O Corretista

Um conto erótico de Lena
Categoria: Heterossexual
Contém 2183 palavras
Data: 17/10/2008 14:09:00

Há anos, eu e meu marido vínhamos guardando dinheiro para comprar uma casa, e enfim esse dia estava chegando, depois de muito procurar e discutir, acabamos encontrado uma que preenchia nossas necessidades e da forma que eu gostaria que fosse. Precisava de uma pequena reforma, mas, nada assim fora do comum, uma pintura, alguns remendos.

Ele concordou com a minha escolha, mas, disse que eu teria que correr atrás de tudo, pois, ele preferia uma outra, mais próxima ao serviço dele. Concordei, visto que só trabalho no período da manhã como professora. E além do que, depois de 22 anos de casada, três filhos, com a mais velha com 20 anos e o mais novo com 14, você não liga muito para as birras do marido ou dos filhos.

Tenho 46 anos, sou branca, cabelos na altura dos ombros, castanhos claros. De corpo, nossa, já fui muito melhor, agora os seios não estão mais no lugar, também não estão no umbigo e até estão bem ainda. Uma barriguinha, que gostaria que sumisse num passe de mágica e coxas grossas, sim, tem um pouco de celulite, e algumas estriaszinhas, mas, é a natureza e contra ela raramente conseguimos vencer. Tenho uma bunda grande, não gigante, mais chama atenção que sei. Acham-me bonita, embora às vezes, eu não me ache mais.

Sai da escola e fui direto à imobiliária, para começar a ver as papeladas. Cheguei lá e perguntei pelo Sr. Abílio, o corretor que nos havia apresentado o imóvel. Um senhor de quase 60 anos, extremamente gentil e atencioso.

- Bom dia, vai fechar o negócio? – Disse ele todo sorriso.

- Sim – respondi sentando-me na cadeira que ele havia puxado para mim.

- Bem, eu passarei todas as informações necessárias, mas, a senhora não vai fechar o negocio comigo, pois, farei uma cirurgia amanhã e só voltarei em um mês e meio. – disse passando para mim a lista de documentos e certidões que eram preciso ser verificadas antes de podermos fechar o negócio, além de me informar do sinal de cinco mil reais que eram precisos para segurar a venda.

- Como vai ser então senhor Abílio? Quem ficara responsável? – Questionei.

- Não se preocupe, o Jaime cuidará de tudo, ele não esta no momento, mas, acredite, ele é muito bom também. – Disse com um ar despreocupado.

Concordei, mesmo porque não havia saída mesmo. No dia seguinte tive de retornar para verificar se o pré-contrato estava certo e de acordo. Mas, já havia passado em casa e colocado uma roupa mais á vontade, um vestido abaixo do joelho e com um decote não muito ousado, porque não me achava que seria adequado para uma mulher com mais de 40 anos, casada e mãe de três filhos.

Cheguei e o Jaime veio me recepcionar na sala do senhor Abílio. Um rapaz de 25 anos, moreno claro, olhos castanhos claros penetrantes. Uma voz gostosa e fala calma, mas muito envolvente.

- Bom dia, senhora, o Abílio me disse que era uma jovem senhora bonita, mais não disse que era tão bonita – disse suavemente.

- Obrigada, mas jovem senhora foi á algum tempo, e muito bonita eu agradeço sinceramente – disse me sentando.

- Tudo bem, uma bela dama, digamos então, ou se preferir uma bela senhora, embora não aparente nem um pouco a idade que os documentos aqui informam – disse olhando para meus olhos e mansamente.

Durante todo tempo que estive lá ele foi muito detalhista na papelada me explicando tudo e volta e meia me elogiando de alguma forma, ou fazendo um comentário a meu respeito.

Sai dela pensando: - Esse rapaz estava jogando um charme para cima de mim. Ele estava me elogiando demais. Meus olhos, meu cabelo, minhas mãos, meu vestido. Será que estou tão bem assim?

- Deixa de ser boba mulher, ele é corretor, um vendedor, isso faz parte da sedução do negocio – Falei alto para mim mesma.

À noite, estava excitada com os elogios, e até coloquei uma roupinha diferente para dar uma seduzida no meu marido. Porém, por uma bobagem que nem me lembro, acabamos meio que discutindo e acabei dormindo sem nada acontecer.

Jaime havia me informado que dentro de dois dias deveria voltar para fechar o pré-contrato e acertar o pagamento do sinal. Resolvi então que deveria tirar a prova dos galanteios de Jaime.

Coloquei um vestido mais curto, apenas acima do joelho, com um decote um pouco mais ousado, uma sandália de salto mais alta um pouco que o de costume, não gosto de saltos muito altos. Passei um batom mais vivo e fui.

