A Cunhada e a Culpa

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 06/10/2008 19:44:17

Já contei algumas histórias sobre meu relacionamento com minha cunhada, que durou muitos anos, sem que nunca tenha sido descoberto. E sempre, de nossa parte, houve grande dose de culpa, pois acreditávamos que fazíamos algo errado, proibido. E foi assim que certa vez, resolvemos que não iríamos transar mais: seríamos amigos, uma família normal e feliz como tínhamos sido antes. Eu voltaria a ser o seu cunhadinho menor, a quem ela tratava como seu irmãozinho – tinha entre nós uma diferença de 10 anos, ela 31 , eu 21.

E assim fizemos. Falo por mim e digo que foi duro renunciar àquelas fodas maravilhosas que sempre fizemos – nossas transas foram sempre de pleno gozo, satisfação total, por mais simples que fossem. E no momento de renunciar aquilo tudo, foi difícil, mas me conformei em nome da felicidade familiar, o que não me impediu de tocar muitas punhetas pensando nela... Ou punhetava ou ia correr, me exercitat pesadamente!

Havíamos feito esse trato e passados uns 15 dias,até um dia em que, no meio da tarde, eu pensava nela: pra não bater punheta, fui correr. Corri forte por quase uma hora. Quando voltava, já terminado, mas completamente suado, passava diante da casa dela quando ela saiu ao portão e me chamou:

- Você pode me ajudar a mudar o sofá de lugar?

- Claro. – me ofereci, já entrando em seu portão. Ao passar por ela, notei que tinha acabado de tomar banho e o perfume de sabonete exalava. Perguntei por suas filhas e ela disse que estavam na escola ainda, que tinham mais duas aulas de reposição. Vi que seus cabelos castanhos ainda estavam úmidos, caindo sobre seus ombros, onde algumas pouquíssimas gotinhas de água se acumulavam. Ela estava com um vestidinho sem mangas, com diferentes tonalidades de azul. Parecia ser um daqueles tecidos indianos, leves, que caíam completamente sobre o corpo, enunciando discretamente as formas...

Pensei com saudade naquelas formas que por muitas vezes tive em meus braços, profanando aquele corpo que pertencia ao meu irmão... mas afastei o pensamento:

ainda bem que tudo tinha acabado... “Além do mais, pensei, estou suado fedendo a suor e ela fresquinha, cherosinha, sem chance...”

Puxamos o sofá para o outro lado da sala e então ela disse que tinha soltado alguma coisa na parte de baixo do sofá e me pediu para ver. Fui lá, agachei-me e ela permaneceu de pé, ao lado. Enquanto erguia o sofá para encaixar a peça, olhei para seus pezinhos delicados, branquinhos, unhas pintadas discretamente, os dedos enfiados em chinelas hawayanas.... Olhei suas pernas, uns pelinhos arrepiados, pequeninas veias azuis... O vestidinho ia até pouco acima dos joelhos e olhei discretamente aquelas rótulas tão bem desenhada, a coxa torneadinha que começava ali!... Ah, porque eu prometera não transar mais com ela, porquê?! Olhei seu rosto e ela me encarava, com um sorrisinho inocente e isso afastou de vez qualquer tentativa de ousadia. Fiquei de pé, já me preparando pra sair, quando olhei seu rosto. Olhei bem dentro dos olhos, olhei os lábios carnudos e devo ter ficado meio hipnotizado, pois ela perguntou:

- O que foi?...

- Nada, eu disse. – Estou indo....

Mas, não sei como ou porque, peguei uma de suas mãos, depois a outra a apertei entre as minhas. Ela só ficou me olhando, meio surpresa, mas não fez nenhum movimento de retirar as mãos, mas murmurou: “-... a gente prometeu...” Mas eu, sem me dar conta já a puxava pra mim e beijava na boca. Pensava que ela fosse me afastar, mas ela correspondeu plenamente ao beijo, um beijo longo, gostoso. Com meus dedos acariciei sua nuca e ela gemeu “uhhhhh...”. Prossegui a carícia, com a mão esquerda toquei seu seio esquerdo – o mais sensível – e ela estremeceu. Passou a língua por meu pescoço, deteve-se na orelha, enfiou sua língua em minha orelha e foi minha fez de gemer “hummmm!...

