Domingo, 15h. Eu precisava chegar até um determinado bairro, mas sem condução normal tive que pegar um van, dessas que circulam pelo suburbio.
Entrei, havia o motorista mais um rapaz de duas moças. Elas desceram duas paradas depois e na mesma parada entraram mais dois rapazes, que por acaso (será?) eram amigos do motorista e do outro. A viagem seguia, quando observei que o caminho não era o esperado e perguntei: "Moço, essa van não vai pra tal lugar?" Ele disse: Vai sim, só que eu estou fazendo um caminho mais rápido." De repente, perco os sentidos e ao acordar estou numa casa, numa cama, nua. Me apavorei.
Levantei e os quatro da van aparecem, de cueca: "Olá putinha, descansou bastante? Tomara que sim, porque agora vc vai se exercitar bastante a partir de agora"
Vamos nos apresentar: "Eu sou Carlos" e colocou o pau pra fora. "Eu sou Alexandre" e também colocou o pau pra fora. "Eu sou Pedro" e "Eu sou Fabiano", também puseram seus paus pra fora ao se identificar.
Não sabia o que fazer, não adiantaria resistir muito, estava ali sem defesas, nem a minha roupa eu sabia onde estava. Então perguntei: "O que vocês querem com isso? Pq não me deixam ir embora?"
Então, Carlos (o motorista) se aproximou e disse: "A gente deixa, mas vai ter que deixar a gente foder você."
Olhei bem pra cada um deles, eram lindos! Tinham paus que pareciam muito gostosos e com certeza, pela eração, estavam com muito tesão, muita vontade de foder. E eu era o alvo, a vítima. Resolvi então entrar na deles, só poderia ser lucrativo, além de ser fodida por homens lindos, quanto mais rápido me decidisse, mais rápido estaria livre deles caso nao estivesse gostando.
Alexandre se aproximou e foi logo nos meus peitinhos, chupou, chupou, sugava com muita força, doía. Mordia os biquinhos e os outros começaram a me bolinar e veio o Pedro, também para chupar meus peitinhos, fiquei ali com dois machos deliciosos chupando meus peitinhos sem parar, mordiam, puxam com os dentes e os outros falavam loucuras enquanto bolinavam minha xaninha: "Olha só como ela tá meladinha com essa chupação, imagina quando a gente começar a meter nesse xaninha!" Foi então que Fabiano decidiu que quem ia chupara agora ia ser eu e enfiou aquela vara deliciosa na minha boca. Não pensei em nada, enfiei toda de uma vez, até engolir completamente. Devia ter uns 20cm de pica, me engasguei, mas continuei. Engolia tudo depois conforme ia tirando ia lambendo, chupando a cabeça daquela pica. Carlos então decidiu que ia chupar minha bucetinha, ele estava louco de tesão pq eu tinha depilado tudinho no dia anterior. A xaninha não tinha um fio, enlouqueceu. Abria os lábios da minha xaninha com o maior carinho e metia a língua no meu grelo, mordia, chupava. Eu não sabia o que estava me dando mais prazer, se chupar o pau do Fabiano ou ser chupada pelo Carlos, já estava gozando feito uma louca. Os outros tinham saído, eu não quis nem saber o porque. Só ouvi dizerem que "Penetrar essa putinha vai ser inesquecível, pra nós e pra ela!"
Eu já estava desfalecendo de tesão quando Alexandre e Pedro entraram e os dois pararam. Um deles disse: "Vira pra cá putinha, fica de quatro!" Fiquei de quatro e eles amarraram meus braços, fiquei com os braços abertos, sem poder abaixa-los e com a buceta e o cu absolutamente indefesos.
