ÉVENI - XIS DE GALINHA COM DOIS GALOS

Um conto erótico de WebMan
Categoria: Heterossexual
Contém 5718 palavras
Data: 20/10/2008 13:58:52

Éveni - Xis de galinha com dois galos

Relatos sexuais verídicos de um casal

Caros leitores, este relato é extenso, mas vale á pena é a fiel verdade do ocorrido. Conforme já mencionei nos contos Éveni. A iniciação 1 e 2 tenho o fetiche de ver minha linda e gostosa esposa fodendo com outros homens. Para quem não leu os anteriores, me chamo Renato, branco, 37 anos, 1,75m de altura, 70 quilos, corpo atlético. Minha esposa se chama Éveni, morena clara, 35 anos, cabelos negros compridos e ondulados, 1,70m de altura, 68 quilos, boca carnuda, peitos médios pra grandes redondos e firmes. 65 cm de cintura e 99 cm de quadril. Dona de um bunda arrebitada, redonda e dura. Pernas com coxas roliças e musculosas. Um tesão de fêmea. Mas vamos ao que interessa. Estava decidido, que Marcelo um amigo que tenho plena confiança, participaria da primeira foda do ano com minha Mulher.

Na ocasião dançava com Éveni e com Marcelo na festa de réveillon de 2008, como a pista estava lotada, não havia muito espaço. Ela dançava entre eu e Marcelo, era inevitável o contato fisco entre nós. Minha mulher adorava e sabia dançar, estava alegre e meio alta devido á bebida e com movimentos sensuais, rebolava, rodopiava, se agachava, mexia a cintura de um lado para outro. Depois que falei no seu ouvido que já tinha providenciado uma surpresa sexual para nós ela ficou excitadíssima. Estava sem sutiã e percebi nitidamente que os bicos dos seios endureceram por de baixo do vestido branco de seda. Quando dançava de costas pra mim empinava a bunda e rebolava me provocando eu aproveitava e agarrava sua cintura lhe apertando, quando estava de frente, deixava aquele rabo a mercê do meu amigo que aproveitava discretamente. Eu já estava de pau duro e com certeza Marcelo também. Éveni já devia ter percebido a nossa ereção, pois seguidamente trocava de posição se esfregando ora num ora no outro. Estávamos naquele arreganho a uns quarenta minutos, cansado, com sede e de pissa dura, convidei-os para nos sentarmos e beber algo, prontamente minha esposa concordou, Marcelo por sua vez nos seguiu. Samantha prima do Marcelo já nos esperava com uma rodada de cerveja. Èveni pediu licença para ir ao toalete e como sempre fazem as mulheres, convidou a Samantha. Eu e o Marcelo ficamos conversando e bebendo. Era a minha oportunidade. Foi direto ao assunto.

- E ai Marcelo que achou da minha esposa?

- Cara tua mulher e bonita, legal e com todo o respeito e muito gostosa.

- Com todo o respeito. Pensa que eu não vi que ficou de pau duro quando dançávamos.

- Desculpa Renato, foi involuntário, instinto sabe, mas não vai acontecer de novo. Você é o irmão que não tive, não faria nada para te magoar de propósito.

- Te lembra Marcelo dos velhos tempos, quando combinávamos que um daria em cima da namorada do outro só para sacanear e quem conseguisse comer, ganhava a aposta.

- Claro. Que loucura meu, não lavávamos nenhuma garota a sério. Nosso lema era: Amigo que é amigo divide tudo, principalmente as putas e as prostitutas.

- Que tempo bom em. Quantas garotas nos fodemos juntos?

- Sei lá, mas tirando as prostitutas, que sempre topavam, acho que umas cinco.

- E minha esposa, gostaria de foder ela?

- Que pergunta Renato, os tempos são outros, estamos casados e eu nunca daria em cima da tua esposa. Como te disse nunca te trairia.

- Ok. Isto eu já entendi Marcelo. Mas gostaria ou não?

- Bem não sou hipócrita, ela é uma mulher linda, gostosa qualquer homem gostaria.

- Pois bem, para relembrar os velhos tempos o convidado a participar da primeira foda com minha linda e gostosa esposa emComo assim. Ta de brincadeira?

- Não. To falando sério. Digamos que é um presente de ano novo para ela e para ti. Topas?

- Bom se é assim, topo. Vocês fazem isto seguido?