E ela ergueu minha camiseta suada e começou a lamber meus mamilos, até parte de minhas axilas lambeu, desceu um pouco, lambeu minha barriga... Pegou meu pau por cima do shorte de corrida e o apalpou carinhosamente. Encostou o rosto nele e me olhou, com um sorriso meio triste, como se lamentasse nossa promessa. E eu vi, pela abertura do decote que ela estava sem sutiã e o biquinho do seio durinho. Aquilo me alucinou e eu puxei ela para cima, beijando sua boca. Seu beijo estava salgado, pois ela tinha lambido meu suor e aquilo me deixou louco. Pensava na nossa promessa e lembrava “Não posso! Não posso!” e beijava, sugava sua língua... Dizia a mim mesmo: “Não posso foder, mas beijar posso....” Desci a alça de seu vestido e abocanhei seu seio. Ela gemeu forte e prolongado “UHHHHHHH!.......” e um cheiro curioso saiu de seu corpo, misturando-se ao perfume de sabonete e ao meu suor. Era uma atmosfera de pecado, de luxúria, de medo, de pavor, de culpa, mas uma vontade louca de ter aquele corpo bem perto de mim.... Deslizei minha cabeça, roçando seu ventre.. Mordi sua barriguinha ela murmurou, “ai!”, eu soltei e voltei a sugar carinhosamente seu seio, pois sabia que ela adorava isso e quis compensar a dor da mordidinha.... Apalpei sua boceta por cima do vestido, aquela vulva macia... Pensei que ela fosse afastar minha mão, mas nada! Então, ergui o vestido e enfiei os dedos por dentro da calcinha em seu grelhinho...Ela tinha pelos fartos, que eu adorava – boceta pra mim tem que ser peluda – e vi que dentro estava molhadinha... Deslizei o dedo médio, ela murmurava “aaaahhhhhh.... uhhhhhhhh....huuuuuuuummmmmm...” e aquilo me deixava zonzo. Mas pensava: “não posso, ela é do meu irmão, já erramos demais....” Mas não conseguia me desgrudar dela. Torcia para que a campainha tocasse, que o telefone tocasse, mas nada....

Desci com minha cabeça, roçando seu ventre, ouvia sua respiração ofegante...Ela tremia todinha, suas mãos seguravam minha cabeça, apertando com os dedos. Meus lábios pressionavam sua pele, seu umbigo, senti o cheiro de sua boceta... Peguei nas bordas de sua calcinha e puxei para baixo e aquela vulva, aquele monte triangular, aquele chumaço de pelos brilhantes surgiram na minha cara. Encostei o rosto nos pêlos macios, aspirando aquele cheiro alucinante. Então rocei o grelhinho com minha língua e ela gemeu. Olhei o grelhinho, vermelhinho, lambi... E pensava que “não podia, não podia”. E pensei mais: “não posso foder, mas chupar posso..” E passei a língua longamente em sua xoxota, de baixo para cima, longamente, demoradamente. Ela, minha cunhada, gemia, balbuciava palavras desconexas como “não não na..” e gemia, gemia “uhhhmmmm!”

“Ela é minha cunhada, não posso, eu prometi!”, eu pensava em tudo mas continuava lambendo e me lambuzando naquela boceta molhadinha. Ela não resistiu e se sentou no sofá, puxando minha cabeça para sua xoxota, não me deixando tirar, mas ao mesmo tempo falava: “não! Nãoo!” E rebolava como uma alucinada, rebolava, se contorcia toda, para cima, para os lados. Num momento consegui erguer minha cabeça e olhei seu rosto: ela que era branquinha, estava rosada como um pimentãozinho, principalmente nas maçãs do rosto. Os olhos semi abertos, reviravam . Mordia os lábios, tinha uma expressão parecida com dor, parecia mesmo que estava prestes a chorar. Agarrou meu shorte,puxando para baixo, fazendo saltar meu pau, duríssimo, que quase doía: Ela o agarrou, e, abrindo mais as pernas, o conduziu para baixo. Então eu disse: “posso mesmo?”

Ei, mas como eu era inocente!

