Os pais viajam, e o pintor faz a festa

Um conto erótico de Di
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 13/10/2008 00:35:29

Lembra daquele pintor gostoso que fez meu rabinho? Pois bem, vou contar-lhes mais uma de nossas ficadas...

Depois da primeira vez que eu e Emerson ficamos juntos, não paramos de foder por um bom tempo.

Todo dia eu o via na construção do meu vizinho, e já ficava cheio de tesão e vontade. Passados uns dias da primeira vez que transamos, ele me chamou enquanto eu passava pela rua, era uma terça-feira a tarde, e me disse que não agüentava mais ver minha bundinha passando tão perto dele na rua, e que tinha que me foder. Então contei a ele que meus pais iriam viajar no fim de semana e que eu estaria sozinho em casa nestes dias, ele ficou mais doido e me disse que ia ficar comigo e me pediu pra dormir comigo nesse período em que meus pais viajariam, não respondi nada, disse apenas que iria pensar, disse isso só pra deixá-lo mais faminto por mim.

Os dias se passavam, e eu sempre provocava o Emerson passando de shorts por ele e rebolando. Pra quem não lembra, Emerson é o pintor da casa do meu vizinho, ele é todo sarado, alto, forte, másculo, é uma delicia, eu era mais normal, loiro, 1,82alt, encorpado, não magrinho e nem muito menos gordo, sempre me disseram que eu era gostosinho. Emerson ficava louco de me ver rebolando, e na sexta-feira ele percebeu uma movimentação na minha casa e viu que meus pais haviam saído de viagem, foi então que ele me chamou e perguntou se eu deixava ele posar comigo, eu disse que sim, desde que ele me desse muitas demãos mais.

Caiu a noite, já eram umas 07h30min e nada do meu pintor gostoso chegar, fui assistir TV e então ouvi o interfone tocando, corri atender e olhando pela câmera de segurança pude ver que ele havia chegado, lindo e gostoso como sempre, só de vê-lo fiquei todo eriçado, então mandei-o entrar e abri a porta da casa. Estava vestindo roupas normais, um calção, uma regata, calçava chinelos e segurava uma mochila, que pelo volume estava entupida de coisa. Fiquei imaginando o que eu encontraria dentro de sua maleta, mas deixei que ele me fizesse uma surpresa depois me mostrando o que trouxe.

A gente entrou na sala e sentou um pouco no sofá, eu então falei que havia preparado um jantar pra gente, então ele me disse que primeiro gostaria de tomar um banho e vestir-se melhor, pois disse que minha casa era muito chique e que eu merecia um macho muito bem arrumado. Levei-o até meu quarto, que tinha banheiro, e deixei-o só, enquanto ele tomava banho, corri pra cozinha e pra sala de jantar pra aprontar nosso jantar romântico. Eu adoro cozinhar, e desde pequeno me atrevo a fazer comida.

Fiz pra gente uma lasanha e alguns acompanhamentos, nada muito sofisticados para não deixar Emerson envergonhado. Pus a mesa, flores e velas e deixei a luz bem fraca, fiz um clima muito especial.

Terminados os preparativos fui à sala esperar pelo meu pintor. Ele gritou do meu quarto pra eu esperá-lo na cozinha, o que eu atendi prontamente. Fiquei em pé ao lado da mesa esperando Emerson, então escutei ele se aproximar, e o vi entrar pela porta da sala de jantar, quase morri, ele tinha posto um terno de risca de giz, com direito a colete por baixo, camisa e uma gravata, também calçava sapatos preto, tava uma delicia, e eu num deixei de notar seu volume. Eu fui até ele e dei um beijão naquele macho todo cheiroso e arrumado; fiz ele sentar-se a mesa e fui servir as comidas. Depois de tudo servido eu me aproximei da mesa e então ele levantou, puxou minha cadeira e me tratou como se eu fosse uma dama e ele um cavalheiro, me deu um beijo na nuca e uma mordidinha na orelha e foi se sentar novamente. Jantamos, e eu num parava de por meu pé nas suas coxas por baixo da mesa, isso o deixava com mais tesão, que eu percebi quando meu pé encostou no pau dele, tava duraço, e enorme.

Terminado o jantar ele se levantou, eu também e então me pegou no colo e me perguntou onde queria que ele me levasse, eu disse q no meu quarto, na minha cama, que já era nossa. Ele me conduziu até lá e me deitou na cama, me beijou e me acariciou muito e eu retribuía tudo. Ai ele começou a tirar a roupa, e eu pedi pra ele tirar só o paletó e abrir o zíper, ele fez isso, e eu então eu me ajoelhei diante dele e cai de boca naquele membro delicioso.

Eu lambia desde a base até a ponta da cabeça, abocanhava a glande e chupava, ai eu começava a engolir, mas como o mastro era realmente muito grande (25 cms) eu ia só até a metade e com minhas mãos pegava no resto que não entrava. Fiquei chupando até ele me pedir pra parar se não ele ia gozar, então eu parei e ele me levantou me beijou e começou a me apalpar. Devagar ele foi tirando minhas roupas me deixando nu, e eu tirando as roupas dele também deixando ele quase nu, a não ser pela gravata que fiz questão de não tirar dele. Ficamos nos abraçando, encoxando, apalpando e beijando em pé, ele apertava minha bunda e me deu o dedo dele pra chupar, eu deixei bem molhado, pois sabia que ele ia me dedar a bundinha. Dito e feito, meteu o dedo e eu gemi, unhhhhhhh, daí ele me beijou e me pos de 4 em cima da cama, me deixou numa das pontas da cama, se ajoelhou e começou a me dar beijo grego, começou a me linguar como prefiro dizer, eu tava delirando, e então ele subiu na cama e começou a me bater com o pau pelo corpo todo. Eu pedia pra ele me comer, e ele disse que ia me foder tanto q eu num ia agüentar, discordei e fiz uma aposta que ele é que iria pedir arrego. Então ele me pos de frango assado e mandou ver no meu cuzinho, doeu um pouco mas eu pedia mais, ele bombou muito e me fez gemer muito e gritar, daí me pos de lado e socou a vara em mim, eu ficava mais doido ainda e pedia mais, ele então me colocou de 4 e me comeu mais e mais, nós estávamos doidos de tanto tesão e gemia demais, me virou de frango novamente, mas dessa vez me pegou no colo e me levantou da cama com seu pau no meu rabinho e eu abraçando ele com as pernas, me levou até a parede e começou a bombar muito forte e fundo, eu pedia mais e mais e percebi que ele tava pra gozar mas segurava devido a nossa aposta, então eu fiz uma coisa que os ativos adoram, comecei a morder o pau dele com meu anelzinho, ele ficou doido e gozou na hora. Me levou até a cama e despencou em cima de mim, quase desmaiado. Então só de sacanagem eu sai debaixo dele e falei:

- Quero mais, muito mais, a e eu ganhei a aposta... Ele olhou pra mim e me pediu pra dormir de conchinha porque estava exausto. Tirei mais uma da cara dele e disse, que eu já sabia que ia ganhar a aposta, pois sei que sou insaciável...

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Comentários

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Cara... espero o telefone do pintor... minha casa é grande e ele vai ter muito trabalho pra dar uma pintada em todos os cômodos...

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delícia! adoro pegar trabalhadores. não deixo nenhum escapar.parabéns!

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uma sensação de perigo as vezes eh bem excitante

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muito gostoso esse conto e sai do vulgar, mas ficar fazendo muitas apostas não é perigoso?

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