Matei meu desejo e curiosidade

Um conto erótico de Fodão
Categoria: Heterossexual
Contém 866 palavras
Data: 03/10/2008 00:45:04

Gente. Essa experiência foi real e me aconteceu a mais ou menos seis meses.

Sou separado a muito tempo. Resolvi ser um franco atirador.

Resido próximo a uma igreja evangélica e vejo aos domingos quantas gatas gostosas passam para seu culto. Passei muito tempo imaginando comer uma daquelas gatas.

Pois bem, minha mãe contratou uma acompanhante.

Julia uma mulher casada, com dois filhos e por necessidade veio juntar-se a nós.

Uma morena de um lindo sorriso, corpo de falsa magra com o costume de usar aqueles vestidos que as evangélicas, pelo menos aqui, gostam de usar delineando seus corpos.

Passados alguns dias. Eis que uma terça-feira cheguei do trabalho e ficamos assistindo um hilário seriado de comédias.

A sós pedi-lhe para ficar mais a vontade. Isso é, que ela se expusesse mais para mim e também parasse de chamar-me de Sr. Já que tinhamos quase a mesma idade e estavamos em situações semelhantes, separados.

Ela contou-me que seu marido estava desempregado, bebendo muito e chegando até a querer agredi-la. Motivo pelo qual ela estava ali.

Comecei a notar-lhe uma carência incrível e peguei em sua mão.Nesse momento, já sentava-me bem próximo a ela. Seus olhos encheram-se de lágrimas e num impulso meigamente beijei-os e logo após sua boca.

Pô cara!! Foi aquela chupadinha na ponta da língua que logo depois foi se entregando toda.

Ela deu, logo após, um salto e falou que aquilo não podia acontecer, que se viu atraída por mim, que ela sempre foi uma mulher correta e blá, blá e blá que todos conhecemos.

Eu apenas coloquei o dedo em sua boca e disse: " Fique calma, não tive a intenção de ser grosseiro.

Ela pediu licença e foi dormir. Eu...fiquei ali sentado, numa cadeira do papai, e não me perdoando pela miha precipitação. Terminei dormindo, ali no terraço, sem camisa. O frio tomava conta da noite

Mais tarde, acordei com alguém me cobrindo e qual surpresa foi ver que era Julia com um conjuntinho de algodão branco com pequenos desenhos que não detalho devido a luz estar apagada e a Tv desligada. Mas, pude notar aquela bucetinha fortezinha e imaginei fodendo-lhe.

Peguei-a pela mão e puxei-a. Ela caiu por cima de mim e tasquei-lhe um beijo bem gostoso. Ela correspondeu e eu a agarrei pela bunda, ajustando aquela buceta na minha rola e acariciava-lhe e passava-lhe as mãos em suas costas e ela começou a se entregar.

Mudamos de posição. Eu me levantei, rodopiei e deixei-a sentada, tirei-lhe a blusinha e expus seus seios, que só dera de mamar a uma criança, e chupava-lhe como se fosse o último dia de minha vida. Mamava um depois o outro e ela caladinha aceitava. Chupei-lhe os mamilos suavemente e sentia Julia com a respiração mais e mais ofegante. Sai percorrendo, logo após, seu colo, parei no umbigo. Ela se contorcia e baixinho falava: Que gostoso amor! Que gostoso! Ama, quero ser teu bichinho.

Abri-lhe as pernas e pus seus calcanhares em meus ombros já que estava ajoelhado. A boca jogada em sua virilha, depois em sua buceta, que notei ser grande, a minha língua passeava em sua buceta de modo que tocavam minhas bochechas. Ela delirava baixinho.

Logo após, enfiei-lhe a língua buceta a dentro, como que beijasse sua boca.

Tinha toda a situação, digo seus grandes lábios, seu clitóris e todo seu mel escorrendo em minha boca. Maravilha!!!

Isso durou o suficiente para sentir todo perfume daquela morena gostosa, vaidosa e bem cuidada mulher. Simples, mais bem cuidada.

Levantei-me, beijei-lhe a boca e qual surpresa ela me entregou uma camisinha e disse: Come tua mulherzinha. Ela quer ser tua sem arrependimento.

Enquanto a beijava, tirei o calção e pus a camisinha.

Ela já estava na ponta da cadeira do papai com aquele bucetão que tive a certeza de ser profundo, ao penetrar, e imaginei que tamanho de pau era aquele que entrara ali. Que fenda o cara deixara !!!

Não importava nada disso agora. Eu queria era foder bem aquela puta.

Ela gemia baixinho respiração curta. Quando eu estava perto de gozar, ela começou a se negar dizendo: Tira, tira, tira, não posso, não pode.

Eu só tive folego para dizer-lhe: Não sai, agora não, benzinho. Eu estou gozando, deixa-me gozar e senti expelindo a minha gala dentro da camisinha.

Ela me dava, então, beijinhos na cabeça. Eu me encolhia todo de gozo em seus braços.

Esse relacionamento durou uns três meses, apenas.

Todos os dias nos beijavamos e nas terças e sextas fodiamos quando tinhamos oportunidades ou .

O corno prometera de tudo pra que ela voltasse.

Ela voltou. Mas, pelo menos uma vez no mês, ela telefona e diz não esquecer da nossa aventura.

Diz que não se arrepende, o corno nada sabe, ela nunca contará.

Mas, ele sentiu uma enorme diferença em sua buceta, segundo ela, que o leva a chupá-la todas às vezes que fodem.

Para não perdê-la e para que não se afaste mais dele.

Eles eram muito pudicos e desde aquele sábado, pela manhã, quando ela chegou em casa e ofereceu-lhe a bucetinha, ainda inchadinha e palpitante das estocadas que eu lhe dera. Ele aprendeu a cair de boca que para eles era: imundo, pervertido e sujo.

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Comentários

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Muito bom conto. Muito realista o que mostra que provavelmente foi real.

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poxa a intenção é a que vale mas podia ser melhor.

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