A Princesa da Favela - II VENDIDA

Um conto erótico de luciana weimar
Categoria: Heterossexual
Contém 1475 palavras
Data: 20/10/2008 23:03:55

Como eu contei antes para vocês, meu sogro, Seu Dito, abusou de mim sistematicamente por mais de dois anos. Meu segundo filho, Matheus, era dele e todo mundo sabia disto, inclusive meu marido, Miltão. Ao cabo de dois anos, eu já fazia as vezes da segunda esposa do Seu Dito embora nossa diferença de idade fosse gritante (eu com 22, ele com 56). Eu, loira – biologicamente loira – de ohos azuis e pele alva; ele um negão de 1.80, pele retinta, bigode cheio e meio calvo. Não posso negar que eu me apaixonei perdidamente por ele. Ficava molhada só de pensar na voz máscula, nas mãos ásperas e no membro imenso do meu sogro. Quando ele penetrava em mim era como se eu me sentisse completa, tomada pelo prazer. Uma coisa quase animal.

Por isso, quando o Seu DIto me disse que iria me apresentar a um amigo importante, fiquei com medo de que nossa relação fosse prejudicada. Eu também tinha uns medos estranhos. Por exemplo, temia que depois de ser comida com tanta volúpia pelo meu sogro e por meu marido, ambos com rolas imensas e grossas, minha vagina ficasse demasiadamente laceada e que nenhum homem fosse sentir mais prazer comigo. Era como se eu estivesse fadada a viver para sempre com o Seu Dito e vez ou outra transar com meu marido.

Seu DIto me disse que tinha recebido uma proposta muito boa tanto para ele quanto para mim. Disse que o homem mais importante e temido da favela do Heliópolis, Tião da Maré, tinha gostado de mim e queria bater um papo. No princípio não entendi muito bem, mas fomos os três para um bar conversar com ele. O Tião era um homenzarrão realmente assustador. Tinha uma voz muito grossa, uma barba espessa já grisalha e estava sempre com um palito entre os dentes. Trazia no peito cabeludo uns três medalhões de ouro e mexia com carros roubados, acho eu. Só sei que tinha muito, mas muito dinheiro e estava se candidatando a vereador.

No bar, ele disse que eu era a única loira natural que já tinha entrado na favela do Heliópolis (“o resto é tudo falsa. Sei disto porque confiro embaixo”). Fez elogios aos meus olhos e ao meu corpo. Disse que com o poder e o dinheiro que tinha poderia ter quantas mulheres quisesse e que no momento estava com três mulheres em seu barraco. Falou para o Seu Dito que tinha visto meus filhos e que tinha ficado impressionado com a beleza deles. Era isso o que queria de mim: um filho. Falou que eu teria de morar uns tempos no barraco dele, junto com as outras três mulheres até eu ficar grávida e que depois eu poderia voltar a viver com meu sogro. Em troca, seu Dito poderia escolher o carro que desejasse. Qualquer um.

Voltamos para casa e eu chorei muito naquela noite. Fomos para a cama e o Seu Dito me abraçou forte, para me confortar. Imediatamente senti o volume do seu membro pressionar minha vagina. Eu tentei evitar “ai, Seu Dito, agora não, estou com a cabeça confusa”. “Negativo” respondeu ele, “tô com muito tesão agora. Depois você chora” tirei minha roupa e imediatamente seu Dito começou a passar o bigode nos lábios de minha vagina. Enfiou a lingua profundamente dentro de mim e assistiu meu corpo estrebuchar todo, transformando minhas preocupações em desejo e volúpia. Eu arfava e gemia a cada estocada de sua lingua e ele chupava todo o liquido que saia de mim. “Isto, minha cadelinha, geme bastante e se entrega para o seu macho que eu quero te comer inteirinha antes que seu outro macho comece a se lambuzar. Não vai sobrar nada desta putinha hoje”. Nos momentos em que conseguia articular alguma coisa eu balbuciava apenas: “ai seu Dito, coloca em mim, por favor, deixa eu sentir seu membro me penetrar profundo. Estou precisando do senhor dentro de mim”. Já quase desfalecida de prazer, pude sentir sua rola deslizar dentro de minha vagina. Primeiro a cabeça, grande e vermelha, toda melada de gala. Depois pude sentir seu membro imenso, cheio de veias, me preenchar todinha. Por fim, senti o saco roçando meus lábios. A cada estocada do seu Dito eu nem emitia mais ruido apenas um uivo rouco, quase um miado de imensa dor e prazer. Gozei várias vezes naquela noite e novamente seu esperma jorrou intensamente, quente e viscoso, dentro de mim. Como fazia sempre, ele acendeu um cigarro e ignorou meu estado de catatonia e de arrebatamento, o estado de uma fêmea que conseguiu satisfazer mais uma vez seu macho.