Disse a Marcelo que era a nossa primeira vez, e ela não sabia e nem desconfiava. Marcelo intrigado, disse que não estava entendo. Disse a ele que no primeiro dia do ano em comum acordo eu preparo uma orgia sexual surpresa para nós. Pode ser em qualquer lugar, posso usar qualquer acessório, objetos ou roupas e até filmar. Mas o melhor de tudo ela faz o que eu mandar e quiser sem reclamar, pois confia plenamente em mim, mas só faz duas exigências. Qual? Perguntou Marcelo, já empolgado. Ela não quer ser machada e tem que ser diferente de tudo que já fizemos. Marcelo escutava atentamente o que eu falava. Continuando, falei que já estava tudo preparado e a participação dele veria ao encontro da minha vontade de ver Éveni sendo fudida por outro. Marcelo me perguntou como iria ser. Neste exato momento as mulheres chegaram. Como tínhamos que planejar, pedimos licença dizendo que íamos ao banheiro, mas na verdade fomos para bar conversar. Depois de uns quinze minutos voltamos, com mais duas garrafas de champanhe. Já eram cinco horas da manhã, do dia primeiro do ano, Samantha já tinha ido embora, Marcelo nos deu adeus, me deu o numero do seu celular, beijou Éveni , respeitosamente no rosto e foi embora. Éveni também reclamou que estava cansada e queria ir embora. Prontamente foi ao bar acertar a conta, Como não uso o carro quando vou a uma festa, chamei um taxi e voltamos para casa. Estávamos exaustos, ela veio dormindo no meu ombro na maior parte do trajeto, quando chegamos tomamos banho e caímos na cama, só nos acordamos para comer algo por volta das 13 horas. A tarde percorria tranqüila, Minha mulher e minhas três filhas brincaram na piscina, Apesar estar bronzeado, não gosto muito de sol e fiquei na varanda lendo jornal e observando milha família se divertindo. Dispensamos os empregados para que eles ficassem com seus familiares no primeiro dia do ano. Éveni usava um biquíni cor de telha, mas sem aparte de cima. Adorava tomar banho de sol e fazer toples quando tinha oportunidade. A parte de baixo era pequeníssima, na frente mal tapava a buceta raspada, e a traz estava totalmente enterrada na bunda. Quem a visse de longe, devido á cor do biquíni, jurava que estava pelada. Chamando a minha atenção com um abano, para um mergulho me deleitei com visão de minha esposa quase nua nadando. Tive uma leve ereção e me deu vontade de descer até a piscina, mas me controlei tinha que me reservar para a noite..

Às cinco horas da tarde, depois de tomarmos café, disse e Éveni que ia sair.

- A onde vais? Perguntou.

- Vou preparar a surpresa, te esqueceu? Esteja pronta às 20 horas.

Excitada me abraçou me beijando, ainda estava de biquíni e aproveitando dei uma palmada na bunda nua. Ela deu um gritinho. Nossas filhas riram da mãe que passava a mão nas nádegas, fingindo cara de choro.

Paguei o carro na garagem e foi me encontrar com Marcelo num shopping. Na verdade já estava tudo arranjado só faltava acertar alguns detalhes. Cheguei por volta das oito e trinta da noite. Éveni estava me esperando prontinha e cheirosa. Cabelos soltos e com uma calça de brim super apertada de cintura baixa, que ao se sentar mostrava a marca do biquíni e a entrada do rego. A blusa preta de cetim com mangas compridas mostrava uma pequena parte da barriga e das costas. Calçava sandálias salto alto prateada combinando com uma pequena bolsa da mesma cor. Peguei-a pela cintura e lhe dei um forte beijo, em sinal de aprovação, quando a soltei se desequilibrou e caiu sentada na poltrona. Minha filha com treze anos. Exclamou. ‘I mãe hoje o pai te pegou de jeito por duas vezes’. A mais velha com quinze anos já espertinha, completou. ‘Hoje a coisa vai esquentar’. Rimos alegremente, até a caçula de dois anos sem entender nada sorria no colo da mais velha, mas sem muita conversa, fui tomar um banho, me barbeei, coloquei o perfume Paco Rabanne que ela me deu, sapato, uma calça de linho preta, uma camisa social branca de seda e assim que me aprontei embarcamos no carro e saímos. Deixamos as crianças com minha sogra, duas quadras de casa, em seguida continuamos nossa jornada.

