A primeira fez tchan, a segunda fez tchun

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Contém 1002 palavras
Data: 17/10/2008 10:04:41
Última revisão: 25/11/2008 14:05:35
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

'Cláudia, uma beleza exótica, pronta pra arrasar' era o título do anúncio e eu resolvi ligar. Precinho camarada e ela ainda fez questão de dizer que fazia tudo com carinho e sem pressa. Beleza! Foda era o lugar do cafofo dela. Perto do centro da cidade, mas numa quebrada de dar medo!! Mas já que tava ali, não ia voltar.

Ela era uma morena jambo alta, magra, lábios carnudos, peitinhos de hormônio, poucos traços femininos. Perguntou do que eu gostava e eu fui direto ao assunto. Enchi a mão por cima da saia jeans. Mesmo ainda mole, o pacote parecia ser de bom tamanho. E era. Quando ela ficou só de calcinha rosa, dava pra ver os deliciosos contornos ganhando forma. Deslizei maliciosamente os dedos por cima e fui só sentindo o bicho ficar maior e mais grosso. Já estava com água na boca.

Uma das coisas que eu mais gosto de ver é uma pica sair de dentro de uma calcinha. Às vezes gosto de brincar de tirar só a cabecinha pra fora pela lateral e dar aquela lambida de ponta de língua pra sentir o gosto, antes de encarar o brinquedo todo. Claudia tinha uma bela chapeleta, grande, grossa, meio arroxeada. O cheiro me inebriava. Não agüentei muito tempo, tive que tirar tudo pra fora, queria logo sentir o resto todo dentro da minha boca.

E era realmente uma pica de respeito! Sentar naquilo ali não era coisa pra amador. Abri a boca e deixei cada centímetro entrar bem devagarinho, provocando caras e bocas na menina. A coisa foi lá no fundo, tocou na garganta e voltou. Se fosse iniciante, tinha até engasgado. Mas não sou. Segurei a base com uma das mãos e comecei um vai-e-vem vigoroso na vara de Claudia. Tão vigororoso que logo ela pediu 'pára, pára, senão eu vou gozar'. Diminuí o ritmo e comecei a dar umas lambidinhas bem de leve pela pica e pelas bolas, mas aí senti que a coisa esfriou. Claudia tinha brochado. Toda sem graça, disse que tinha se segurado demais pra não gozar na minha boca e que, com isso, tinha perdido a ereção. Esperamos um pouco, mas nada de voltar. Aí ela perguntou se eu não queria uma chupadinha (não quis), deu um bom desconto e me pediu por favor para que eu voltasse outro dia.

Saí de lá inconformado. Uma pica daquelas, quase 20 cm de carne rija e eu saindo cabacinho do cafofo?? Que desperdício! Até sonhei naquela noite. Bati tanta punheta com filme de traveca na tela do computador que melei até o mouse. Pensei em voltar no dia seguinte mesmo, mas o trabalho apertou e aí não deu. Cheguei até a esquecer por uns dias, mas uma semana depois, quando estava passando lá perto de novo, resolvi que era a hora de tirar o atraso. Liguei, ela falou que lembrava de mim e que eu podia sim voltar. Me recebeu já peladinha e de pau duro na porta da casa. E delicadamente me guiou até o meu objeto de desejo. 'Hoje você não me escapa!!", disse ela. De chupada ali eu estava satisfeito, dei uma abocanhada só mesmo para excitá-la um pouco mais. Em instantes, estava também nu e pronto para brincadeiras mais, digamos, ousadas. Ela me abraçou por trás e esfregou a tora rija em minha bunda. Arrepiou das pernas até as costas, deu até um friozinho na barriga. No que ela colocou por entre as nádegas, pensei até em desistir. Mas era tarde. Ela passou uma providencial pomadinha com dois dedos e começou a me penetrar bem devagarinho, de pé mesmo. Fomos até um canto da sala onde havia um espelho. Que bela imagem refletida nele. Me excitava ainda mais ver minha cara de puta safada levando pica daquela delícia de boneca.

'Tá vendo como eu sou ativona?', perguntou Cláudia, preocupada com a má impressão deixada no nosso primeiro encontro. Estava vendo sim, e como. Aliás, e dou!!!! E a safada era das minhas, uma daquelas que fode com prazer, não por obrigação. Estávamos os dois ali com cara de muito tesão no espelho, e olha que ela ainda não estava bombando pra valer. Mas isso não demorou a acontecer. Quando Claudia sentiu que eu já estava relaxado e curtindo, começou a mexer bem rápido os quadris, me fodendo com força e fazendo entrar quase as bolas. Do jeito que eu gosto.

Estava gostoso, mas eu queria sentir aquele pau entrando de outros jeitos também. Deitei de costas no sofá da sala, abri bem as pernas e ofereci meu cuzinho já bastante arreganhado. Dessa vez entrou fácil, como se fosse sob medida. Que delícia!!!! Ela estava enlouquecida, fodia meu cu como uma verdadeira doida. E urrava de satisfação. De repente, pediu 'vem cá sentar um pouquinho'. Eu ia desobedecer?

Essa posição nem sempre dá pra encarar. Tem que estar com apetite mesmo, já que a pica vai lá no fundo, não tem como escapar. E eu estava. Sentei e rebolei naquela vara enorme e dura, cavalguei gostoso sentindo minha bunda bater contra as coxas dela. De novo estávamos de frente para o espelho e o que eu via era uma verdadeira puta depravada e sem nenhum pudor. Essa posição minou a resistência de Cláudia. Ela avisou que já estava pra gozar. Tirei a camisinha, segurei o pau dela com as duas mãos e, com uma rápida punheta, extraí todo o gozo daquela vara deliciosa, espalhando os jatos de porra pelo meu rosto, peito, barriga, pernas, por todo lado.

Apesar de ativona, Claudia também era menininha e queria um agrado. Se virou de costas para mim e ofereceu uma bunda das mais apetitosas. Não tinha ido lá para comer, muito pelo contrário, mas me diverti um pouco esfregando meu pau contra aquele rabo até gozar. Deixei a bundinha dela inteira melada! Terminamos a brincadeira esfregando nossos paus numa luta de espadas já meio caídas. Não foi de primeira, mas na segunda essa trava me comeu gostoso de verdade.

Fabinho/SJC

fabinhosjc@bol.com.br

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Mais um que vai ganhar um ZERO, tomara que depois ele nunca mais volte a escrever aqui neste forum. ZERO

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