A transa com ele e meu vibrador

Um conto erótico de Gostodemais
Categoria: Heterossexual
Contém 793 palavras
Data: 20/10/2008 11:45:25
Assuntos: Heterossexual

Dia das crianças e quem ganhou o presente fui eu. E que presente. Depois de bem alimentados, com direito a sobremesa e tudo, ele veio todo se querendo pra perto de mim. Já sei o que quer quando faz aquela cara de quem não quer nada. Na verdade, ele me quer. E eu, toda cheia de más intenções, me atiro logo em seus braços, prefiro não dar sopa para o azar e não perco tempo.

Parecia que seria uma transa normal, boa como sempre, mas sem nenhuma surpresa. Até que, brilhantemente, decidi trazer um amigo para nossa cama. E tudo mudou daí pra frente.

Adoro chupá-lo. Ele tem um pau maravilhoso, que me faz rir ou chorar, sempre com a mesma intensidade e com o mesmo tesão. E o saco? Ah o saco... delicioso. E sabe o melhor? Sei o quanto ele fica louco quando eu encosto minha lingüinha safada ali. Chupar aquelas bolas, sugando, colocando tudo na boca ou simplesmente passar a língua com movimentos circulares e devagar... que delícia.

E o melhor disso tudo, enquanto estou ali saboreando aquele cacete duro, quente e saboroso, estou sendo muito bem tratada.

Minha boceta é um termômetro muito eficiente, fica instantaneamente molhada, melada, bastando ele chegar perto de mim. E assim, toda ensopada, fica maravilhoso o toque no meu grelo. Como ele mesmo já descreveu, é macio, quentinho e gostoso de tocar.

Mas voltemos aquela nossa transa do início, a chegada de nosso amigo. Ele já adora mesmo brincar com os dedinhos na xerequinha, com a ajuda do nosso amigo metálico então, tudo ficou mais gostoso. E ele começou a tocar no ponto exato e falando baixinho e com voz de tesão no meu ouvido o quanto me ama, o quanto sente desejo por mim.

Tenho que confessar que detesto transas silenciosas. Ouvir ele dizer coisas safadas ao pé do meu ouvido me leva a loucura. Adoro quando ele me chama de sua putinha, sua vaquinha, cachorrinha ou qualquer outro desses animais. Gosto mesmo é de ouvi-lo expressar o que sente, os desejos mais safados e mais descarados. E assim ,como era de se esperar, gozei gostoso. Pena que tinha que ser em silêncio.

Ainda não tinha sentido aquele mastro grosso e potente dentro de mim e era chegada a hora. Da forma que eu adoro, pus-me de quatro, pronta para recebê-lo. Como não estávamos sozinhos, ele fez questão de colocar nosso amigo na posição adequada, em cima do grelo já inchado. E foi começando a tomar terreno, escorregando, brincando na entrada, e quando menos esperava, entrou com tudo e com vontade. Adoro!

A sensação e tê-lo ali dentro, sem pedir licença, sabendo que és o dono, é maravilhosa. Adoro ser comida de quatro. Mostra pro meu homem o quanto ele tem o poder, o quanto é forte. E começamos naquele vai e vem elétrico, gostoso. Assim como a seleção na televisão marcava gols, ali marcávamos também. Ele teve que parar porque estava vendo a hora eu perder o controle e berrar. O que eu queria mesmo era isso, falar bem alto o quanto era bom ser bem comida, o quanto aquele homem ali do meu lado era gostoso, mas deixa isso para a próxima vez.

E ele me fudeu de várias formas e em várias posições e eu várias vezes o chupei sentindo aquele pau melado com o meu líquido, com cheiro e gosto de buceta bem fodida. E nosso amigo passeou por dentro de mim, entrando todo, sem dó, sentindo tocar nas minhas paredes internas, me fazendo mais feliz.

Enquanto isso, um dedo safado e atrevido, não deixava de marcar território no meu cuzinho apertado. E fez tanto que me deixou com vontade. Pena que a seco não dá, a dor passa a ser maior que o tesão. Mas prometido está: esse cuzinho será dele logo, logo e poderá se satisfazer, fuder e gozar do jeito e pelo tempo que quiser.

Eu já tinha gozado algumas vezes, suava como uma louca, o cheiro de sexo espalhado pelo quarto me deixava quase tonta. Mas ainda faltava algo. Qual bebê não gosta de tomar leite quentinho na boca? E estava eu ali, esperando ser premiada, aguardando a hora exata de ter na minha boca o resultado de tanto tesão e de uma tarde maravilhosa. E com uma boa punheta e várias linguadas no saco, ele veio, se fez presente. Leitinho quente, descendo pela garganta, resultado do tesão que o meu homem tem por mim. Fruto do nosso esforço e dedicação.

E assim, depois de engulir toda a porra, que me encheu a boca, nos beijamos e sentimos o quanto nos amamos e nos desejamos.

Ainda bem que logo após o dia das crianças vem o dia do mestre. O próximo final de semana promete.

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