E ela disse: “põe um pouquinho, assim!...” E esfregava, conduzindo meu pau, o esfregava, brincava com ele, no clitóris. E gemia: “uhhmmmm!” Eu olhava seu rosto, contorcido, num misto de dor, de choro, de prazer. Ela não queria e queria, eu estava louco, era algo incontrolável, de atração e ao mesmo tempo de repulsa, pois nossa relação era proibida.... Num dado momento, fixei seu rosto, e vi um sorriso, um sorriso muito louco, desvairado, os olhos brilhando e um sorriso peralta e também meio animalesco: naquilo fechei os olhos e deu uma vontade louca de enfiar meu pau todinho naquela boceta! Mas, como? Não posso, é mulher do meu irmão!

E então, por um momento, não sei como pensei: “porque não, cara? É uma oportunidade rara, que talvez nunca se repita! Quantos caras no mundo tem uma oportunidade como essa? Quantos caras no mundo, garotos mais novos, não sentem uma atração secreta pela mulher ou namorada do irmão mais velho? E quantos não pagariam o maior pau para poder ter uma chance de possuir, de transgredir? Além do mais, daqui a muitos anos, seremos velhos, eu e ela, talvez vamos esquecer tudo isso?” Não sei como, mas pensei tudo isso, num átimo de tempo, quando ouvi sua voz entrecortada: “to quase lá, to quase gozando, goza comigo?”

Então, numa espécie de explosão, cerrei os olhos e enfiei meu pau inteiro, num vai e vem louco! Ela enlaçou-me com as pernas, pressionando com os calcanhares, apertava-me com os braços, enfiava as unhas em minhas costas e eu nada senti, só uma leve sensação de arranhão... E no exato momento em que eu jorrava dentro dela, ele gemeu tão forte, que temi que chamaria atenção da vizinhança! Então, selei seus lábios com um beijo e assim ficamos até nossos corpos relaxarem completamente...

Sorrimos, enfim! E acho que se não fosse a culpa, não teríamos gozado tanto!...

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Comentários

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sátiro, que conto gostoso de ser lido !!! percebo que vc gosta de mulher,

pelo que ela é, este ser maravilhoso, tantas vezes desdenhado pelos homens.

vc a aprecia, nos mínimos detalhes, no seu conteúdo, na sua essência.

e elas merecem, de nós homens, toda a atenção, todo o carinho, todo

o enlevo. gostei muito deste conto e do outro, em que vc descreve

toda a fase se aproximação, de mútua aceitação, de muito carinho e

de momentos de puro êxtase. parabéns por nos proporcionar contos

de grande destaque e veracidade.

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Woman-girl: como te disse antes, deveria contar aqui sua experiencia. Ou se desejar, podemos trocar idéias por email. Colocarei o mail aqui se vc solicitar.

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Nossa eu não canso de ler esse conto... esse é o meu preferido, adoro a forma como vc descreve ela, até os vasinhos das pernas!!!

ADORO ESSE CONTO

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amei sua historia, a parte das axilas me exitou, essa garota é das minhas, sou tarada por axilas. beijos.

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woman-girl:

moça, voce deveria contar sua experiencia aqui. Quando é verdadeiro, interessa muito a quem passou ou passa pela situação... É uma experiencia marcante

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Nossa que conto!!! tenho um relacionamente há 2 anos com meu cunhado, ja tentamos varias vezes parar com isso... tudo em vão. vc é muito carinhoso parabens!!

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Este é sem dúvida um dos melhores contos deste site é uma coisa louca, carnal, sexual, proibida, mulheres clara maças do rosto vermelhos que tesão meu nota 10

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Ames: não existe mais culpa, mas não temos mais nada... Só ficou uma linda lembrança.

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Linda Ju: voce é quem faz a diferença, quem vê as pessoas de modo diferente, que vê o lado essencialmente humano e não como simples máquina de prazer. Não frequento muito esse espaço, mas por conta de pessoas como voce, por vezes vale a pena.

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sátiro, sabe o que te faz diferente dos outros? Vc enxerga a mulher. vc ve o rostinho esfogueado, as pernas torneadas, a cor da calcinha. Amei isto nos teus contos. amei isto em vc. Esta qualidade tua nos faz sentir queridas, desejadas. Kiss.

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cara muito bacana seu conto. quando parar de sentir culpa come denovo.

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sim, legal. minha namorada adorou. cá entre nós, cunhada é para isso mesmo.

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Ameeeeeeeeiiiii.... que delícia de conto.... adorei.....

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