Como combinamos nossa primeira transa do ano é era uma surpresa, por isto não tocávamos no assunto. Conversávamos sobre a festa, ao dizer que tinha percebido sua excitação e que notei que Marcelo estava de pau duro roçando na sua bunda quando dançávamos, seu rosto ficou ruborizado e se calou, baixando a cabeça, condenando-se. Olhei para ela sorrindo, dizendo que não estava brabo, só enciumado. Ela disse que notou que eu e Marcelo estávamos de pau duro, confessando que ficou excitada, mas o que ia fazer, ela era meu amigo e que eu estava alegre em revê-lo, então não quis causar uma situação, até porque não houve mais nada, inclusive não tinha recebido dele nenhuma cantada e ele foi sempre educado e gentil, por isto não quis me falar. Perguntei o que havia achado dele, me respondeu que o achou bonito, bem humorado além de educado. Tudo bem, indaguei, não íamos mais falar no assunto e nos beijamos. Mandei olhar o banco de traz do carro, seu virou imediatamente. Em cima do banco uma caixa grande embrulhada pra presente com um papel de cetim vermelha, se debruçou entre os bancos da frente, tentando pegar, sua bunda ficou quase na minha cara, deu vontade de morder aquele rabo. Nã, nã, não, só quando chegarmos, disse puxando-a pelas calças. Como que as crianças não viram me perguntou, falei que era surpresa pra ti e elas não podiam mexer, Olhei para o seu rosto lindo e sorridente, dizendo que a partir daquele momento começava a surpresa e que ela faria o que eu mandasse sem reclamar. Combinado amor, disse ela me abraçando. Apertei um botão no cd do carro e começou a tocar uma música dos Creedence. Uma balada romântica, era a primeira música que dançamos quando nos conhecemos.

Trafegávamos pela Av. Assis Brasil, praticamente deserta, rumo ao norte da cidade. A lua cheia nos banhava com raios prateados, acompanhando nosso trajeto como que querendo nos espionar. Chagamos ao motel medieval, ás 11 horas, têm este nome por parecer com um castelo, os muros são altos e na frente um grande portão. Para entrar com o carro atravessamos uma pequena ponte sobre um logo artificial. No pórtico falei meu nome e dei minha identidade, uma linda garota me devolveu a identidade, junto um cartão com o numero S33. Entrei na garagem com o mesmo numero, assim que parei o carro a porta da garagem fechou sozinha. Peguei a caixa e desçamos do veículo, olhei para o chão e verifiquei que a roda dianteira estava sobre uma chapa de alumínio. Éveni também notou e me disse. Que chique se tudo for automático não vou ter trabalho nenhum é só gozar. Disse que a idéia era esta. Passamos por uma porta acionada pelo cartão, chegamos a um corredor com muitas portas, demos alguns passos e entramos no elevador. Chegando ao terceiro andar, outro corredor com muitas portas. Na numero S33, passei o cartão dizendo ‘Abra-te sezamo’, brincando, um leve empurrão a parta se abriu, dei a caixa pra ela segurar e pequei-a no e entramos um leve empurrão na porta, fechou se trancando sozinha. A suíte tinha dois ambientes, nós estávamos numa sala comprida e espaçosa, com o piso vermelho, as paredes e o forro de cor branca com rodapés dourado, a nossa direita uma poltrona de quatro lugares em veludo dourado, com um abajur de chão de cada lado, bem a mais a frente uma mesa redonda de vidro em mogno com quatro cadeiras com forração em veludo vermelho, na parede a frente de traz da mesa uma grande vidraça com vidros martelados com desenhos coloridos, a nossa esquerda, no conto um vaso branco com uma folhagem, em seguida uma pequena estante com quatro gavetas com telefone em cima, mais a frente uma grande passagem em arco, quem estivesse sentado na poltrona enxergaria a cama no outro ambiente, depois da passagem, passando da mesa no outro canto outro vaso idêntico ao primeiro e no alto fixado no teto perto da vidraça um televisor LCD de vinte e uma polegadas. Passei para o outro ambiente ainda com a Èveni no colo. O quarto da suíte era grande e luxuoso, o chão forrado com um tapete grosso cor de vinho com as paredes e o teto em cor bege com rodapés vermelhos, a cama com lençóis e travesseiros brancos de cetim ficava ao centro encostado na parede, com um bidê de cada lado, na direta da cama uma cômoda e na esquerda duas poltronas de veludo vermelho de frente para a cama e um raque com um aparelho de som, no teto acima da cama um enorme espelho, A nossa direita uma poltrona com três lugares de veludo branco, no canto subindo três degraus de mármore uma grande e redonda banheira de hidro branca, no outro conto da parede ficava a porta do banheiro e entre a hidro e o banheiro, uma vidraça colorida e um vaso branco com uma folhagem na frente, a nossa esquerda outra poltrona idêntica a da direta, acima fixado no teto virado pra cama um monitor LCD de trinta e duas polegadas, depois outra folhagem. A parede da esquerda era coberta por uma enorme cortina de cetim vermelha com bordados dourados, no outro conto de traz de um balcão de mogno ficava o bar e o frigobar. Assim que coloquei Éveni no chão, perguntei.

