No elevador

Um conto erótico de Mfaustino
Categoria: Heterossexual
Contém 473 palavras
Data: 13/10/2008 21:58:27

Eu tinha 18 anos e estava no auge da safadeza. Havia perdido a virgindade a pouco tempo e estava começando a descobrir como era bom transar... Minha namorada tinha 16 anos e já havia perdido a virgindade, toda vez que nos encontrávamos as carícias eram alucinantes e nós nos aventurávamos em qualquer lugar.

Uma vez fomos a uma festa na casa de um amigo meu e nós já estávamos há uns 5 dias sem se ver... Saímos um pouco do playground e ficamos na garagem do condomínio, trocando uns beijos e algumas carícias ousadas. Foi quando eu não me aguentei de tesão e sugeri que transássemos no elevador do prédio de meu colega. Ela vacilou no primeiro instante, mas como estava excitadona, topou logo em seguida.

Corremos alguns prédios e a maioria não oferecia as condições ideais, foi quando encontramos um prédio, cujas luzes do playground estavam desligadas e então decidimos aventurar neste. Ao entrarmos no elevador, precionamos o oitavo andar e bloqueamos o mesmo, para que não pudessemos ser pegos de surpresa. O elevador ficou num andar intermediário e começamos então a sacanagem.

Avancei direto naqueles peitos grandes e chupei-os com uma voracidade que me assustou. Meu pênis latejava de tanta excitação e não conseguia desviar a tensão de alguém chamar o elevador e vê-lo bloqueado...

Minha namorada, sacana que era, puxou a minha calça e tratou de abocanhar meu pênis... Nos deitamos no chão do elevador e tratei de chupar aquela boceta molhada. Tratei de penetrá-la com estocadas vigorosas, ela não se controlou e começou a gemer e seus gemidos logo se transformaram em gritinhos... Ela parecia uma putinha e me deixou mais excitado. Ela abriu os braços segurando a parede do elevador e aqueles peitinhos começaram a dançar na minha frente. Eu queria gozar muito, naquela bocetinha gostosa... De repente, ouvimos batidas na porta do elevador. Começamos a rir, desesperados. O nervosismo tomou conta da gente e eu brochei de medo. Ela riu tanto, que mal conseguia colocar o sutiã e vestir a saia.

As batidas nas portas se tornaram mais intensas, alguém estava pensando que o elevador estava quebrado e alguém estava preso (ô azar miserável, eu já estava para gritar gol). Um misto de nervosismo e frustração bateu em nossa mente, ao liberarmos o elevador, apertamos um andar qualquer para que pudessemos sair sem sermos notado. Que nada, demos de cara com o sindico do edifício e este nos deu a maior bronca. Eu lhe mandei para PQP e saímos correndo, dando risada do síndico.

Pegamos o primeiro táxi e nos mandamos para minha casa, lá tratamos de terminar o que havíamos começado e foi muito gostoso. O gozo retido parece que triplicou o meu prazer... Foi uma das melhores fodas que já havia tido com ela. Até hoje me lembro desta namoradinha e deste epsódio do elevador.

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