No dia seguinte, seu Dito me levou para o barraco do Tião. Mandou que eu deixasse os meninos com d.Dalva, sua esposa oficial, mãe do meu marido oficial. Disse que enquanto eu estivesse servindo o Tião, o Bruno e Matheus seriam criados por ela.

Logo que cheguei na casa do Tião, encontrei as três mulheres de que ele tinha falado. Uma oriental, uma morena, de cabelos até a cintura e outra bem mulata, de cabelo de trancinha. Todas aparentavam ter aproximadamente minha idade. Vim a descobrir com o tempo que é muito comum em alguns morros ou favelas, os manda-chuvas terem duas, três mulheres, como os chefes tribais e homens árabes. Desde que tenha como sustentá-las, isto não era um problema. Era como se fosse um harem moderno.

Obviamente, as três não gostaram de mim e detestaram o fato de eu ter sido escolhida para dar mais um filho para o Tião (me falaram que ele já tinha seis filhos, dois de cada uma). Me falaram também que ele nunca transava só com uma. Tinha de ter sempre uma a mais para fazer o trabalho de lubrificação do seu membro para facilitar a penetração na outra amante e para massageá-lo depois da foda. Também fiquei sabendo que o Tião tinha reclamado do tamanho dos meus seios (até hoje não sei se elas inventaram isso. Mas logo que eu cheguei no barraco elas me falaram que ele tinha planos de pagar uma cirurgia para aumentar o tamanho dos meus peitos. “Ele comentou que vai botar um monte de silicone em você para o seu peito ficar igual ao de uma atriz de pornografia Americana. Disse que seria o maior peito jamais visto no Brasil”). A Sonia, a japonesa, me disse que eu tinha de agradecer por ter sido escolhida. Falou que tinha dezenas de meninas na favela que daria tudo para estar no meu lugar: “Ele é tudo de bom, querida, tem dinheiro, cuida bem da gente, tem a maior rola da favela e faz a gente gozar muito. Você vai ver. Eu trabalhava numa agência de carros, no Ipiranga e ele me trouxe para cá. Estamos juntos já faz dois anos. Ele é um misto de marido e pai. Ele me deixa louca. Não posso pensar em viver sem o Tião, mesmo sabendo que tenho de dividi-lo com mais mulheres”.

Eu não parava de pensar no meu sogro. Ai meu Deus, como eu sentia falta do seu membro cheio de veias, do saco enorme e daquele bigode cheio que me arranhava todo o rosto. Elas falavam do Tião e eu só imagina o meu sogro montado em mim, bombando sem dó enquanto me ouvia gritar de dor. Na minha cabeça, ficou claro que eu poderia dar um filho para o Tião, mas que o amor da minha vida seria sempre o Seu Dito.

Faltavam poucos minutos para as dez da noite. Elas me prepararam para a chegada do meu novo amante e eu tenho de confessar que estava super nervosa. A Vera, outra das três amantes, pegou um aparelho de sucção de leite e começou a bombear meus peitos para dar a idéia de que eram maiores e não desapontar o Tião. Lembro-me que eles ficaram grandes e vermelhos e que os mamilos estavam a ponto de explodir, ainda cheios de leite do meu segundo filho, o Matheus. E se o Tião não gostasse de mim? E seu eu não conseguisse faze-lo gozar? Meu temor aumentou ainda mais quando pensei no Seu Dito. Ele iria ficar furioso se o Tião me devolvesse a ele. Foi neste momento, antes de passar minha primeira noite com o rei da favela, que eu percebi que tinha me transformado numa putinha, uma cadelinha sem vontade própria, como dizia Seu Dito. Eu já não tinha direito de escolher: tinha apenas de me resignar a servir o homem que amava, ainda que ele me pedisse o que para a maioria das mulheres parecia ser inaceitável: ir para a cama com outros homens.

Se quiserem que eu continue, avisem, por favor. Como comentei antes, isto é parte de minha biografia veridica e me sinto mais leve ao compartilhar com vocês minhas experiências pouco usuais para uma garota de Moema na favela do Heliópolis.

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Comentários

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Muito Bom, mas faltou a conclusão. será que a autora virou evangélica?????

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kd o resto.....tava ficando bom aí acabou

continua vai....

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e ae? kd a continuação??? estou ancioso pela 3 parte

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luciana meu nome é antonio adoro ler contos mais o seu foi um dos melhores que eu li não pare estou ancioso pra ler a continuação meu imail é dt-luna@uol.com.br espero ser o primeiro a ler

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meu nome é antonio adoro ler contos eroticos mais os seus contos foi um dos melhores que eu li ate hoje não pare escreva a continuação vou esperar ancioso meu imail é dt-luna@uol.com.br

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se deve continuar??? claro que sim e é para ontem, estou ancioso pela continuação....muito boa sua história.

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claro que você deve continuar! Estou ancioso.

chicocoxa@hotmail.com

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opa, pode continuar sim, gostei mto do 1º e to gostando do segundo, escreve ai a continuação

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