- Que achou da suíte anjo?

- Lindo, um luxo amor, vermelho a cor que eu gosto.

- Ótimo, que tenha gostado, agora vamos a segunda parte da surpresa.

- A é, o que vai ser?

- Surpresa é surpresa.

Sem perde muito tempo mandei que fosse tomar um longo e gostoso banho, e coloca-se somente a roupa que estava naquela caixa e só voltasse quando eu chamasse. Ela me obedeceu prontamente. Assim que entrou no banho, liguei para o Marcelo. Não demorou muito bateram na porta, fui atender era ele, nos saldamos silenciosamente. Ele trouxe uma mala com três filmadoras portátil, três tripés para as filmadoras, um pote de mel, um de chantilly, um de morangos, um vidro de lubrificante mentolado, um pacote de rosas vermelhas picadas, uma mascara de carnaval vermelha sem abertura para os olhos, pênis artificial de 18 cm, quatro cordas de dois metros de comprimento e um cd. Duas filmadoras foram colocadas uma em dada conto do quarto nos tripés, direcionadas para a cama e ligadas com sistema automático de variação de luz, a outra ficou perto do balcão do bar também ligada da mesma maneira para ter uma ampla tomada do quarto os outros objetos colocamos sobre um bidê com exceção das rosas que espalhamos sobre a cama. Abri um champanhe, peguei duas taças e coloquei numa bandeja em cima da cama. Nisto Èveni perguntou se já podia sair, disse que só quando eu mandasse. Marcelo se escondeu atrás do balcão do bar, apaguei algumas luzes para que o quarto ficasse na penumbra, liguei o televisor sem volume no canal pornô, coloquei o cd para tocar músicas Enya (Góticas, medievais) dando ao ambiente um ar misterioso, Sentei-me no sofá que ficava de frente para o bar bem a vontade de pernas abertas. Gritei, pode sair amor. Quando saiu do banheiro fiquei boquiaberto. Com os cabelos presos estilo rabo de cavalo vestia um conjunto de lángeri preta composta de espartilho com bordados vermelhos, uma calcinha minúscula, meias 7/8 rendadas, cinta liga, gargantinha de tecido e sandálias de salto black wite Veio caminhando vagarosamente até onde eu estava parando na minha frente.

- Oi, como estou?

Olhei-a de alto a baixo, fixando os olhos naquela buceta gordinha e raspada que a calcinha mal tapava, pedi que ficasse de costas, quando girou, contemplei bem de perto aquela bumda volumosa e lhe dei um beijo nas nádegas. Dizendo.

- Ma-ra-vi-lho-sa. Respondi.

- É tudo teu querido.

- Gostou do ambiente? Perguntei.

- Nossa está fantástico. As luzes, a música, as rosas, o champanhe, Você sabe como surpreender uma mulher e pelo jeito vai ficar tudo filmado.

- Obrigado, mas estamos a penas começando.

- Mal posso esperar. Respondeu.

Mandei que fosse gatinhando até a cama pegasse a bandeja com as taças e o champanhe e traze-se de joelhos. Obediente foi prontamente até a cama. Desfrutei a visão linda daquele rabo redondo virado pra mim. Ela pegou a bandeja e veio vagarosamente. Ainda de joelhos me serviu uma taça e bebeu no bico quase a metade da garrafa, depois derramou champanha nas mãos e esfregou na buceta passando a língua nos lábios, Mandei que desfilasse fazendo poses, prontamente caminhou rebolando ao ritmo da música em direção a banheira de hidro, Olhei para traz do bar, Marcelo estava agachado com a mão no pau se masturbando. Ela parou de costas pra mim, colocou os braços na cabeça, bunda pra lodo, bunda pra outro, voltou rebolando novamente, parou na minha frente, se virou de costas, bunda pra lodo, bunda pra ouro, abril as pernas e se curvou, se apoiando no chão e puxou a calcinha pro lado me olhando por entre as coxas. Tive uma ereção quase instantânea quando vi aquele cú apetitoso e a vagina molhadinha levemente aberta dando sinal de pronta. Não resistindo derramei a taça de champanha naquela bunda e meti a cara naquele rabo apetitoso, lambendo sua buceta. Ela deu aih, de prazer se abrindo mais ainda, peguei-a no colo e a pôs deitada na cama. Falei bem perto do seu ouvido.