Percebi um brilho nos olhos dele, um brilho diferente. No meio das explicações ele se enrolou com uma delas, pois, percebi que seus olhos estavam fixo no meu decote, e às vezes nas minhas coxas, pois a mesa dele era de vidro. E ele uma ou duas vezes se esqueceu disso, pois apertou seu pau sob a calça.

Sai dali muito excitada, porém, meus pensamentos eram o seguinte: Então você ainda esta em forma, pois mexeu com o rapaz mesmo. Excitou ele em? Deixou a mocinho de pau duro. - Pensava e ria comigo mesma. E mais fiquei imaginando aquele pau enfiado em mim, mas pensava também que era loucura afinal uma mãe, mais de 40 anos, casada.

Porém, os dias foram passando e meus pensamentos (a cada noite que não dava certo na cama ou mal dava uma), ficavam mais ousados.

Um dia à tarde, resolvi, como desculpa, passar na imobiliária para ver como estavam indo os documentos, se já estavam prontos. Coloquei um vestido similar ao anterior e fui.

Jaime se surpreendeu com a minha visita e depois de explicar o que tinha ido fazer, percebi que ele notará, que eu havia aplicado uma mentirinha ali.

Eram 16 horas e ele disse que tinha muito tempo para me explicar tudo como estavam as coisas. Percebi seus olhos percorrendo meu corpo e sua excitação sob a calça. Mantive a cadeira um pouco afastada da mesa, assim cada vez que ele me mostrava algo, eu debruçava para frente, deixando meus pitos mais a vista.

- Que loucura você esta fazendo – pensava, mas, achava tudo divertido também.

- Você tem belos seios – disse do nada Jaime

- Ah! A... Certo...Obrigada – disse pega de surpresa.

- Uma mulher e tanto a senhora, belo rosto, belos seios, belas pernas, uma bela... – parou no meio da frase.

- Uma bela? – disse já sabendo o que ele iria dizer.

- Nada, ou melhor, uma bela bunda – disse levantando-se e indo pegar um pouco d, deixando que eu percebe-se o volume sob a calça.

- Obrigada, mais sei que já fui muito mais atraente – Disse querendo ver até onde eu iria.

Ele voltou e se encostou à mesa ao meu lado e disse – Não se subestime. Você é um tesão de mulher mesmo. Se foi melhor nossa, devia fechar o quarteirão – disse sorrindo.

- Você esta falando por falar apenas, para me deixar bem – disse olhando para o pau dele. E pensando pare agora, pois esta ficando perigoso.

Ele notou meu olhar e sem constrangimento pegou no pau apertando e disse – Acha que isto aqui esta assim, só para você pensar que estou apenas falando por falar.

Naquele momento mordi o lábio rapidamente, mas, não rápido suficiente para não ser percebida. Um tremor tomou conta das minhas pernas e um frio correu pela minha espinha. Abaixei a cabeça e coloquei as mãos nos joelhos, tentado fazer com que parassem de tremer.

Jaime pegou no meu queixo com a ponta dos dedos e disse – Calma, não precisa ficar assim, foi só um elogio. É que você realmente é um tesão de mulher. De coxas maravilhosas e um corpo bonito.

Olhei para ele e disse – Desculpe meu jeito é que sou casada a mais de 20 anos, mãe de três filhos e não estou mais acostumada a ser galanteada, muito mais assim – Olhei para o volume sob a calça.

Ele sorriu e disse – Pois deveria ser mais, não dá para acreditar que uma mulher tão gostosa não tenha recebido nenhuma cantada nesses anos todos – Falando foi até a porta do escritório e trancou-a. Mais uma vez meus joelhos tremeram e aquele frio percorreu minhas costas.

Ele voltou e dessa vez se posicionou apoiado na mesa quase a minha frente. Ficou me olhando enquanto eu tentava desviar os olhos do volume quase a minha frente.

- Você esta nervosa demais e também curiosa para ver o que tenho aqui não é – disse alisando-se.

- Eu não posso... Eu preciso ir... Eu – não conseguia falar de nervosa.

- Não precisa ficar assim, faça o seguinte abra meu zíper e veja o que tem aqui, quem sabe seu nervosismo passe – Disse passando a mão no meu rosto.

- Não posso... Eu...Isso é uma loucura – disse tremendo.

Então ele abriu o zíper lentamente e foi retirando o cacete para fora. Olhei para o lado, mas, não era possível evitar.

Meu coração disparou. Um cacete de outro homem, a menos de 30 centímetros do meu rosto. Pouco maior que de meu marido, talvez do mesmo diâmetro, contudo, como Jaime era moreno o membro era mais escuro que do que por 25 anos vinha experimentando. Não conseguia mais evitar olhá-lo.

