A casa dos xxxxx

Um conto erótico de amatina
Categoria: Grupal
Contém 504 palavras
Data: 19/10/2008 22:45:09
Assuntos: Grupal

Meu nome é Carla, eu tenho 22 anos, e agora vou relatar a vocês os fatos que mudaram minha vida.

A primeira vez que fui a casa dos ***** eu tinha 20 anos, fui convidada por um amigo com o qual havia ido para a cama uma única vez, porém, segundo seus criterios, eu fui boa o sufuciente para fazer parte daquele seleto grupo.

Tudo começa de forma macabra, por não confiarem em mim fico com uma

máscara o tempo todo.

Me oferecem vinho, que sou orientada pelo meu amigo a não recusar. Prometem a noite mais longa e prazerosa que eu jamais pude prever em sonhos.

Como um ritual de iniciação eu serei provada e provarei todos os membros presentes.

Como estava com máscara, pude apenas ouvir as vozes, e que vozes! cada uma mais aveludada e quente que a outra, não importava a distância do meu ouvido, mas me faziam crer que o sonho era real! A que me deixou fora de mim, era de um homem que me parecia um perfeito deus(a voz tinha que corresponder ao resto). Ele começou a falar alto para todos ouvirem o quanto esperou por esse momento e logo depois falou em meu ouvido. Pude sentir então o quanto eu era inexperiente.

A vontade de dar fim aquela tortura me corria por dentro, eu tinha certeza que não aguentaria, a noita mal começara e eu já começava a me sentir cansada.

Me deitaram no chão e enquanto alguém me fazia sexo oral com uma perícia incrivel, uma segunda pessoa chupava meus seios, enquanto um terceito me beijava de forma feroz. Aquilo era perfeito. Não podia existir nada comparado aquele lugar.

Depois de mais alguns minutos que pareceram horas, no auge de minha frustração eu ouvi novamente.

Era aquela voz inconfundivel do 'deus'.

Um homem me penetrou por traz e meu objeto de desejo me penetrou pela frente. As vozes iam e vinham a unica coisa com a qual me importava era com aquele momento! A frenética era cada vez mais forte. Eu estava EXAUSTA. O homem que estava por traz finalmente gozou. Senti aquele líquido quente escorrendo por mim. Quando ele se levantou, arqueei meu corpo para trás, cheguei a encostar minhas costas no chão, e senti aquele homem incansável passar a mão por todo meu corpo. Seu suor e o meu se misturaram ao gozo e o cheiro da luxuria foi se expalhando como um perfume.

Quando ele saiu de cima de mim, não conseguia mais me mexer. Fiquei deitada no chão. Não aguentaria que me tocassem de novo. Não podia ao menos fechar as pernas, a dor seria insuportável.

Tiraram a minha máscara,me disseram nomes,hoje são imagens desconexas.

Aqueles nomes não faram diferença alguma na nossa estória. Mais a certeza da questão de pele que senti, do cheiro inebriante e do leite quente, me fazem delirar ate hoje. Foi uma noite de orgasmos e escuridão (causada pela máscara)... não era ruim, era sensual, atraia. Foi a melhor noite da minha vida.

...continua...?

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