- Agora começa a terceira parte, e sabe que não faria nada para te judiar ou machucar é um jogo, um fetiche meu. Combinado?

- Combinado?

- O jogo é o seguinte. Tu vai imaginar que eu não sou e foi sequestrada e feito de escrava sexual, não podes reclamar ou me desobedecer, se não apanha. OK?

- Tu vais perder a noção do tempo, do espaço e talvez do que acontece em sua volta. Ok?

- Como assim, perder noção?

- Confia em mim ou não?

- Confio, tudo bem, vou sua escrava obediente.

A amarrei de braços abertos na cama, abri um pouco o espartilho, os peitos saltaram para fora agora livres, Quando coloquei a mascara. Perguntou.

- Vou ficar amarrada e sem te ver e sem te tocar?

- Olha nosso acordo, sem reclamação.

- Tudo bem amor, mas assim não posso de sentir te pegar, participar.

- Tu vai me sentir, vai participar, mas hoje é tudo comigo, você só tem que gozar.

Fiz um sinal para o Marcelo, que saiu de traz do bar e com a câmera na mão. Ligamos todas as luzes, nos despimos, ia começar a sacanagem, mas tínhamos um problema, o porte físico dele era bem diferente do meu e com certeza Éveni perceberia. Ele tinha quase 1,80m de altura, não tinha o corpo bem definido e atlético como o meu, mas não era gordo sem falar do pênis. Eu tenho o saco boludo, volumoso e um pênis com quase sete polegadas de espessura e 15 cm de comprimento, a cabeça esta sempre pra fora. Meu apelido quando guri era tóra, mas não me gabo, até porque quando ia fuder com as garotas, causava preocupação a elas. Sexo anal, só com prostitutas, pois devido á espessura e o tamanho da cabeça rasgava qualquer cu desavisado. Minha esposa já havia se acostumou, mas só me dava o cu se estiver bem excitada e com lubrificantes. O Marcelo já tinha o saco normal, o pênis era mais fino, mas com quase 20 cm de comprimento e a cabeça seguia o mesmo diâmetro do pênis, moreno de natureza seu pau era meio preto com a cabeça rosada, ele teve que raspar a pissa e o saco como eu, minha esposa dizia que não tinha nada pior que se engasgar com um pentelho Devido a estas diferenças o plano era deixar ela bem receptiva, e levemente bêbada, porque mesmo que percebesse depois de bem excitada encararia qualquer coisa. O acordo era o seguinte, eu começaria as pré-liminares enquanto ele filmaria depois repetiria igualmente enquanto eu filmaria. Só duas coisas ele não poderia fazer se deitar sobre ela e beijar sua boca, pelo menos no inicio, depois se ela deixasse tava liberado.

Èveni continuava deitada, arranquei as calcinhas de renda num só puxão, ela deu um grito me chamando de tarado, peguei o pote de mel, disse a ela o quê era e derramei em seus lábios, sobre bicos dos seios, barriga e vagina, ela estremeceu. Suguei o mel da sua boca, mamei demoradamente os bicos dos seis melados, depois lambi a barrida, coloquei minha mão no meio de suas coxas, que se abriram toda, disse para erguer as pernas, coloquei a mão na buceta e vagarosamente bolinei excitando o clitóris. Marcelo filmava dando closes. Ela começou a rebolar e gemer, lhe dei um beijo de língua, agarrei-a pela vagina meti dois dedos e puxei com força como se quisesse lhe arrancar o sexo, Souto um gemido que eu abafei com outro beijo. Levantei mais suas pernas e cai de boca naquela vagina. Ela com a voz meio rouca, e entre gemidos e suspiros, exclamou. Pelo jeito sou a sobremesa antes da refeição. Chupei por um bom tempo aquela xána adocicada. Falei a ela que agora era vez do chantilly. Fiz sinal para Marcelo, que pegou o creme derramou sobre seus peitos, barriga e vagina, fez exatamente igual, menos os beijos. Sem notar ou saber de nada gemia e se contorcia, Ele ergueu suas pernas e sem aviso prévio caio de boca na racha já toda babada, chupou demoradamente, lambeu e mordeu o qrelho durinho. Ela gemia cada vez mais alto, se abria cada vez mais, se contorcia, quando senti que ela ia gozar, bati no ombro de Marcelo, fazendo um sinal que parasse, tomei o seu lugar botei mais mel e chantilly e de novo chupei sua buceta. Ela começou a pedir que a soltasse queria me agarrar, com não foi atendido seus apelos, começou a lamber os próprios braços, não resistindo gozou quase urrando, suguei todo seu gozo metendo a língua dentro da racha. Depois mandei ficar de quatro com as pernas bem afastadas. Meio ofegante obedeceu. A visão daquele rabo pra cima a mercê de qualquer coisa ou qualquer um, quase me fez gozar, Marcelo também estava excitadíssimo e filmava de tão perto que quase encostou a filmadora na bunda de minha esposa. Meu pau estava duro empinado e pulsando, peguei os morangos, dei alguns para ela mastigar, esmaguei outros nas mãos e passei uma grande quantidade na buceta e no cu, lambuzei e soquei com tanta força que boa parte entrou vagina adentro. Abri bem suas nádegas e novamente cai de boca. Lambi do monte de Venus até a entrada anal. Minha língua invadiu sua racha tirando pedaços de morango. Chupei seu cú demoradamente. Ela começou a rebolar, a gemer, a morder os lábios e os próprios braços, dizendo alto. Me fode, me meti, me rasga com este teu pau grosso, não me judia, come tua esposinha, come. Estava quase gozando de novo. Sai e Marcelo tomou o meu lugar fazendo exatamente como eu fiz sem dar bola para seus pedidos. Ela continuou reclamando: Não, não, de novo não, me fode amor, me fode vou gozar. Huuuiiiii, to gozaaando, huummm, haaaaaaa... Ela gozou enlouquecida ergueu as pernas tão alto que se não se estivesse amarrada e Marcelo não a segurasse pelas ancas viraria uma cambalhota. Voltou a ficar de quatro rebolando na boca de Marcelo que debaixo dela chupou todo seu gozo que escorria pelas pernas. Em seguida exalta e com as pernas tremulas deitou-se de bruços. Peguei o champanha e fiz tomar no gargalo, devia estar com sede, pois tomou uma grande quantidade, coloquei chantilly na sua bunda e fiz massagem nas nádegas e coxas por algum tempo, depois coloquei um travesseiro por de baixo dela, deixando sua bunda erguida. Peguei a filmadora das mãos de Marcelo, dizendo baixinho, e toda tua. Marcelo praticamente pulou em cima da cama, empolgado e de pissa dura, meteu o caralho na minha esposa sem aviso prévio com tanta força e tão fundo que a fez gritar, Ela excitada e meio tonta da bebida nem se deu conta que a pissa não era a minha e falava alto. Vai, vai amor, mete com força, me fode gostoso, goza na tua esposinha, me enche de leite, enlouquecido ele se agarrou nos cabelos fudendo com tanta força que parecia que martelava a buceta de Éveni, não demorou Marcelo gozou enchendo seu útero de porra. Quando ele acabou, tirei o travesseiro de baixo, coloque-ia de barriga pra cima e me deitei ao lado, fiz caricias por todo corpo, lhe dei champanhe e mais alguns morangos, nos beijamos nos acariciamos, em seguida fui pra cima dela, prontamente se abriu me abraçando com as pernas, meu pau entrou de uma vez só, lhe tirando um gemido seco. Nossa, está duro de novo, falou surpresa, lhe dei um beijo e comecei um vai e vem bem devagar, metia o mais fundo que podia, enquanto beijava seu pescoço e chupava seus peitos. Coloquei minha mão por de baixo da bunda para acariciar o buraco anal, metendo os dedos, não demorou muito ela começou e se remexer novamente, me apertando mais com as pernas, com vai e vem rápido meti o mais fundo que pude minha pisssa na sua xana, gozei enchendo sua buceta de porra. Descansei um pouco sai de cima dela, mandando que abrisse as pernas ao máximo possível, obedecendo no mesmo instante, uma grande quantidade de porra escorreu de dentro da vagina, lavei seu sexo com champanha, dei mais um pouco pra ela, a esta altura já esta meio bêbada. Peguei as cordas e amarrei suas pernas uma de cada lado da cama para que não as fechasse. Parecia uma galinha no espeto. Disse a ale que seria torturada até eu ficar de pissa dura de novo. Dexamos ela e fomos tomar uns drinques, Marcelo pegou o pênis artificial e introduziu bem devagar até o fundo, ela gemeu abrindo a boca, depois ele chupou a vagina melada, enquanto metia o pênis artificial no cú vagarosamente, tirava e botava, fez assim umas dez vezes, já acostumada, gemia, e rebolava mesmo amarrada, de pau duro e sentindo que ela ia gozar de novo, Marcelo me olhou e assim que dei ok, se apoiando nas mãos sobre ela e meteu a sua piça já dura de 20cm de uma só vez no cuzinho de minha esposa, fazendo ela dar um grito, tirou e colocou de novo, outro grito, depois sem parar metia com força e cada vez mais fundo.. Ela começou a dizer de novo, fode, fode, me fode, me faz gozar, de novo, me rasga o cu, tarado, vai, vai, vou gozar vou gozar, Huuuu. Haaaaaaa. Gozou alucinada de boca aberta e língua pra fora. Marcelo tirou o pau de seu cú e gozou na sua barriga, depois colocou a pau na buceta e ficou parado em cima dela. Retirei a mascara, ela levou um susto, me chamando e tentou se libertar, mas estava amarrada e Marcelo ainda no meio de suas pernas a segurou pela cintura. Nisto lhe dei um beijo, dizendo:

- Calma, amor, eu estou aqui.

- Querido o que esta acontecendo?

- Seu presente, e acho que gostou, gozou três vezes.

- Mas, mas... Eu pensei que era você.

- Pensou mesmo que era eu? Tudo bem amor a situação é a seguinte, aqui estou eu você e o Marcelo. Eu te amo muito, não faria nada que não gostasse e com certeza sabendo ou não gozastes como nunca, comigo e com Marcelo. A coisa ta feita, podemos continuar ou ir embora. Você decide.

- È isto que você quer?

- Esta é a parte em que você participa, não é mais minha escrava.

Ela olhou para Marcelo que sorria ainda dentro dela, lhe metendo bem devagar. Olhou para mim, depois para meu pênis que já dava sinal ereção e mordendo os lábios inferiores falou.

- Parece que você ainda está com vontade querido?

- Ainda estou. Respondi

- Se é assim, assim será. Só saio daqui quando sentir o teu pau duro e grosso novamente me enchendo de leite. Mas com uma condição.

- Qual? Perguntei.

- Me desamarre.

- Boa menina. Exclamei.

Desamarrei suas mãos, tirei o espartilho, a coleira e as pulseiras, botei minha piça na sua boca, que prontamente chupou. Marcelo por sua vez, desamarrou suas pernas, tirou suas meias, a cinta ligas e as sandálias, pronto ela estava livre, leve e nua, Derramamos mais mel e creme nos peitos, barriga. Já desinibida rebolava na piça de Marcelo ao mesmo que sugava meu caralho lentamente, disse ao Meu amigo que ficasse a vontade, então colocou a pau no seu cu novamente e se deitou sobre ela chupando seus peitos, e lambendo seu pescoço e rosto, ela continuava a chupar minha rola e Marcelo por duas ou três vezes lambeu sua boca junto meu caralho, fiquei meio desconfiado, mas deixei pra naenpolgação tudo ale.

Ficamos assim um bom tempo. Marcelo continuava a lhe meter fundo no reto. Desesperada de tesão, engoliu quase toda a minha pissa se engasgando, já ia gozar novamente, mandei Marcelo sair de cima dela tirei minha piça de sua boca mandando que ficasse de bruços, a lambuzamos com mel, creme, champanhe e morangos, lhe fazendo massagens nas costas, bunda e coxas. Depois de certo tempo pedi que ficasse de quatro, meti o pau com toda força na vagina molhada e doce, lhe tirando um aih, Marcelo por sua vez sentou-se na sua frente ainda de pau duro, ela me olhou como pedindo autorização, acenei que sim, Marcelo derramou sobre o pênis o mel, e ela já gemendo abocanhou quase a metade da piça melada. Mamava e chupava com tanto gosto que fazia barulho. Continuei a foder a vagina com mais força, jogando ela contra a barrida do meu amigo, ela quase se engasgou de novo quando o picão de Marcelo entrou na garganta, eu gozei no fundo da sua buceta. Depois mandei Marcelo se deitar de barriga para cima, e disse para Èveni se sentar em cima dele, sua buceta engoliu todo o caralho dele. Passei lubrificante no rabo e no cú e meti meu cabeçudo sem dó, deu um grito de dor e prazer, desvairado de tesão socava com toda a força, mais gritos, foi se acostumando com a tora, começou a rebolar, gemer em cima do Marcelo, que chupava seus peitos, peguei-a pelos cabelos, e ela já gozando gritava: Me fodem, me comem, me alarga o cú e a buceta, me faz de galinha, vai, vai, me fode, fode, haaaaa, huuuuu, hoooooo. Gozamos os três alucinadamente, caindo um sobre os outros, ficamos assim uns cinco minutos, quando tirei a pissa o cu ficou arreganhado e a porra escorreu ensopando pernas, pela buceta e o pelo saco do meu amigo. Deitamos os três, com ela no nosso meio. Sai da cama e foi em direção ao banheiro.

- Amor, vai a onde?

- Tomar um banho.

- Espera, vou com você.

Disse ao Marcelo que já voltávamos, ele ficou deitado olhando TV, Tomamos um demorado e gostoso banho, durante a conversa disse que gostou muito, mas que pela manhã Marcelo teria que ir embora, queria ficar sozinha comigo e desfrutar a banheira de hidro e não queria mais intimidades com ele, concordei, comentou também que achava que Marcelo era gay. Disse a ela que percebi que ele discretamente me lambeu. Quando voltamos Marcelo já tinha trocado as roupas de cama, organizado o quarto feito uma enorme bandeja com sandwich, frutas e refrigerantes. Passou pro nós dizendo agora é minha vez e entrou no banheiro. Éveni com uma cara de sacana comentou, viu só como ele é prendado arrumou o quarto e fez os lanches, não comentei nada. Resolvemos esperar para comermos juntos. Quando ele voltou, lanchamos tranquilamente nus em cima da cama, depois deitamos os três novamente e nos tapamos com lençol, apertei três botões na cabeceira da cama, se apagou as luzes, a TV e o som. Em seguida a voz de Éveni ecoou na escuridão.

- Amor você filmou tudo?

- Sim. Desde que largamos as crianças. Marcelo fez a parte externa e me ajudou, na interna me ajudou. Você aprova?

- Claro, mas o que vai fazer com o filme?

- Marcelo vai editar e vamos guardar de recordação do nosso primeiro swing.

- Mas Marcelo e se cair em mãos erradas? Perguntou preocupada.

- Não se preocupa Éveni, eu mesmo vou editar e o Renato vai supervisionar. Não tem como cair em mãos erradas. Nosso segredo esta seguro.

- Consegui satisfazer suas expectativas querida? Perguntei.

- Adorei amor, vocês dois foram perfeitos, acho que não vou gozar mais tanto quanto gozei hoje. Obrigado pelo presente, você sempre consegue me fazer feliz. Eu te odoro.

- Uma dúvida. Disse ela

- Qual amor? Perguntei

- Nos sempre botamos nomes nos vídeos que fazemos. Qual vai ser o nome deste?

- Hum, não pensei ainda. Há já sei, enquanto gozava você falou, me faz de galinha, lembra.

- Não me lembro, mas devo ter dito, quando estou gozando fico meio fora do ar.

- Pois, bem o nome do filme vai ser XIS DE GALINHA COM DOIS GALOS.

Ela me olhou com carinha maliciosa, dizendo. Bem sugestivo amor, me deu um beijo e já abraçada em mim, deu boa noite a Marcelo. Come sempre faz quando vamos dormir, colocou uma das pernas sobre minha barriga, quase na altura do peito. Marcelo educado como sempre se virou de costas pra nós, mas ela retrucou, Marcelo vem para cá, me abraça, até o nascer do sol, somente, você é meu presente faz parte de nós, Marcelo entendendo o recado prontamente a agarrou pelas costas, e a beijou na nuca dizendo, gostosa você e única, o seu pau ficou entre suas coxas, pude senti-lo na minha perna, não gostei muito, mas deixei. Naquela posição ela cariciava os dois pênis de uma vez só, fiquei meio enciumado em saber que Marcelo estava se deleitando encostado naquele rabo gostoso, mas o que importava é que ela estava feliz e que proporcionei a minha linda, amada e gostosa esposa um grande prazer elem de satisfazer meu fetiche. Dormimos em seguida exaustos e satisfeitos.

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Comentários

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delica vc sao de onde quero participar com vcs de uma suruba bem gostosa tenho 21cm

de pika e grossa vcs vao gostar me addiciona tavou adicionar vcs abraços grin-goo@hotmail.com

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