Sorvete servido num rabo muito gostoso!

Um conto erótico de Casada,puta e gostosa
Categoria: Grupal
Contém 855 palavras
Data: 09/10/2008 17:47:30

Essa é minha primeira partcipação, contando sem rodeios minhas histórias de muita putaria, mas, que meu marido desde que descobriu, participa e adora.

Tenho 46 anos e ainda sou considerada gostosona por meu marido e por todos os homens que me comem, e não são poucos. Não sou nenhuma mis, como todas gostam de contar em suas histórias, porém, ainda tenho um rabo gostoso, seios fartos e muita bala na agulha, pra encher meus machos de prazer.

Todos devem estar curiosos o porque do título...!!!

Bem, daqui pra frente, vou contar muitas das minhas orgias, a começar por essa.

Sou casada, um marido gostoso a beça e culpado em parte, por eu gostar tanto de dar o rabo, pois tudo começou a vinte anos atrás, quando ele reclamava que eu era muito recatada, me induzindo a partir daqula época, a usar roupas íntimas muito sex, tipo, tanguinhas confeccionadas a partir de fitas, imeginem, uma tanguinha de fita muito fina, totalmente atolada no rabo, que não tapava nada mesmo, ficando a mostra, até as preguinhas do meu cuzão, que é muito farto, bem como, os grandes lábios de minha buceta, tudo apenas enfeitado por uma fita. Usando shortinhos transparentes e muito curtos, inclusive quando tínhamos alguns homens nos visitando. Mesmo que os visitantes ficassem atônitos com o que viam, meu marido jamais imaginou que algum dia eu tivesse coragem para corneá-lo, o negócio dele era apenas me mostrar, fazer eu transitar com roupas bem atoladas no rabo, preferencialmente que ficasse evidente que minha buceta estáva transpassada por um fiosinho apenas. Muitos dos colegas dele, não resistiam e sem que ele percebesse, passavam a mão no meu bundão, houve um, que num final de semana em que jogavam canastra e meu marido pediu que os service bebidas, atolou uns dois dedos na minha buceta enquanto me enclinei na mesa para alcançar a bebida para o outro. Enfim, depois de tanto ele me mostrar para os outros, resolvi mudar a história de nosso casamento, no início, sem ele saber é claro.

A história da farra do sorvete, é apenas uma, das orgias que me meti, antes dele descobrir que era um corninho, e ter gostado.

Como ele trabalhava muitos dias do mês, fora da cidade, e, geralmente eu tinha que me virar com consolos, certo dia, resolvi pagar pra ver, no que daria uma saidinha de casa com uma roupinha daquelas que ele tanto gostava que eu me mostrasse para seus amigos.

Tomei um banho bem gostoso, depilei a buceta inteirinha, não deixando nada, coloquei uma tanguinha daquelas, só o fiosinho, atolado na bunda e sem triangulo na frente, só o fio mesmo, larguei por cima um vestidinho branco, tomara que caia, bem soltinho e sai, a fim de qualquer coisa, pois já faziam doze dias que ele não aparecia em casa.

Andei um pouco pelo centro da cidade, é claro, chamando atenção de alguns homens mais ligados, pois meu vestido era solto, porém razoavelmente transparente, e quem colocasse mais atenção, veria até a racha da minha buceta através do vestido. Ao cruzar uma esquina, soprava um ventinho daqueles sacanas, que quase me arrancou o vestido, deixando por alguns segundos, meu rabão todo de fora, sorte que já era um local mais deserto. Resolvi parar em um ponto de ônibus, onde estavam sentados, dois caras de meia idade, que são, os tipos que eu gosto. Fiquei em pé, escorada próxima a um deles, quando novamente aquele ventinho sacana fez a gentileza de levantar meu vestido novamente, deixando a mostra dos dois mais da metade da minha bunda, dei uma olhadinha para os dois, e a reação foi instatânea, o que estáva mais próximo de mim, esticou o braço em minha direção, como se fosse me ajudar a baixar o vestido, porém, já veio logo deslizando os cinco dedos em minha bunda, dava umas apertadinhas, tentava escorregar a mão em direção a minha buceta, e assim ficou, por alguns minutos, apertando minha bunda, enfiando os dedos pelo meu rego, até que conseguiu encher a mão na minha buceta carnuda, que já estáva toda molhadinha, o outro ao lado, estava atordido com a cena, porém, louquinho pra fazer parte dela. Levantou-se e foi chegando mais perto, parou em minha frente, olhou meu vestido tomara que caia e perguntou se podia, e eu prontamente o mandei ficar a vontade. O cara deu uma puxadinha no vestido para baixo, me deixando com as tetas de fora em plena rua, pegou minhas tetas com um tesão, que me deixou doidinha, imediatamente colocou-se a chupá-las com tanta vontade, enfiando a cara no meio das duas, lambendo, chupando novamente, que é o que eu adoro, ser chupada e não só lambida. O outro, nessas alturas, já estava sentado no chão no meio de minhas pernas, chupando minha buceta sem nem se importar com o que se passava na rua. Foi quando vi um carro passando bem devagar na via paralela, com três caras dentro, quase saltando de dentro do carro para terem certeza do que estavam vendo.

CONTINUO A CONTAR, SEM FALTA! Meu tempo é curtissimo para digitar toda essa orgia de uma vez. Aguardem.

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