra pele."

Elas iriam voltar pra folia e novas bocas beijar. Só que depois daquela trepada quem não queria mais beijar a boca de Sheila era eu.

Aquela micareta foi demais! Foram 4 dias de muita folia, cerveja, sexo e axé music. Outro dia eu conto outras transas que rolaram nessa e em outras micaretas.

Usem camisinha!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Galakent a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível