Nossa noite no motel

Um conto erótico de Casal_fofinhos
Categoria: Heterossexual
Contém 1138 palavras
Data: 07/10/2008 10:16:28
Última revisão: 18/11/2008 08:01:36

Nós homens sempre temos fantasias. Fantasias com mulheres irreais, com varias mulheres, entre outras. Qual é a nossa surpresa quando sua mulher “aquela santa”, fica se masturbando vendo filmes em que existem dois homens para apenas uma mulher. Num primeiro momento eu garanto, é o espanto.

A primeira vez que vi minha própria mulher com as pernas abertas, toda molhada com o consolo enterrado em seu sexo vendo uma dupla penetração, pensei em varias coisas. Mas uma só resolveu naquele momento. O consolo e meu pau. Os 2 enterrados naquela pessoa que faz meus dias felizes.

Concordo, me senti traído, mas gostei da idéia. A partir daquele dia, adorei usar um consolo junto. Ela, alheia a isso, só pedia mais e mais. Resolvi perguntar se havia uma possibilidade dela aceitar outro macho junto comigo, mas ela foi categórica. Não aceitou. Odiou a idéia e falou em amor e não se sentiria bem.

O único problema é que ela adora se exibir. Antes de nos conhecermos se exibia para todos. Parou quando começamos a namorar. Um dia em sua casa, resolvemos abrir a câmera para outro casal. Ela amarelou. Tava toda tesuda, e na hora que abrimos a cam, ela amarelou, falou que não faria pois tinha vergonha e não queria pois me amava muito.

Sou uma das ultimas pessoas que acredita no amor. Acredito piamente que as pessoas amem. Amo ela assim como tenho certeza que ela me ama. Não vejo problema em ama-la enquanto ela se exibe para outras pessoas. Eu vejo no olhar de safada dela que fica realizada em ser observada.

Deixe eu explicar, assim que ela termina de menstruar, alguma coisa acontece. Ela fica com a libido em alta. Totalmente alucinada. Se não estivéssemos tão próximos, tenho certeza que ela faria sexo com outro homem. Ela não agüenta 3 dias sem sexo. E cada vez que vamos para a cama, assim que gozamos, ela continua sua masturbação pois não agüenta de tesão. Insaciável.

Chegamos ao motel, chegamos cedo. Pegamos uma suíte bonita, com uma hidro confortável. Luzes apagadas. Colocamos os pertences na mesinha, passo a mão em sua grande bunda. Pela penumbra, vejo-a tirar a jaqueta e a blusa de lã. Beijo sua boca que já pede pela minha. Sinto seu abraço quente e gostoso. Suas mãos macias e decididas passeiam pelas minhas costas. Coloco-a sentada na cama, abraço meu amor. Seu rosto fica na altura de minha barriga.

Ajoelho e tiro suas botas. Faço uma pequena massagem em seus pés. Olho em seus olhos, no quarto escuro e ela esta sorrindo. Subo minhas mãos por sua perna, um suspiro. Minha boca encontra seu pescoço, primeiro vários beijos acontecem. Depois, vou deitando seu corpo junto ao meu. O pescoço e a nuca dela já estão sendo chupados, enquanto minhas mãos estão tirando a blusinha. Sem sutiã, ela sabe que adoro. Meu pau já está doendo dentro da calça. Ela tira minha camiseta facilmente, monta com seu corpo gostoso em cima de mim. Pede pra eu chupar seus peitos. Chupo eles. Aperto com minhas mãos, mordo e arranho as costas da minha putinha.

Ela habilmente abaixa minha calça e vai descendo com um olhar safado. Adoro isso. Puxo seu cabelo. Ela olha nos meus olhos como uma vadia e começa a chupar. O melhor boquete que já fizeram em mim. Ninguém é melhor. Ela deixa meu pau todo lambuzado de batom. Levanto ela pelos cabelos. Beijo-a. Começo a tirar sua calça. Ela faz graça, eu tento novamente, ela com cara de safada faz graça. Du um tapa na cara e chamo ela de prostituta. Ela me olha com raiva.