De repente, senti alguma coisa, que não era um caralho, invadir minha buceta, e começou um vai e vem com esse objeto e eu gemendo de tesão aí veio o Pedro e deu um tapa na minha cara e disse: "Cala a boca puta!!!!" Alexandre veio com uma mordaça com uma bola e colocou na minha boca. Enquanto isso, um deles continuava a meter o tal objeto na minha buceta,estava delicioso... Eu nunca tinha sentido tanto tesão, nunca tinha gozado tantas vezes seguidas.
Fabiano então parou na minha frente e retirou a bola que estava na mordaça, continuava sem poder falar mas agora sem a bola e aí sim, minha boca estava transformada numa buceta e assim fizeram comigo: Fabiano passou a foder a minha boca e falar pra eu apertar o pau dele com a minha garganta; os outros começaram a discutir quem ia meter na minha xaninha primeiro, até que decidiram que seria Carlos.
Eu estava ali de quatro, já estava começando a doer minhas pernas e quando ele começou a meter na minha buceta, foi metendo, devagar metia gostosinho, colocava a cabeçona e tirava, fez isso várias vezes quando meteu de repente, de uma vez e me segurou pela cintura e estoucou, deu varias estocadas, meteu muito forte eu gozava loucamente, com a boca já cheia da porra do Fabiano quando Carlos gozou e encheu a minha xaninha. Quando ele tirou o pau começou a escorrer sua porra pelas minha pernas e eles decidiram me desamarrar e tirar a mordaça, do jeito que eu estava, fui praticamente carregada para um banheiro. Fabiano, Pedro e Alexandre começaram a me lavar, se enficaram debaixo do chuveiro comigo e ouvi Alexandre dizer: "Vamos tirr toda a porra que está nela, pq ainda vamos gozar nessa puta e ela tem que estar bem limpa." Pedro então pegou o chuveirinho e enquanto os dois abriam minhas pernas jorrou aquele jato fortíssimo lá dentro e deixou por alguns minutos, que pra mim pareciam uma eternidade. Alexandre então tirou o chuveirinho que foi literalmente enfiado na minha xana começou a meter os dedos, forçou até colocar os quatro dedos na minha xana, até ser repreendido pelo Fabiano: "Ô cara, não faz isso não, que ainda quero foder essa bucetinha." Ai ele passou a conferir, pra ver se tinha saido toda a porra de Carlos, os três vieram conferir, ainda jorraram alguns jatos de água na minha bucetinha e decidiram que seria ali que eles terminariam de me foder.
Carlos veio do quarto com umas cordas e me amarrou no suporte de toalhas, de forma que eu ficava com os braços pro alto e empinando a bunda. Colocaram prendedores de roupa nos biquinhos e começaram a bater na minha bunda com um chicote que eu nem tinha visto que estava lá. "Toma porrada putinha! Sei que vc fica toda excitadinha quando apanha." Minha bunda já estava vermelha, cheia de marcas quando Fabiano (que já tinha gozado na minha boca) veio com uma régua e passou a surrar minha bucetinha, batia forte e cadenciado, pedir as contas de quantas vezes ele bateu na minha xana até que o Alexandre falou: "Cara, pq eu preciso meter nessa potranca, ela tá me enlouquecendo." E assim ele fez, meteu de uma vez na minha xana e estoucou forte, de forma violenta até jorrar sua porra no fundo da minha xana. Deu ainda algumas estocadas e tirou o pau: escorreu sua porra, que não era pouca pelas minhas pernas. Deram uma saída os quatro, quando de repente voltou o Pedro, sozinho. Ele pegou novamente o chuveirinho,abriu e meteu aquele jato fortíssimo na minha xana. Aquilo me dava muito prazer! Pegou o chicote e meteu o cabo no meu cuzinho. Saiu e me deixou com o jato jorrando na minha xana e com o cabo do chicote enfiado no cu.
