38 anos e um cuzão delicioso

Um conto erótico de Sobrinho da titia
Categoria: Heterossexual
Contém 768 palavras
Data: 29/09/2008 13:49:45

Eu conheci a morena Renata numa festinha particular, na casa de Ruth, que na época devia ter uns 38 anos de idade, rabuda, era solteira, e não tinha filhos.

Depois que eu demonstrei algum talento com dança, ficou fácil pegar a morena deliciosa. Porém, no começo, eu não pensei que ela me daria mole.

Fiquei com a Renata outras tantas vezes em festinhas realizadas na casa da Ruth.

Em uma das festas, numa sexta-feira à noite, estávamos eu, Renata e Ruth. A festa não havia começado, mas éramos os primeiros a chegar para aprontar o churrasco e beber cerveja à vontade.

Um DVD de hip-hop rolava na sala, e Renata dançava sozinha. Enquanto isso, eu estava nos fundos da casa bebendo uma cerveja.

Ruth se aproximou de mim e, sem cerimônia, agarrou meu pau e perguntou se eu estava gostando da festa.

Levei um susto, mas gostei de saber que talvez eu pudesse comê-la.

Ela tirou a mão do meu pau ao ouvir Renata chamando-a. “Já vai, Renata”, respondeu. Antes de se retirar para atender a minha ficante, Ruth disse que voltaria, e pediu que eu esperasse.

Não dava para trocar Renata por Ruth. Renata era uma delícia, fudia bem, era linda, tinha uns 20 anos e tinha um corpo de matar a mulherada de inveja.

Mas Ruth tinha lá seus atributos: um peitão apetitoso, bunda grande e empinada e experiência.

Eu poderia continuar com Renata e comer Ruth por “debaixo dos panos”.

Ela voltou, outra vez segurou meu pau (que endureceu rapidamente), e disse que queria dar para mim.

Ela se virou e começou a roçar a bunda no meu piru duro. “A Renata pode ver”, repreendi. “Ela saiu para comprar um litro de vodca”.

Eu a puxei para o canto escuro do quintal e pus a minha rola para fora. Quando Ruth se agachou para chupar, alguém chamou na sala.

Poxa, ainda bem que são pessoas educadas, que chamam antes de entrar, senão...

Era um dos convidados.

Logo depois, Renata chegou.

DEPOIS DE DOIS MESES, eu e Renata paramos de ficar.

Ruth soube e me procurou. Nos vimos na rua e paramos para nos falar.

Ela não perdeu tempo e me chamou para fuder, sem vergonha nenhuma.

Disse a ela que poderíamos trepar numa quinta-feira, quando eu chegava mais cedo do serviço.

Nossa!! Eu estava doido para meter naquela bunda e naquela boca gostosa dela.

Comprei vinho, coloquei um som, e esperei a vadia.

Como combinei com ela, deixei a porta entreaberta para ela entrar e evitar ser vista pelos vizinhos.

Ela chegou. Tratei logo de recebê-la e fechar a porta. Não queríamos conversar porra nenhuma. Queríamos fuder gostoso. Só isso.

Tomamos o vinho rapidamente, quando ela me perguntou: “e você, meu professor, tem o que pra me ensinar?” Eu disse a ela que o primeiro passo era aprender segurar a caneta.

Tirei a calça e apresentei a canetona. Ela foi desesperada pra cima do meu pau. Lambeu, chupou, esfregou na cara.

Fui levando ela para meu quarto como se faz quando se quer conduzir uma cachorrinha para algum lugar: atiçando com um pedaço de lingüiça. “Vem, cadela, pega sua lingüiça”. Ela foi seguindo meu pau até chegarmos ao meu quarto.

Lá, joguei-a com força para a parede, de costas para mim. Eu arranquei a bermuda e a calcinha dela.

Que tesão de rabo era aquele!! Meti o pau desesperadamente. Ela era incrivelmente apertada. Estávamos de pé. Então eu a pus na cama, com as pernas abertas, escancaradas, e que pernas grossas!! Me deitei entre as coxas macias dela e meti o caralho rebolando. Ela me acompanhou no ritmo, e a penetração foi deliciosa.

Ela gozou muito!! E eu metia sem dó. Esfregando-me no bucetão dela, e metendo gostoso.

Fiz posições inusitadas com ela, e ela era bem flexível, o que ajudou muito.

A última, cuja me fez gozar horrores, foi de quatro. Pedi a ela que pusesse a calcinha. “Ué, você está me mandando embora?”, perguntou. Respondi que só pusesse a calcinha.

“Agora fica de quatro”, pedi. Ela empinou bem a bunda, proporcionando uma visão linda. Me posicionei por trás dela com o cacete duríssimo e pedi que ela tirasse a calcinha de lado (eu sou fanático por isso).

Comecei a meter. Ela ia se ajeitando para encaixar no meu pau. Se ajeitou, se ajeitou, e, finalmente, achou a posição perfeita. Ela balançava o rabo pra lá e pra cá, e eu metendo.

Gozei gostoso. Gozei demais. Preferi não tirar o pau na hora do orgasmo. Gozei dentro mesmo, com ela rebolando e meu pau se mexendo dentro dela.

Depois disso, nunca mais a vi.

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Comentários

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eita mulher tarada,legal seu conto

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Cara, adoro essas fantasias também...de trepar com lingerie...me escreve pra trocarmos fotos e um papo gostoso, sou casada e adoro dar o cu fora de casa. lsdc@bol.com.br Nota 100000

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É porque me mudei, por isso não a vi mais. Se eu morasse na mesma cidade, fatalmente eu comeria ela muitas outras vezes.

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Muito bom o seu conto, pena que vc nao sai mais com ela... com certeza dariam mais contos similares a esse, ja que vc adora uma trepada boa...... Bjus.

loucaporcasado@hotmail.com

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