- Se fizer isso de novo, apanha mais cadela. – Falo com tesão.

- Tenta meu puto. – Ela revida sem medo.

Abro sua calça. Calcinha minúscula e inteira molhada. Coloco a calcinha de lado e enfio 2 dedos na minha cadelinha gostosa. Seu primeiro gemido alto. Movimentos em seu clitóris só fazem os gemidos aumentarem. Ela pede pra parar. Mais um tapa, em seus seios agora.Ela não reclama mais.

Tiro a calcinha. Coloco minha boca em sua gruta molhada. Muito lubrificada e deliciosa. Ela rebola quando sente minha língua. Pego seu vibrador. Enquanto eu chupo seu clitóris e os grandes lábios, o vibrador está inteiro na bucetinha. Ela geme como uma louca, grita e xinga. Pede por pinto implora.

- Coloca seu pinto seu vagabundo. Safado corno, coloca essa porra logo. Me come.

Não dou ouvidos. Faço ela gozar na minha boca. Acabo com minha vontade de chupa-la. Tudo escuro, demoro para encontrar a camisinha, mas coloco rápido. Coloco meu pau na buceta dela. Sinto cada centímetro entrando e saindo. Cada momento, mas rápido. Ritmado apenas por nossos corpos entrando em êxtase.

- Goza na minha cara safado. Quero sua porra pra beber. Vem. Goza em mim.

Tiro meu pau de dentro dela. Fico em pé na cama e ela ajoelha e chupa até rece-ber os jatos acumulados de 2 semanas na boca, rosto e peitos. Beijo sua boca gozada e carrego ela pro banho.

Amo a sensação da água nos corpos. Coloco ela com a bunda virada pra mim. Começo a masturba-la e ela volta a gemer. Meu pau já está em pé. Ela se apóia nos azu-lejos e coloco meu pau por trás ele entra com facilidade em seu sexo. O vai-e-vem é frenético e derrepente eu paro. Lavo meu amor e nos secamos.

Colocamos um filme pornô. Ela chupa meu pau. Eu fico assistindo a cena pelo espelho. Ela vira e fica de quatro. Abre bem a xana. Coloco meu pau mesmo sem cami-sinha. Entra fácil, ela esá muito lubrificada. Adoro ela assim. Pego um pouco de lubrifi-cante na cabeceira e o consolo grande. Ela diz que não gosta e que machuca. Mas enfio ele mesmo assim, pois ela geme ainda mais que com meu pau. Ela mente. Adora uma pica bem dotada.

Puxo seu cabelo. Chego bem perto.

- Sua vadia. Vou arrombar sua bunda com o PA (pinto azul, deve ter uns 21cm). Eguen-ta e não reclama vadia.

Começo a introduzir ele. Muito devagar. Vejo o cu dela engolindo tudo. Ela me ajuda e abre bem a bunda. Ele entra até a metade ela reclama de dor. Masturbo ela no clitóris com uma mão e a outra fica fazendo o vai-e-vem do PA. Ela geme de tesão. Ela não acredita, mas o PA entra até a base. Gritos de prazer e dor. Ela está sentada no con-solo. Coloco meu pau na direção de sua buceta. Esta muito pequena. É difícil entrar. Ela geme e grita. Me xinga e arranha minhas costas.

Demora até eu gozar novamente. Ela está desfalecida. Não fala nada conexa-mente. Tiro meu pau e o consolo. Faço ela chupar meu pau pra limpar. Ela sorri e chupa.

Descansamos. Conversamos sobre a vida e o dia. Ficamos abraçados e dormimos até o dia amanhecer.

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Comentários

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Sua mulher é uma santa e tem um consolo? Sua mulher é uma santa e gosta de se exibir ? Sua mulher e uma santa e transa atitudes sado ? Até que vc não escreve mal, mas seu enrredo é confuso e sem nexo.

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