Jaime disse – Então matou sua curiosidade?

Fechei os olhos, respirei fundo pensei rapidamente nos anos de casada, nos filhos, mas pensei em mim também. Abri os olhos e disse – Ainda não – Falando peguei naquele caralho duro feito pedra, de um jovem que poderia ser meu filho. E comecei a punhetá-lo lentamente, vendo aquele suquinho sair pela fenda da cabeça latejante.

Com a outra mão espalhava aquilo por toda a cabeça. Então me aproximei mais, e abocanhei a cabeça melada, e chupei. Chupei aquele cacete por longos minutos, me deliciando a cada sugada, gemendo de prazer te ter uma cacete na boca.

Sem tirar o pau da boca, abaixei as alças do vestido e tirei o sutien, expondo meu peitos. Parei de chupar me levantei e disse – Mama, meu nenê, mama.

Jaime caiu nos meus peitos como um esfomeado, chupava e lambia meus bicos como se fosse feitos de doces. Sua mão direita puxou meu vestido para cima e se enfiou pelo lado da minha calcinha alisando minha bunda. A outra apertava o peito que estava sendo chupado.

Depois de muitas chupas e beijos, ele disse – Deixa chupar sua buceta também, senta.

Sentei ele tirou minha calcinha e de joelhos com minhas pernas em seus ombros começou a me chupas maravilhosamente bem.

Estava quase gozando, quando empurrei sua cabeça e disse – Mete em mim essa rola gostosa e saborosa.

Ele se levantou, aproveitei e abocanhei novamente aquele cacete, e mamei por mais alguns segundos.

Jaime então sentou-se na cadeira, abri as pernas sentei de frente para ele, senti seu cacete ser engolido pela minha buceta molhada. Quase gritei de prazer. Ele se aninhou entre meus peitos e enquanto eu subia e descia naquele mastro gostoso, ele mamava meus peitos.

Mas, é uma posição que cansa as pernas. Então virei de costas e sentei novamente no pau melado e duro. Eu casada, mãe e esposa, rebolava lentamente naquele pau jovem e duro. Jaime alisava minhas coxas, apertava meus peitos.

- Nossa você é deliciosa mesmo, que buceta deliciosa – disse apertando meus seios.

- Come então gostoso, você sim tem um pau delicioso. Saboroso, deixa chupá-lo mais um pouco deixa – pedi sem parar de rebolar.

- Deixo sim – ele disse e completou – Você me deixa comer essa bunda maravilhosa?

Nunca gostei de dar o rabo, mas, liberava ás vezes para meu marido e até sentia prazer. Então pensei já que estou aqui mesmo fodasse.

Sorri para ele, me abaixei e abocanhei bem gostoso aquele cacete e chupei e lambi muito. Então me levantei, me virei para ele e me debrucei sobre a mesa e disse – Vem meu garoto, vem comer o que você quiser.

Ele se levantou e posicionou-se atrás de mim. Pincelou minha buceta e enfiu sem dó nela. Depois, retirou e começou a melar meu rego. Meu cúzinho piscou, estava com muito tesão mesmo. Então senti a cabeça forçando a passagem. Não posso mentir doeu no começo, tanto que quase desisti. Mas, logo senti que estava dentro então relaxei e deixei ele se divertir.

Sentia o caralho entrando e saindo lentamente no começo, minhas preguinhas se dilatando. Logo ele socava fundo e mais rápido, mas começou a doer novamente. Então pedi para ele parar, mas sem tirar. Comecei a rebolar lentamente na sua vara, e depois empurrar a bnda para trás para receber todo o mastro dentro.

- Que delicia de cúzinho você tem, que munda gostosa – ele gemia.

- Então meu garanhãozinho, goza no meu cúzinho, fode gostoso com esse cacetão maravilhoso.

Senti o cacete vibrar e depois a porra enchendo meu reto, senti a apernas dele tremerem e suas mão me apertarem. Então começou a sair de mim lentamente. E sentar-se na cadeira suando e sorrindo.

Virei para ele e disse – Gostou?

- Muito mesmo – ele disse de olhos fechados.

- Então me faça gozar também – disse puxando ele contra minha buceta.

Ele se abaixou e começou a me lamber, até que gozei muito. Nos arrumamos e eu disse – Pronto matei minha curiosidade agora, meu marido vira assinar os documentos e terminar o contrato.

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Comentários

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gostei do conto,principalmente por ter conseguido diferenciar de muitos,no qual aos personagens se enterga facilmente.nota 6

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Olá ,Prazer Alex,sou militar discreto , solteiro adorei teu conto , tenho bo aparencia , me adicione ( apa-a@hotmail.com)

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Adorei o conto...wagner1823@hotmail.com

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