Quando os quatro voltaram, eu estava desfalecendo, mas Pedro não permitiu, arrancou o chicote do meu cu e bateu nas minhas costas e na minha bunda, pra eu acordar e disse: "Putinha, acorda. Acorda que agora é que vc vai ver o que é um caralho grande, quero ver se essa tua xaninha e o teu cuzinho vão ser capazes de aguentar, essa tora." E me mostrou. Gelei! Era enorme. Grosso, uns 22-23cm de largura uns 6-7cm. Na hora eu pensei: "Meu cuzinho não aguenta isso."
Por isso que ele havia ficado por último. Veio com lubrificante, lambuzou a cabeça do pau e começou a meter na xana, e foi devagar, colocou a cabeçona, pincelou o meu buraquinho, foi acomodando aquela pica enorme. E tirou. Colocou de novo, bem devagar e tirou antes de chegar na metade. Fez isso algumas vezes, eu estava louca de tesão, mesmo cansada com tanto que já tinham abusado de mim. Eu já estava gozando, minha buceta apertava seu pau e ele foi ficando mais cheio de tesão e decidiu meter todo pau na minha xana. Devagar, sem voltar nenhuma vez foi metendo até sentir suas bolas na minha bunda. Os outros três olharam: "Cara, essa daí é piranha mesmo, engoliu todo o caralho do Pedro, a gente nunca tinha visto uma que tivesse consguido isso." (Na hora pensei que eles sempre faziam isso com alguma passageira desavisada). Ai ele começou a estocar, começou devagar, metia tudo, mas lentamente, mas logo passou a tirar praticamente toda aquela pica enorme e meter de uma vez. Estocou varias vezes aquela pauzão e tirou. Não gozou. Ficou aquele silêncio. Ele ia arrombar meu cu. Algo que os outros não tinham feito. Tinham feito uma aposta, caso minha xana não comportasse a pica do Pedro, todos comeriam meu cu, menos ele o Pedro. Ele disse "Essa daí é vadia, a xana dela vai engolir meu pau todinho." Ele ganhou a aposta e o meu cuzinho era o prêmio.
Ele pegou mais lubrificante e com os dedos abriu um pouco meu buraquinho e meteu lá dentro o lubrificante: "Putinha. Agora você vai sofrer, essa pica vai entrar todinha. Esse anelzinho nunca mais vai esquecer o dia hoje." Fiquei apavorada, mas falei pra ele que eu ia fazer tudo que fosse possível pra ele conseguir enfiar tudinho. Mas estava muito tensa, não sabia se ia relaxar tudo. O pau dele estava duríssimo. Com dificuldade ele foi colocando a cabeçona, foi forçando, e foi entrando. Ele sabia bem que não seria fácil, teria de ter paciencia. Ele então tirou, qria ver o quanto tinha aberto. Conferiu e voltou a meter, dessa vez com mais força, aí a cabeçona passou. Ele passou então a meter devagar, mas sem parar, sem voltar, ia colocando firme e dando tapas na minha bunda. "Nossa que cuzinho apertado, que delícia. Ai que piranha. Aperta meu pau com esse cuzinho." Prontamente apertei aquele pauzão com meu cuzinho, ele foi a loucura e meteu forte, praticamente todo aquele pau no meu cuzinho, que já estava totalmente arreganhado. Forçou mais um pouco e meteu tudo. Esperou um pouco, com pau lá dentro. Comecei a apertar aquele pau com meu cuzinho, ele enlouqueceu e gozou. Sentia aquela porra quente invadir o meu cu e depois escorrer pra fora dele. Quando o Pedro tirou o pau os outros vieram olhar, colocaram os dedos: "Da próxima vez quam vai comer esse cuzinho serei eu". Falou um deles, que ate hoje nao sei quem foi. Me deixaram lá amarrada, com porra escorrendo pelas pernas. Dali a pouco voltaram, com as minhas roupas, me soltaram e eu pude tormar um banho. Quando saí do tal apartamento, a surpresa: estava no meu prédio, no meu andar no apartamento que até duas semanas atrás estava vazia. Eram eles os meus vizinhos novos.
Eles me comeram ainda muitas outras vezes.
