De como comi as minhas profesoras

Um conto erótico de ri
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 21/10/2008 19:26:10

Conto 3.

De como uma professora de Inglês, outra de Português e outra de Biologia, em aulas muito profundas e intensas, aumentaram meu potencial intelectual.

Após a exploração que sofri por parte da minha companhia, enquanto dormia como o leitor viu em último conto, eu tive que expulsar a moça sumariamente do meu lar. A verdade é que eu já tinha enjoado de fato dos “serviços” dela que já estavam monótonos.

A minha preocupação, passado esses momentos prazerosos, era dominar com fluência a língua inglesa de modo a traduzir meus textos para esse idioma. Para isso precisava duma professora competente cuja língua fosse bem habilidosa com os vocábulos da linguagem anglicana.

A minha escola só oferecia disciplina de língua inglesa até 1° ano do ensino médio. Como à época eu me encontrava cursando 3° ano não mais era agraciado com essa matéria; sendo ela substituída pela língua espanhola. A professora desta não era lá de se jogar fora. Mas não fazia o meu tipo. Não que eu não gostasse o idioma ibérico, mas ele não era tão dificultoso como o inglês. Esse sim eu necessitava aperfeiçoar.

Mas para tal objetivo eu necessitava que a professora de inglês do 1° se disponibilizasse a me ofertar, em horário alternativo, com aulas particulares em meu lar.

Como a convenceria? Sim, porque eu tinha uma reputação das mais maculadas da classe estudantil. Tido como depravado que só usava de termos ambíguos e cheio de segundas e até terceiras intenções. O que por sinal é uma injustiça das mais terríveis, pois eu sou rapaz de respeito e educado não condizendo com nada que dizem sobre minha pessoa.

De modo que eu tive dificuldades em pensar numa idéia que fosse plausível ao meu objetivo. Ao fim decidi ser sincero e simplesmente expor à professora, cujo nome não vem ao caso, que necessitava de aulas particulares para traduzir meus. Ela ao ouvir isso de mim de forma tão suplicante ficou comovida e disse que pensaria no caso. Eu até cheguei a oferecer dinheiro como forma de incentivo que ela recusou dizendo que não havia necessidade, pois ela daria as aulas de forma amigável como uma prestação de favor. Eu fiquei muito agradecido com a benevolência dela dizendo que usaria do conhecimento dela para enriquecer o meu conhecimento.

E foi o que ocorreu. Na primeira aula ela me ensinou os termos de ligação da língua inglesa em meio a muitos outros que usamos quando em eufórica agitação dos corpos. Ela, mulher ativa, dominava sua língua de forma penetrante, e eu a sentia adentrando em minha boca de forma tão intensa, profunda que parecia — de certo forma — que as palavras dela estavam na ponta da minha língua.

Ela usava a boca para outros fins e isso eu notei logo na segunda aula. Ela exigiu mais rigidez da minha parte, e rígida ela ficou. E assim estando, a professora usou de toda a sua oralidade para retirar de mim todo o meu potencial intelectual que agia de forma ritmada jorrando ao fim orvalho precioso que ela consumiu como doce mel.

E as demais aulas se deram desta mesma forma descontraída, solta, prazerosa como deviam ser as da escola. Ao fim, o canudo do diploma adentrou no curso da professora e ela felicitou-me por tudo que eu ofereci a ela. Mas digo ao leitor que a cultura que ela me ofereceu abundantemente foi muito mais prazerosa para eu que para ela.

Bom, tinha desfrutado da língua inglesa. Mas ainda tinha algumas dúvidas em relação à língua pátria. A professora de português tinha certa afinidade comigo e já tinha notado que a via além do cargo de educadora. Ela que tinha à noite que assumir o cargo de diretora quando a titular se ausentava. E dessa forma ficava carente de uma saciedade de suas vontades, pois chegava à sua casa muito cansada querendo apenas dormir.

Uma noite em que ela estava exercendo sua função diretória eu fui visitá-la estima que nutria pela pessoa dela. Ao chegar ela estava sentada junto ao computador navegando pela Internet. Educadamente dei boa-noite a ela e adentrei na sala da diretoria sentando-me em cadeira junto a da dela.

Resumidamente relatei a ela as aulas que tive com a professora de Inglês. O que a fez rir muito. Em seguida eu perguntei a ela se ela poderia me ofertar com aulas do mesmo tipo, que ela respondeu assim:

— No momento eu estou ocupada. Não posso levantar dessa cadeira para te atender.

— Mas não precisa. Eu vou à senhora.

— Está certo. Mas feche a porta para não sermos interrompidos e diga que eu estou muito ocupada.

E foi o que fiz. E de fato a professora ficou muita “ocupada”. Ela continuou plugada na rede e sentada sobre meu colo eu estava plugada nela.

Ela trabalhava de forma muito eficiente. As mãos sobre o teclado do computador e os olhos no monitor. Mas sentia o meu trabalho que era pouco; só ficava parado enquanto ela galopava sobre o meu cabo de conexão.

Lá fora no pátio os alunos ficaram curiosos para saber o que ocupava tanto o tempo, e principalmente o espaço, da professora então diretora no momento.

As bandas largas da professora eram muito formosas. Um encanto aos olhos.

Satisfeita com o “download” que recebeu, ela se desconectou de mim e me agradeceu pelo serviço que a prestei. Foi uma aula de conjugação verbal, nominal e outras tais. Sim, porque ainda que de costas ela falou muito. E eu ouvi tudo.

Ao sair da sala da diretoria os alunos que se encontravam no pátio me olharam com sorrisos muito safados nos lábios.

Ao chegar a casa, cansada, ele pensei que tinha que ter outras aulas como aquela, como outras e outras. E foi o que fiz.

A próxima matéria foi a de Biologia. A professora dessa era muito formosa de rosto e corpo, além de competente. Mas casada e muito reservada. Foi muito trabalhoso convence-la a dar-me “aulas particulares”.

Mas enfim consegui. E tudo se deu em meu lar. Mas eu fui além; registrei o momento em filme no meu celular. Bendita tecnologia!

Tempo passou e a professora mandou a classe fazer trabalho individual sobre reprodução humana que devia ser apresentada em DVD. És a chance que eu precisava para usar o material que havia registrado. E foi o que fiz. Assim que o filme começou e meus colegas reconheceram as personagens e o que elas faziam, os olhares recaíram sobre a professora de Biologia que tinha as maçãs do rosto vermelhas, não sabia se de vergonha ou de raiva, tremia e suava frio. Os olhos vidrados de perplexidade pelo constrangimento que estava passando. Por um momento pensei que ela fosse vir a mim com o intuito de me esganar. Mas achou melhor desmaiar para se fazer de vítima. E desfaleceu no chão. O que pouco chamou a atenção dos meus colegas que estavam mais, muito mais, interessados na “aula particular” que a professora apresentava no filme.

Eu fui expulso da escola por tempo eterno. O que pouco me importava. Nunca gostei da escola mesmo. Apenas apreciava as “aulas particulares” que tinha fora ou mesmo dentro dela.

Moral: Não acredite nas boas intenções dum aluno que se diz de respeito. Ele pode pôr coisas boas no começo, mas no fim ele irá te pôr em dificuldades.

Em realidade, nenhuma professora seria tola a ponto de ceder aulas desse tipo sem ter certeza da privacidade delas.

conto 2

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