No carro, na chuva.

Um conto erótico de Casada Muito Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 14/10/2008 00:38:41
Assuntos: Heterossexual

Começo meu relato falando um pouco sobre mim. Meu nome é Carmem, tenho 29 anos, sou loira, de olhos claros, corpo em forma, seios empinados e bumbum durinho. Sou casada há 4 anos com um engenheiro que é viciado em trabalho, viaja muito e tem pouco tempo pra mim. Leciono no período da manhã em uma escola de ensino médio na cidade X, interior de SP (não vou dizer o nome da cidade para não ser tão facilmente reconhecida) e moro em um distrito desta mesma cidade. Levo mais ou menos 45 minutos para chegar de casa no trabalho.

Logo no começo do ano passado chegou um professor de matemática novo na escola, o Eduardo, e logo mexeu com as minhas fantasias. Ele é um homem alto, forte, desses que fazem as alunas passarem a aula suspirando. Mal chegou e já ficou com fama de sério, bravo, mal falava com as colegas mulheres – diziam que sua mulher era uma fera. Logo descobri que ele morava no mesmo distrito que eu, apenas 3 quadras de distância da minha casa, tinha vindo de uma cidade do interior do Paraná, acompanhando a esposa bancária, transferida para a única agência bancária do distrito (soube depois que foi transferida pra lá como uma espécie de castigo por arrumar briga com uma pessoa importante daquela cidade). Eu só trabalhava no período da manhã e ele, manhã e tarde, por isso nunca pude oferecer carona a ele.

Era comum que nos encontrássemos aos finais de semana na rua, na padaria, no mercado...Ele sempre educado...e sério.

Passei quase o ano todo “atacando” meu marido e imaginando que estava nos braços do Eduardo.

No fim do ano passado eu, que sou professora de Literatura, fui convocada – junto com todos os outros professores da escola – para uma reunião numa segunda-feira à noite. Neste dia as aulas seriam suspensas.

No dia da reunião, à tarde, eu estava bem tranqüila em casa, assistindo TV, quando tocou a campainha. Quando eu abri a porta não acreditei: era o meu querido prof. de matemática. Primeiramente fiquei muda, parada, observando aquele homem delicioso. Só depois dos primeiros instantes fui lembrar que estava com um vestidinho leve e muito curto. Pude sentir o olhar dele passando pelo meu corpo. Ele também me desejava. Fiz um joguinho fingindo estar com vergonha e tentando me esconder atrás da porta. Perguntei o que ele queria.

Será que você pode me dar uma carona hoje à noite? Se o seu marido não se importar, claro! É que meu carro está com problemas, a estrada é ruim, não quero me arriscar.

Respondi que sim. Marcamos o horário.

Acho que nunca me produzi tanto para trabalhar. Meu marido estava viajando, pude experimentar todas as minhas roupas. Eu não podia usar nada muito sensual, afinal, trabalho em um escola. Coloquei um vestido preto, discreto, mas bonito, com um decote nas costas que não permitia o uso de sutiã, passei um perfume sensual, que só poderia ser sentido se a pessoa chegasse bem perto e escolhi uma calcinha preta bem pequena, para não marcar o vestido. Me sentia estonteante.

No horário combinado eu estava em frente à casa dele. Ele entrou no carro, me disse oi gentilmente, me olhou de cima em baixo, mas não fez nenhum comentário sobre como eu estava bonita. Fiquei frustrada e até achando que eu estava imaginando aquela secada que ele me deu à tarde. Só de sentir aquele homem gostoso perto de mim minha calcinha ficou molhada. Tentei disfarçar e segui viagem.

Acabada a reunião, entramos no carro para voltar. Estava começando a chuviscar. Mal pegamos a estrada e veio um temporal muito forte.

No caminho para o distrito há várias indústrias em uma delas há um estacionamento aberto, antes da portaria de entrada. Não tive dúvidas, entrei com o carro no tal estacionamento. Como chovia muito ninguém iria pedir para que eu saísse, ou melhor, com aquela chuva ninguém conseguiria chegar no carro para pedir que eu saísse.

Percebendo que talvez ficássemos ali um bom tempo, o Eduardo começou a puxar conversa. Perguntou há quanto tempo eu era casada, se tinha filhos e acabou soltando um “seu marido tem sorte”. Eu percebi que aquela seria a minha chance. Respondi rápido: “sua mulher é que tem sorte, um homem como você não se encontra em qualquer esquina”.

Nem precisei falar mais nada. Ele me pegou com força, me beijou e começou a passar a mão no meu corpo, depois baixou as alças do meu vestido e começou a chupar meus seios com vontade. Não ofereci resistência. Aproveitei para abrir a sua camisa. Que peitoral! Fui descendo minha mão pelo peito daquele gostosão.

Era isso que você queria, não era, sua safada? Queria que eu te pegasse. Queria um macho.

Quando ele abriu a calça fiquei babando no seu pinto. Era grosso e parecia delicioso – o que eu pude comprovar chupando.

Percebendo que a chuva estava diminuindo ele arrancou a minha calcinha, meu chupou rapidamente e depois me penetrou como quem mata uma vontade insaciável.

Fui à loucura com aquele pinto duro dentro de mim, entrando e saindo.

A esta altura já não chovia tão forte, provavelmente o porteiro daquela empresa, que não estava em uma guarita muito longe, conseguia ouvir meus gemidos de prazer. Gemidos? Não! Uivos de prazer! Que homem era aquele?!? Dava pra entender o ciúme da sua mulher.

Gozamos juntos. Ele sussurrou no meu ouvido: “quero mais, gostosa”. Mas não dava, a chuva havia parado e pudemos ver um dos guardas da empresa se aproximando. Arranquei com o carro mesmo sem me recompor direito. O Eduardo ria, fechando os botões da camisa e me chamando de medrosa.

Deixei o meu prof. em sua casa e voltei para a minha.

Depois desse dia tentamos continuar a nossa relação profissional de sempre. Nos encontramos outras vezes, até que, mais uma vez, sua esposa foi transferida e ele foi embora para longe.

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Comentários

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COMO GOSTARIA DE ESTAR NO LUGAR DESSE PROFESSOR.METENDO EM SUA BUCETA E ENFIANDO MEU PAU NA SUA BOCA.

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Seu conto me provocou enorme exitação. Em relação ao meu conto AQUELA MULHER, infelizmente, é apenas uma fantasia que, sinceramente, todo macho, no sentido "animal" da palavra, tem. Concorda comigo? Aguarde a segunda parte, valeu?

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Eu também sou professor de Matemática e pelos meus cálculos dou dez. Um conto pequeno, mas de experiência, nota-se, verdadeira. Uma rapidinha gostosa.

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