Tenho quarenta e quatro anos, cabelo grisalho, corpo em forma, uma pequena barriga dessas que todo bebedor de cerveja tem, um amigo meu costuma dizer que sua barriga é um tanque de uma máquina de fazer sexo, se for assim a minha máquina ainda funciona muito bem, ainda nunca falhou, aaaté hoje.
Tenho dois filhos, um tem vinte e dois anos e o outro tem vinte, o mais velho é desses que chamam de pegador, dificilmente fica mais de um mês saindo com a mesma mulher.
Domingo passado ele fez um almoço no sitio de nossa propriedade para sua turma de amigos e amigas, eu estava sem ter o que fazer, resolvi dar uma passada por lá, quando estacionei o carro, duas meninas já estavam esperando eu sair, foram logo me abraçando e me levaram para o meio da turma, quando percebi já tinham colocado um cópo de cerveja na minha mão, as meninas me cercaram, éra tio pra cá, tio pra lá, foi neste momento Paulinha que já era minha conhecida, ela frequentava nossa casa, tinha cido namorada de um dos amigos de meu filho.
>Tio o senhor já almoçou.
>Já almoçei sim.
>O senhor pode ter almoçado, mais vai esperimentar um pedaço da lazanha que eu mesma fiz.
Pegou na minha mão e me puxou, saimos abraçados para a casa que ficava a uns cinquenta metros e no caminho.
>Paulinha você terminou definitivamente com seu namorado.
>Terminamos, não éra amor tio, éra só uma paixão.
>Esta juventude de hoje!
<Não sou mais tão jovem assim tio, já passei dos vinte e cinco anos.
Olhei para seu rosto, e desci os olhos por seu corpo, ela é loira de cabelos na altura dos ombros, lábios carnudos, seios médios, um corpo tesudo, tem uma bunda grande mais dura, coxas redondas e grossas.
>Nâo estou vendo nem uma coroa no meu lado e sim uma adolescente.
Ela sorriu.
<Bondade sua.
Entramos na casa sempre abraçados, chegamos na cosinha, ela se soltou do meu braço e abriu uma cesta de vimo que tinha em cima da mesa, serviu o prato e colocou na mesa com os talheres, pegou uma cadeira colocou na posição para mim sentar.
>Sente aqui tio.
Fiz a volta na mesa e quando passei na sua frente veio a surpresa, ela pegou no meu bumbum com as duas mãos e.
>Nossa tio o senhor ainda esta um tesão.
Virei e ficamos com os lábios quase colados, olhei nos seus olhos, ela não fez nem mensão de se afastar, fui logo beijando sua boca, peguei seus seios com a mão e apertei, ela gemeu baixinho, nossas linguas se cruzavam, num beijo ardente, molhado, gostoso, cheio de tesão, sua péle ficou toda arrepiadinha, excitada ela jogou seu corpo para frente contra o meu, minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, peguei sua bunda e puxei com força, meu pau já estava duro, afastei a parte de cima de seu bikini, beijei seus mamilos, mordisquei as pontinhas de seus seios, chupei eles com vontade, fui abaixando e beijando sua barriga, passei a lingua enredor de seu umbigo, desci mais descobri sua xana e coloquei minha lingua dentro de sua raxa, procurei seu clitoris dei uma chupadinha nele, ela abriu suas pernas, passei a lingua dura por toda a estenção de sua raxa molhada, enfiei ela toda dentro de sua vagina.
>Aaaiiiiiiii tiiiiio que gostoooooooso.
Ela gemia, pegava seus seios com suas mãos e amassava, passava sua lingua nos lábios, Paulinha delirava de prazer, estava excitadissima, alucinada, pegou minha cabeça com as duas mãos e puxou para cima, beijou minha boca com força, se agarrou em mim, beijando meu peito, pegou no meu braço.
>Vem.
Me arrastou para a sala mais nos fundo da casa, ficou de quatro em cima do sofá e impinou seu trazeiro lindo e.
>Vem me comer, quero ser sua, me fode com força.
A baixei meu calção, meu pau saltou duro feito pedra, afastei a parte de baixo de seu bikini e dei uma pincelada na entrada de sua xana, que nesta hora estava toda melada, coloquei a cabeça bem na entradinha e forcei, o pau deslizou para dentro de sua vagina umedecida toda lisinha.
>Aaii que pau gostoooso, coloque ele todo dentro de mim tio, iiiiisssssssss.
Bombei forte e rápido, tirava o pau todo fora e enterava todo só de uma vez, estava com medo de alguem entrar e pegar nos dois na quela posição constrangedora, ela rebolava, jogava seu trazeiro contra meu pau, sua respiração ficou ofegante, sua vagina apertava meu pau, senti ela se contraindo, ficando cada vez mais molhada, Paulinha iniciou um movimento para frente e para traz mais rápido, senti que ela iria gozar, entrou num orgasmo alucinante urrou alto feito uma leõa, coloquei a mão na sua boca para evitar de alguem ouvir seus gritos de tesão e prazer, não estava aguentando mais, quando iria gozar tirei o pau fora e com a mão direita esguelei , com a mão esquerda puxei meu calção para cima, fui para o banheiro, lavei bem o pau, urinei, ageitei minha roupa, voltei para a sala e Paulinha já tinha saido, fiquei mais uns cinco minutos esperando o pau amolecer, tirei o prato de cima da mesa, coloquei dentro da cesta e sai disfarcadamente, quando cheguei onde todos estavam Paulinha com uma cara de sacana perguntou.
>Tio a lazanha estava gostosa.
>Tenho que confeçar, nunca comi uma lazanha gostosa que nem a sua.
As outras meninas sorriam, nem imaginaram de que lazanha nos estavamos falando, no final da tarde Paulinha deu um jeito e ficamos sozinhos por uns minutos, combinamos que no outro dia a tardinha nos iriamos para um motel e fomos, mais isto eu vou contar uma outra vez.
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