Quarentona

Um conto erótico de Marii
Categoria: Homossexual
Contém 470 palavras
Data: 30/09/2008 10:03:16

Conheci Guilhermina no escritório. Moça bonita, com seu 40 e poucos anos, séria, fechada... Ela secretária do chefe, eu assistente comercial, trabalhava sempre muito próxima dela, sentia seu cheiro, ela exalava sexo, olhava seu decote... Tinha um rabão enorme... de deixar qualquer um de pau duro. Cintura fina, peitos firmes e um traseiro delicioso. Ela era viúva, tinha um filho, morava com os pais...

Depois de 45 dias na empresa ela saiu de férias. Quando ela voltou estava frustada com alguma coisa, mas não disse. Trabalhou séria. No final do dia, a convidei para um happy hour, para a minha surpresa ela aceitou.

Tomamos algumas cervejas, caipiroscas... Esqueci a chave de casa no escritório e voltei pra pegar. Ela me acompanhou, depois eu daria uma carona até a casa dela. O escritório era pequeno, o pessoal saia pontualmente as 17:45hs, e Gui o trancava.

No caminho, ela me contou que tinha um caso com um cara casado, que não agüentava mais a situação e blá, blá blá... Eu doido pra comer ela e ela desabafando de amante!!!

No escritório, fomos até minha mesa, peguei as chaves, quando virei ela estava encostada na porta, com cara de “me fode porra”, fingindo inocência ao mesmo tempo...

Peguei ela forte pelos braços, roubei um beijo, ela correspondeu! A virei de costas, encoxei aquela bundinha gostosa, ela empinava e rebolava... e sussurrava... Enfiei as mão por entre as pernas dela, ela estava tremula, queria e não queria ao mesmo tempo.

Tratei-a com brutalidade, puxei os cabelos, raspava a barba nas costas dela... A chamava de gostosa... Falei que ia fuder ela ali, em todas as mesas, cadeiras... Onde fosse possível. Primeiro a coloquei apoiada a mesa da copiadora... eu queria ela de quatro... Ela por sua vez, não se intimidou, tratou de se posicionar de maneira estranhamente vulgar, mas gostosa... Meti com força, enquanto socava ela pedia pra meter as bolas, e quanto mais força eu colocava, mais ela pedi pra bater forte... Comecei a estapear a bunda, e ela gritava bate igual homem porra... Aquilo me substimou, tirei meu pau da bucetinha dela e sem titubear soquei no cuzinho dela... Primeiro devagar, precisa saber a reação dela, que para o meu espanto foi uma alta e sonora frase: “Soca logo porra”.

Não me fiz de rogado, comi aquele cuzinho de tudo que foi jeito... A safada gozava e gozava... Quando quis gozar, a safada pegou meu pau, tirou a camisinha e falou, quero beber vc... goza na minha boca... Ela batia com meu pau na cara dela, ela chupava toda minha porra, engulia... Quando terminamos, nos vestimos, Ela me disse, era disso que eu precisava... Alguém que fizesse gostoso. E se quiser continuar empregado, vai ter que me comer sempre... E agora meus amigos, lhes pergunto, alguém que mandar curriculum pra cá?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marii a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tô desempregado, me dê o endereço quero conhecer essa chefe.

0 0
Foto de perfil genérica

Ihhhh!!!!! Eu mando. Põe o endereço!!!

0 0